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As 32 seleções classificadas para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 se preparam para entrar em ação. Os melhores jogadores do planeta velam armas para o espetáculo que se avizinha. Os torcedores estão ansiosos para ver em campo os maiores craques do futebol.
Na verdade, seria mais correto dizer “quase todos os maiores craques”, porque o infortúnio não poupou um pequeno grupo de astros da bola. Seja por lesão ou porque suas seleções não conseguiram a tão desejada vaga, há um notável exército de jogadores que não estará presente no Brasil. Sensibilizado pela desventura desses jogadores e para que seus nomes não caiam no esquecimento, o FIFA.com lhes rende homenagem.
Sem passaporte
Uma dupla de craques sem dúvida monopoliza os holofotes entre os que foram barrados na festa por falta de convite, ou seja, porque seus países não fizeram por merecer a classificação dentro de campo. Eles foram dois dos destaques da temporada europeia, tendo sido essenciais para que seus respectivos clubes comemorassem títulos. O suecoZlatan Ibrahimovic e o galês Gareth Bale terão que assistir aos jogos do Brasil 2014 pela televisão. O enorme talento individual da dupla e o grande futebol que ambos jogaram com seus uniformes nacionais não foram suficientes para garanti-los na competição. “Uma Copa sem mim não vale a pena ser vista”, chegou a dizer o atacante escandinavo, ferido em seu orgulho.
Eles são, possivelmente, as ausências mais notáveis da lista de países que sequer adquiriram o bilhete para o Brasil. Mas o número de faltosos se multiplica quando se considera aqueles que já estavam de malas prontas para o Mundial e tiveram a infelicidade de cruzar o caminho do azar no pior momento possível.
Bruxa solta
Talvez o caso mais doloroso seja o do colombiano Radamel Falcao. O atacante se preparava para disputar a primeira Copa do Mundo da FIFA de sua carreira. O destino, porém, tinha outros planos para ele. No dia 23 de janeiro, o “Tigre” sofreu uma grave lesão no joelho. Durante meses, fez de tudo para se recuperar a tempo, e chegou a parecer que o milagre estava ao seu alcance, porém no final não foi possível. “É um momento difícil, mas apoiarei a seleção de fora”, anunciou Falcao ao ser cortado. E acrescentou em sua conta no Twitter: “Hoje só posso sorrir por ter tentado até o fim.”
O colombiano não foi o único a ter o sonho frustrado pelas tão temidas lesões no joelho. Outros dois jogadores que viviam o melhor momento da carreira terão que torcer por seus companheiros à distância. Theo Walcott, atacante do Arsenal, e Víctor Valdés, goleiro do Barcelona, se machucaram sozinhos, sem contato com um adversário. Um passo equivocado e um salto fora do tempo mudaram suas vidas para sempre.
Quase todas as seleções participantes na Copa do Mundo da FIFA foram forçadas a modificar seus planos devido a uma lesão infeliz. A Alemanha deverá recompor seu meio de campo sem o tenaz Ilkay Gündögan, enquanto a Holanda terá que fazer o mesmo após as baixas de Kevin Strootman e Rafael van der Vaart, como a Espanha sem Thiago Alcântara.
A Itália estremeceu com a grave fratura da tíbia de Riccardo Montolivo, jogador que parecia fundamental para os planos do técnico Cesare Prandelli. A notícia teve tamanho impacto, que o jornal Tuttosport estampou a manchete: “Drama e decepção. Até a Irlanda nos mete medo.”
No mesmo dia, a mesma lesão provocou o corte de Luis Montes, um dos melhores jogadores da seleção mexicana. O terrível golpe veio apenas dois minutos após o meio-campista ter inaugurado o placar em amistoso contra o Equador. Montes ainda conseguiu encarar seu infortúnio com bom humor, divertindo seus seguidores no Twitter algumas horas depois: “A propósito, que gol que eu fiz!”. A mensagem teve nada menos que 38.500 retweets.
A Croácia, por sua vez, sofreu um revés triplo. O técnico Niko Kovac perdeu Ivan Strinic, Ivo Ilicevic e Niko Kranjcar. Já a Colômbia não apenas sentirá falta de Radamel Falcao, como também de Amaranto Perea e Edwin Valencia, ao passo que o Chile lamentará os problemas de tornozelo de Matías Fernández.
A França não poderá contar com Franck Ribéry, meia do Bayern de Munique e principalastro do futebol francês da atualidade. O jogador não conseguiu se recuperar a tempo de um problema nas costas. No mesmo dia a Rússia também perdeu um jogador importante: o capitão Roman Shirokov sofreu uma lesão no amistoso com o México e também vai falhar a Copa do Mundo.
Da América à Ásia
As seleções africanas tampouco escaparam dos golpes do destino. Camarões teve que abrir mão de seu poderoso atacante Pierre Webo, a Costa do Marfim não pôde incluir Lacina Traoré na lista final, e Gana amargou o corte de Jerry Akaminko.
Na zona da América do Norte, Central e Caribe, a Costa Rica foi a mais afetada, perdendo Álvaro Saborío (fratura no pé) e Rodney Wallace. Além disso, Bryan Oviedo não se recuperou a tempo de uma fratura na tíbia sofrida em janeiro. O México ficou também semJuan Carlos Medina.
O fantasma das lesões não foi muito cruel com os representantes da Ásia. Ainda assim, a Austrália, que atua no continente, terá que encarar os adversários sem seu grande astro das eliminatórias, Josh Kennedy, enquanto a Coreia do Sul ficou sem o lateral Kim Jin-Su.
Não poderíamos fechar a lista sem recordar Steve Mandanda, Christian Benteke e Holger Badstuber, além do grande bastião da Espanha, Carles Puyol, cujas repetidas lesões levaram a uma precoce aposentadoria internacional após 100 partidas com a seleção e três títulos inesquecíveis: a Copa do Mundo da FIFA África do Sul 2010 e as Eurocopas de 2008 e 2012.
Por isso, “quase” todos os melhores jogadores do mundo estarão no Brasil. Sem dúvida, no entanto, sentiremos falta dos ausentes que poderiam ter dado um brilho ainda maior a um torneio que promete ser inesquecível.
FIFA .COM
By Mathew Dearnaley
What’s not to love? 91 per cent of Southlanders feel satisfied with their lives. Photo / NZ Herald
Raking in the country’s highest household incomes is not making Aucklanders feel happier or more financially secure than other New Zealanders.
A Government report on regional economic activity says Auckland households earned more on average last year — $99,700 — than those of any other region.
Auckland was just ahead of Wellington ($99,600) and Northland was at the bottom of the pile, at $69,300.
But having the country’s steepest housing costs appears to have made Aucklanders extra pessimistic about their financial means.
“They are the least likely [of any other New Zealanders] to perceive that they have enough income to meet everyday needs,” said the report, issued yesterday by Economic Development Minister Steven Joyce.
“People in Wellington and Canterbury seem most likely to consider their incomes adequate,” the report said .”Meanwhile, warmer regions like Northland, Bay of Plenty and Gisborne appear most likely to be happy with their housing.”
But even after meeting the country’s highest housing costs — reflected in average annual rents of $22,900 compared with anational figure of $18,700 — Auckland householders are left with more income than those of any other region except Wellington.
Aucklanders do not seem to see that as any reason to be particularly cheerful, ranking just seventh in a happiness index of the 16 regions.
Auckland ranked poorly in the satisfaction stakes too, with 87 per cent in 2012 feeling satisfied or very satisfied with their lives compared with 91 per cent of Southlanders and 88 per cent of Northland residents, despite their relative poverty.
But Gisborne was down on both counts, with the second lowest household income, and only 82 per cent of residents satisfied with their lot — the lowest of any region.
The report said Auckland had lower than average employment rates, “which might seem surprising”.
Warmer regions like Northland,
Bay of Plenty and Gisborne
appear most likely to be
happy with their housing.
That was because high employment growth was matched by an expanding population from which significant groups — including migrant and young Maoriand Pacific people — were not participating fully in the economy.
Auckland’s employment rate of 60.2 per cent for the year to March 31 compared with a national average of 64.5 per cent. Unemployment was 7.4 per cent compared with 6.1 per cent nationally.
The report said there were opportunities for Auckland to lift its innovation performance, focusing on high-value goods and services for a global market, including by capitalising on its large Asian population to do business with Asian markets.
But Auckland Chamber of Commerce chief Michael Barnett said universities were failing to cultivate a close enough relationship with business to provide graduates with the right skills for their needs.
Auckland Council economic development chairman Arthur Anae agreed too many young people were being encouraged to gain skills and qualifications for which job opportunities had not been identified.
How we rate
Residents satisfied with their lives
• Happiest: Southland — 91%
• Saddest: Gisborne — 82%
Average household income
• Richest: Auckland — $99,700
• Poorest: Northland — $69,300
Source : The New Zealand Herald
June 7, 2014 – 12:39AM
ESA Commissioner Dominic Lane admits the incident was handled badly. Photo: Graham Tidy
A male firefighter who placed a camera in the women’s toilets of a southside station was allowed to remain at work with his victim for months as authorities struggled to deal with the incident.
A female firefighter discovered the pen camera as she went to the toilet at her station in May 2011.
The discovery was reported through the then ACT Fire Brigade hierarchy, but it took months before a formal decision was made to investigate.
In December 2011, seven months after the camera was found, they wrote to other firefighters on shift at the time to say they were looking into the incident.
A short time later, the firefighter responsible came forward, made admissions, and was suspended.
He formally left ACT Fire and Rescue in 2012.
Disturbingly, it is understood the culprit received a payout as part of a confidential agreement with the government.
ESA Commissioner Dominic Lane, who was not with the agency at the time, has conceded the handling of the incident was flawed, while noting it and a second incident were isolated and out of character for ACT Fire and Rescue.
Mr Lane said the agency has since undertaken a huge amount of work to improve its complaint handling processes and to encourage and accommodate gender and cultural diversity.
The woman initially went to police but withdrew her complaint soon after, and Mr Lane said she did not wish it to become public or take it any further.
She and the male firefighter responsible remained in the same station after the initial complaint, albeit on different shifts, as the agency grappled with what to do.
Mr Lane said the early response was complicated by the need to avoid drawing attention to the woman.
“Good people were trying to work through these issues, respecting the female firefighter … and not wanting to identify her, they just did not know how to approach it,” he said.
“In hindsight, you would say of course you’d do it differently, but as we all know, with human factors like these, it’s sometimes easier to see it afterwards.”
In responding to the revelations, the United Firefighters Union condemned the incident, labelling it as “appalling” and the delayed action as “disgraceful”.
“It is also disgraceful that workers affected by this were not protected, that due process was not observed, and that it took over a year of bungling for the bureaucracy to resolve this shabby episode,” ACT branch secretary David Livingstone said.
“It’s time they had a real dialogue with us to fix these process problems, so that history doesn’t repeat itself.”
The incident, and one other, helped spark a major independent review, which has now been completed.
ACT Fire and Rescue stations have also gone through a “respect, equity and diversity” program.
Emergency Services Minister Simon Corbell last month launched a campaign to attract more women into Canberra’s emergency services.
It is focused on increasing the representation of women in ACT Fire and Rescue.
Mr Lane said he was concerned women would now be discouraged from joining.
But he reiterated that it was an isolated incident. “Let me assure, if I can, this is a really good workplace to be in, we are very open to getting more women into the organisation and we will certainly do everything to make sure incidents like this aren’t repeated.”
Source : The Canberra Times
June 6, 2014 – 5:05PM
Qantas is cutting pilot numbers for the first time in 40 years. Photo: Getty Images
Qantas has informed its Boeing 767 and 747 pilots that 223 of them will be surplus to requirements by the end of June as part of its 5000 company-wide staff cutting exercise.
Qantas says 152 of them will be offered retraining on various other aircraft – but many of these would require relocation to other cities – in particular Adelaide.
The scheme will offer voluntary redundancy packages of one year’s pay for those with more than 15 years with the company and less for those with fewer than 15 years.
It’s unclear how many will take the package and thus what proportion of the pilots will be forced to leave.
Culling pilots won’t be a cheap exercise for Qantas which employs a seniority based redundancy scheme whereby senior pilots take priority over their more junior colleagues which could force cuts to be taken in the junior pilots ranks.
While the redundancy costs would be lower for more junior pilots the rump of those staying would be more highly paid.
In addition it will involve hundreds of pilots being retrained.
The move follows an announcement two weeks ago of 475 job cuts from Melbourne and Brisbane call centre staff as the company consolidates these functions to a single location in Tasmania.
This is all part of rapid fire cost cutting initiatives aimed at taking $2 billion in costs out of the airline over the next three years as it seeks to stem the flow of losses from its international division and revive the performance of its domestic operations.
In the first six months of the 2014 financial year the airline lost $250 million and there are expectations that the full year loss could hit a mammoth $1 billion.
Qantas has undertaken two debt issues over the past month in order to pay down more short term debt and is expected to bolster its cash levels via the partial sell down of its Frequent Flyer loyalty business.
However the biggest advancement made in its quest to restore profits has been the decision to call a truce in the capacity war with Virgin which has led to a flood of additional seats on the domestic market over the past couple of years.
Source : The Sydney Morning Herald
Jogadores alvinegros só se reapresentam no dia 17 de junho (Foto: Reprodução)
Após uma maratona de jogos no primeiro semestre da temporada 2014, os jogadores dos clubes cearenses ganham uma folga aproveitando a paralisação dos campeonatos nacionais para a copa do Mundo. Os atletas de Ceará, Fortaleza eIcasa já foram liberados pelas respectivas diretorias e ganham “férias” de duas semanas até se reapresentarem no meio de junho, já visando os retornos da Série B (para Ceará e Icasa) e da Série C (para o Fortaleza).
As duas competições voltam a ser disputadas no meio de julho. A pausa vai servir para os técnicosSérgio Soares, Marcelo Chamusca e Tarcísio Pugliese ajustarem as equipes para a sequência das Séries B e C.
Ceará
Após a vitória por 2 a 1 fora de casa sobre o Bragantino, os jogadores do Ceará foram liberados para a pausa do Mundial. Muitos sequer voltaram a Fortaleza depois do jogo, seguindo para suas cidades de origem.
A reapresentação dos atletas está marcada para o dia 17 de junho, quando os jogadores voltam a se preparar e recondicionar para o restante da Série B, competição que o Vovô tem a liderança assegurada durante toda a paralisação para o Mundial.
Nesta temporada, o Alvinegro disputou 40 partidas oficiais e conquistou os títulos da Taça dos Campeões Cearenses e o Campeonato Cearense, além do vice da Copa do Nordeste. O Ceará segue vivo na Copa do Brasil, onde encara a Chapecoense na segunda fase, tendo vencido o jogo de ida em Chapecó por 2 a 1. Na Série B, o Vovô é líder com 21 pontos.
Dos 40 jogos disputados em 2014, o Ceará venceu 22, empatou 13 e perdeu cinco. O ataque alvinegro marcou 74 gols e a defesa sofreu 38. O Ceará volta a campo somente dia 16 de julho, contra o Joinville, na Arena Castelão.
Fortaleza
Líder do Grupo A da Série C do Campeonato Brasileiro, o Fortaleza paralisou as atividades no Pici no último fim de semana após a vitória da equipe principal em Belém contra o Paysandu e a derrota dos reservas no amistoso contra o Verona.
O elenco tricolor descansa por duas semanas durante a pausa para a Copa do Mundo. Os atletas do Leão se reapresentam para as atividades no dia 16 de junho, quando os atletas serão reavaliados fisicamente. A decisão foi tomada pela diretoria do clube juntamente com a comissão técnica do treinador Marcelo Chamusca.
Em 2014, o Tricolor do Pici disputou 36 partidas. Foram 30 pelo Campeonato Cearense e seis pela Série C do Campeonato Brasileiro. A equipe do técnico Marcelo Chamusca venceu 23 vezes, empatou 11 e perdeu em apenas duas ocasiões. O Fortaleza balançou as redes adversárias em 79 oportunidades e foi vazado em outras 32.
Além da liderança na Série C, o Fortaleza ficou com o vice-campeonato estadual. A equipe do técnico Marcelo Chamusca só volta a campo no dia 19 de julho, uma semana após a final da Copa do Mundo, contra o Treze, em Campina Grande.
Icasa
Quem também vai ganhar uma folga durante o inicio da Copa do Mundo é o Icasa. Os jogadores foram liberados após perder dentro de casa para o Avaí na última terça-feira. Os atletas do Verdão do Cariri se reapresentam em 20 de junho, quando vão passar por uma semana de recondicionamento físico antes do trabalho com bola.
O Icasa faz campanha irregular na Série B, onde ocupa a 13ª posição com 11 pontos. No primeiro semestre, o Verdão do Cariri acabou eliminado do Campeonato Cearense nas semifinais pelo Fortaleza. A equipe de Juazeiro do Norte já disputou, nesta temporada, 38 partidas, com 13 vitórias, 11 empates e 14 derrotas. Foram marcados 42 gols e sofridos 50.
O próximo desfaio dentro de campo do Icasa ocorre dia 15 de julho, contra o Oeste de Itápolis, pela Segundona.
Neymar não gostou da atitude de parte da torcida brasileira no Morumbi, nesta sexta-feira à tarde. Após a vitória da Seleção, por 1 a 0, no amistoso contra a Sérvia, o camisa 10 reclamou das vaias de parte dos fãs e fez críticas ao comportamento de alguns torcedores. De acordo com o jogador, quem for ao estádio tem que esquecer o lado clubista e pensar só em apoiar o Brasil.
Visivelmente contrariado, ele discordou da reportagem ao ser questionado sobre se estava contente por sair aplaudido de campo
– Acho que não, hein (saiu aplaudido). Mas eu transformei em aplausos, faz parte. Antes da Copa das Confederações foi a mesma coisa e deu tudo certo. Com certeza dá mais motivação (ser vaiado). Nós brasileiros temos preconceito com jogadores que atuaram em outros times. A rivalidade pesa. Mas estou vestindo a camisa da Seleção, assim como todos meus companheiros. Hoje, mais do que nunca, precisamos da torcida. Eles precisam começar a entender que aqui não é Santos, Corinthians, ou São Paulo, nem outra equipe. Aqui é seleção brasileira – afirmou.
Com atuação regular, Neymar chamou o jogo a todo momento e até aplicou dribles que levantaram os torcedores, mas não conseguiu ser unanimidade como na goleada por 4 a 0 sobre o Panamá, em Goiânia.
Após a vitória sobre a Sérvia, os jogadores da Seleção ganham folga e se reapresentam na Granja Comary, em Teresópolis, somente na manhã de domingo. O Brasil estreia na Copa do Mundo na quinta-feira da semana que vem, contra a Croácia, às 17h (de Brasília), na Arena Corinthians, emSão Paulo.
GLOBO ESPORTE .COM
1 x 0
Pouco depois de ouvir parte da torcida no estádio do São Paulo gritar o nome de Luis Fabiano, o camisa 9 da Seleção decidiu e comemorou pedindo gritos da arquibancada. Um gol de raça, caído, assim como na última vez que havia marcado com a camisa do Brasil, na final da Copa das Confederações contra a Espanha, no ano passado.
O amistoso, último antes da estreia na Copa, teve muitos dos ingredientes que a equipe de Luiz Felipe Scolari deve encontrar na competição. Estádio lotado (foram 67.042 presentes), marcação dura sobre sua principal estrela e pressão da torcida diante da dificuldade em vencer o esquema fechado do rival. Felipão orientou, esbravejou, reclamou e conseguiu a vitória para fechar o período de preparação.
Os jogadores da seleção brasileira ganharam folga e já estão liberados. A reapresentação será na manhã de domingo, na Granja Comary. A estreia na Copa do Mundo está marcada para a próxima quinta-feira, contra a Croácia, às 17h (de Brasília), na Arena Corinthians, também em São Paulo.
Jogo amarrado e vaias
Antes do jogo, Felipão demonstrou preocupação com o excesso de força da marcação da Sérvia a menos de uma semana da estreia na Copa, e Tadic levou exatos dois segundos para justificar o alerta com uma falta em Neymar. O camisa 10 voltou a sofrer com um pontapé, de Petrovic, e fez um gesto para o rival, como quem pergunta: “Tá maluco?”.
Com um time alto, com média de 1,83m, a Sérvia tinha a tática clara de não deixar o Brasil jogar. Um bom teste de paciência para o que a Seleção pode encontrar na primeira fase. Amarrada, a Seleção tentou rodar mais a bola e buscar as pontas para quebrar o esquema de jogo sérvio. Felipão, apreensivo, gritava à beira do campo, pedindo velocidade. Sem espaço, Daniel Alves e Fred arriscaram de fora da área, sem sucesso.
A marcação das bolas aéreas, uma das prioridades do treinador nos treinos da semana na Granja Comary, foi testada, e Mitrovic perdeu oportunidade livre. Kolarov também teve chance de marcar, mas Julio César defendeu. Pouco depois, o goleiro se atrapalhou na saída de bola e quase entregou o ouro. A torcida, que mostrou paciência e apoiou durante boa parte do primeiro tempo, vaiou o time na saída para o intervalo.
Torcida pede Luis Fabiano, e Fred decide
A Seleção voltou com Willian no lugar de Oscar, que teve outra atuação apagada e foi novamente substituído, assim como contra o Panamá. No campo pesado, Neymar se desequilibrou em uma disputa de bola e levou a mão ao joelho. Apreensão diante de tantas estrelas se lesionando às vésperas do Mundial, mas não passou de um susto.
Disposição não faltava, só que o Brasil errava muito, tanto na defesa quanto no ataque. Até Neymar reclamou de falta de opções para construir as jogadas. Parte da torcida, em casa no Morumbi, gritou pelo nome de Luis Fabiano, atacante do São Paulo. A resposta veio imediata, de quem deve ter se sentido mordido. Thiago Silva encontrou Fred na área, o atacante ganhou de Ivanovic e, mesmo caído, tocou para a rede: 1 a 0. A comemoração foi com a mão no ouvido em direção à arquibancada.
Empolgada, a Seleção cresceu. Passou a buscar espaços nas costas dos laterais sérvios. Só que também deixou espaços na defesa, e Jojic acertou a trave em cabeçada. Logo depois, Markovic obrigou Julio César a boa defesa. Hulk até ampliou após passe açucarado de Neymar, mas a arbitragem marcou impedimento, de forma equivocada, impedindo um placar maior em São Paulo. O que seria até um exagero diante do futebol apresentado. Ainda assim, a Seleção saiu de campo aplaudida a caminho da estreia na Copa.
GLOBO ESPORTE .COM
Quem entra na Gávea e tem acesso ao campo se surpreende. Local de treinamentos da Holanda durante a Copa do Mundo, parte da sede do Flamengo passou por obras e foi todo modificada para atender aos holandeses, que treinaram ali antes de amistoso com a seleção brasileira em 2011. Logo de cara, o que chama a atenção é o gramado.
O campo está um tapete, em perfeitas condições. Foi todo remodelado, ganhou novas marcações e vem sendo preservado para atender apenas à seleção europeia. As grades que cercavam o campo deram lugar a tapumes personalizados, que impede a visão de quem está em outras partes do clube. Há algumas bicicletas ergométricas na lateral próxima à entrada do vestiário. Há algum tempo sequer ocorre jogos da base no local.
Porém, não é apenas o gramado que está em alto nível. A parte interna, de vestiário e academia, também ganhou uma bela repaginada. Tudo pago e feito pela Federação Holandesa de Futebol, que deixará de herança para o Flamengo.
O Ginásio Togo Renan Kanela também teve parte dele adaptado para ser transformado em uma sala de entrevistas. A Praça Carlinhos, que conta com um busto do ex-treinador, ganhou uma lanchonete central especial da Federação Holandesa, mas que será abastecida pelo bar do clube. Até mesmo a entrada lateral do clube na Rua Ministro Raul Machado foi reativada depois de longos anos. Ela será exclusiva para a imprensa durante as atividades da seleção da Holanda na Gávea. Tudo entre laranja, preto e vermelho para receber os vice-campeões mundiais.
Os holandeses chegaram ao Rio de Janeiro nesta sexta-feira pela manhã e foram à praia de Ipanema, em frente ao hotel em que estão hospedados. Apenas à tarde se dirigiram para a sede rubro-negra, para realizar o primeiro treinamento. A seleção está no Grupo B, ao lado de Espanha, Chile e Austrália.
Fred aponta o dedo para Neymar, que cai pedindo falta
(FOTO: Valdivia)
Está criada oficialmente a nova família Scolari. A harmonia no elenco é tão grande que o atacante Fred fez um gol caindo para homenagear Neymar, que foi criticado durante a partida por ter jogado mais da metada do jogo deitado. O atacante do Fluminense explicou a ousada homenagem.
“Eu sabia que poderia perder o gol, mas caí mesmo assim. No intervalo pensei numa maneira de homenagear o Neymar, que estava sendo criticado, e nada melhor do cair para a o pessoal lembrar dele. Me joguei para você, parceiro. E para você também, meu Fluminense”, disse Fred, que já fez muito gol deitado com as marias-chuteiras.
Bruna Marquezine tem reclamado das quedas de Neymar em casa. Segundo a atriz, apesar da idade, o ex santista está tão habituado a cair, que não levanta mais.
Desde que Neymar deixou o Brasil, a média de faltas no Brasileirão caiu 99%.