Com o 21 e a CNT, agora em junho, serão duas redes de televisão abertas transmitindo programas da Igreja Universal o dia inteiro.
Isto sem contar espaços na Record, Bandeirantes, Rede TV! e companhia bela. Está certo isso? Ou é um assuntos que as autoridades preferem não enxergar, especialmente num ano de eleição?
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery