Números de ontem do TV TOTAL

Isabel Vilela_Juliana Silveira

País Visualizações
Sinal BrazilBrazil 704
Sinal Estados UnidosEstados Unidos 48
Sinal PortugalPortugal 11
Sinal IndonesiaIndonesia 9
Sinal AustráliaAustrália 6
Sinal United KingdomUnited Kingdom 5
Sinal JapanJapan 4
Sinal PolandPoland 4
Sinal Russian FederationRussian Federation 3
Sinal ArgentinaArgentina 2
Sinal United Arab EmiratesUnited Arab Emirates 2
Sinal MéxicoMéxico 2

Multishow exibirá especial com André Rieu hoje

Neste domingo, às 21h15, para comemorar o Dia das Mães, o Multishow exibe o especial inédito com Andre Rieu, acompanhado da Johann Strauss Orchestra.

 

 

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

Hyundai A-League grand final shows how far we’ve come

May 11, 2014 – 12:23AM

Craig Foster

Football columnist

Milestone grand final: The nation's football fans have created an event that is unrivalled in Australian sport.

Milestone grand final: The nation’s football fans have created an event that is unrivalled in Australian sport. Photo: Getty Images

Last week’s grand final was a stupendous occasion. To stand pitchside in the last half hour, with both sets of supporters heaving up and down as one, fighting for supremacy off field as much as on, with the game in the balance all the way and the stadium one pulsating mass, was a snapshot for the mental album.

At one point I looked around, eager to take in the atmosphere and file the moment away for posterity, and considered how far the game has come and thought of all those who have sacrificed to bring football thus far.

Every volunteer, everyone involved in any capacity with the great NSL clubs in an era when the game consolidated its foundations, the progeny of which are taking the game forward today, and everyone who kept the game alive through some uneven times.

In season nine, to consider that the game has finally worked out how to leverage the people’s passion, to create an event the likes of which is unrivalled in Australian sport and reflect on how far we can go in the next nine, was a poignant moment.

The sea of fans groaning and cursing, swaying and cheering in unison, the entire stadium rocking to the beat of the ball as two fantastic sets of players fought tooth and nail, with so little but details to separate them.

If this is season nine, I thought, what will season 12, 15 or 20 look like? If 52,000 packed in to witness this wonderful spectacle, 100,000 is not far away, and in five years no stadium will be large enough for football.

For those who’ve fought and stood for the game when it was hard, not easy like today, bravo, you are not forgotten.

Perhaps the best indication of the growth in football, however, is not how many tickets were sold, but how.

Around 85 per cent of tickets were sold in an instant to members of the football family, a database of more than half a million football participants and fans, with the remainder open to the public and snapped up.

Similarly, tickets for next January’s Asian Cup opened this week exclusively to the registered football family as venue packs to see up to seven matches, every game in a particular city, with expectations exceeded and more than 50,000 tickets sold in two days. This is a momentous milestone and a clue to the massive potential of the game.

Consider what this means, that whereas in early A-League life, the push was for non-football people because of a complete lack of understanding of who and what we are. Today, however, the real football fan is highly prized because you are loyal, passionate and you create the environment for the rest to follow.

 Not long ago, still in the early stages of the A-League, we talked constantly about engaging our own community, about supporting those who play, love and support the game as a priority, before spending resources trying to convert the casual sports fan, who would come anyway once stadia are full to sample and fall in love with the atmosphere first, and the culture of inclusiveness and equality thereafter.

Many have evangelised the makeup of last week’s  crowd, and the beautiful atmosphere,  both outside and within the ground. The day and game was a party, and everyone was invited, whether old or young, male or female, alone or in families or groups of friends.

Well done to you all,  because you have been able to create the best of what football offers abroad, whether Europe or South America, without the problems.

We have so far – and every one of us must remain focused on ensuring it continues –  created our own culture of enjoyment, passion and involvement of fans in a spirit of openness that is true to the egalitarian Australian culture.

And this has been done, as the percentage presented proves, by the football community, who have been waiting for so long for an opportunity to show their passion and are now leading the way for the 15 per cent of casual observers, who increasingly are falling in love with this phenomena, and going away to tell others about this incredible event they were party to.

A-League club memberships are up this season, and will continue because we are finally approaching the place we desired so much to be. Scarcity means that to be guaranteed a seat at this wonderful, weekly A-League party, it is necessary to become a member.

The Wanderers are almost there; the Victory have long led the way. Another, hugely successful end of season event with 600 guests on Friday night shows how strong the Victory brand remains. This trend will accelerate in the next two years.

FFA decided to show respect to the football community by engaging them directly and offering every event to those in the game first, and the response has been extraordinary.

There are almost two million of us playing football, let alone the several million supporting the game, and it won’t be long before every stadium is packed with club and FFA members, and guests.

We are one of the largest, single constituents in Australian life, those who play, love and support the beautiful game, and as we are finally learning how to throw our weight around, there is no limit to what can be achieved.

Source : The Sydney Morning Herald

Argélia

A Argélia busca surpreender as demais seleções no grupo H com seu futebol inspirado na França, já que é uma ex-colônia dos comedores de lesma e conta com diversos atletas nascidos na Argélia mas que treinaram na Europa. É a única chance da Argélia fazer um gol na Copa.

Ponto forte: Ser desprezado pelas outras seleções.

Ponto fraco: Os jogadores.

Estilo de jogo: Misterioso, já que ninguém sabe como a Argélia se classificou.

Jogada ensaiada: Khaled finge uma lesão, rouba a bola e lança para o craque Zinedine Zidane driblar todos, especialmente a seleção brasileira, e fazer o gol.

Escalação

Craque do time

O craque resolveu abandonar a aposentadoria e defender sua nação de origem. Sonha em classificar a Argélia só para ganhar do Brasil mais uma vez.

Destaques do time

Especialistas dizem que Khaled é uma mistura de Garrincha com Vampeta. Além de gingar maravilhosamente com a bola nos pés, ele porta um bigode respeitoso como o do velho Vamp.

O técnico preferiu disputar a Copa do Mundo pela Argélia em vez de ser o técnico da Portuguesa. Isso já explica tudo.

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Coreia do Sul

Os tigres da Ásia chegam ao Brasil com o objetivo de não fazer feio, apesar dos cabelos dos atletas.

Ponto forte: A produção do goleiro Psy.

Ponto fraco: O costume de tomar chá causa contratempos, após a ingestão acidental de produtos alucinógenos.

Estilo de jogo: Inspirado em golpes de Taekwondo.

Jogada ensaiada: Gangnam Style

Escalação

Craque do time

O gênio Psy promete defender todas as bolas com seu estilo próprio, além de ser responsável por coreografar os jogadores sul-coreanos caso eles consigam o milagre de fazer um gol

Destaques do time

Um dos jogadores mais caros da Copa, Kim Der oferece uma supresa a cada partida. O problema é que a surpresa não é lá grande coisa e acaba decepcionando a torcida e o treinador.

Famoso por vencer combates mortais, Shang consegue enganar os adversários transformando-se em jogadores rivais com seus poderes.

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Bélgica

A Bélgica vem com uma seleção renovada e busca conquistar um título inédito no Brasil. Terra de chocolates, cervejas e waffles, é a Campos do Jordão da Europa.

Ponto forte: Os irmãos Waffle, que fazem a dupla de zaga, costumam ser sólidos e bem preparados para impedir o ataque.

Ponto fraco: O volante Leffle costuma não ter equilíbrio e muitas vezes cai sozinho em campo.

Estilo de jogo: Amargo e intenso

Jogada ensaiada: Tintim corre até o fundo do campo e cruza para Carlos Martel martelar para o gol.

Escalação

Craque do time

O camisa 10 usa suas pequeninas células cinzentas para criar as melhores jogadas e desvendar os maiores enigmas do futebol

Destaques do time

A Loira Gelada, como é chamado na Bélgica, tem como característica principal a experiência, já que nasceu no início do século passado. É tão brilhante que leva estrela – Stella é estrela em latim -, até no nome.

Aventureiro, não foge de divididas, muitos menos de jogadas perigosas. O topete lhe rendeu o apelido de jogador marrento.

Rússia

O futebol russo chega forte no Brasil e pode surpreender, graças a sua força e vontade de conquistar, especialmente territórios.

Ponto forte: A Rússia tem muita tradição em competições, especialmente se enfrentar a Alemanha, sua eterna freguesa nos campos de batalha.

Ponto fraco: Os jogadores tem o costume de tomar vodka antes das partidas, fato que causa lentidão e até vômitos no gramado.

Estilo de jogo: A seleção russa busca a igualdade perante seus adversários, socializando a bola entre os jogadores.

Jogada ensaiada: Perestroika

Escalação

Craque do time

Russo se destaca há várias décadas por suas assistências. Aparece pouco durante as partidas, mas é uma das peças principais no esquema de jogo do técnico Stalin.

Destaques do time

O goleiro pega a bola no ar e dá o famoso golpe Pilão Giratório, para assustar os atacantes, que na próxima jogada não vão com o mesmo vigor para a jogada.

Assusta fisicamente, já que é bem parrudo e por acertar golpes desleiais nos adversários. É odiado até pelos torcedores russos, que invariavelmente incentivam seu adversário.

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Gana

A seleção de Gana chega com muita vontade de mostrar o futebol africano, com seus grandes craques e claro, vontade de garantir as refeições.

Ponto forte: O time tem garra, tem força, tem espírito de equipe, tem…gana. Desculpem por essa.

Ponto fraco: Não é possível entender o que o técnico Djavan passa: “São apenas palavras soltas”, disse um jogador. Outro ponto fraco é o goleiro Ray Charles, que não possui boa visão, apesar de ser ótimo com as mãos.

Estilo de jogo: Cheio de molejo e ritmo.

Jogada ensaiada: Tabela entre Grande Otelo e Lazaro Ramos costuma deixar todos com vontade de aplaudir.

Escalação

Craque do time

Tem ótima coordenação com as mãos e garante pegar os chutes mais difíceis da Copa. O único defeito é que não enxerga um palmo à frente do nariz.

Destaques do time

Tem o costume de ir ao cabeleireiro, ao esteticista e malhar o dia inteiro, para manter a pinta de artista. Chegado numa burguesinha, se desestabiliza quando falam mal da Carolina. Apesar disso, é calmo, concentrado e faz o jogo fluir no meio campo.

Com fama de pão duro, o zagueiro é um dos mais fortes fisicamente do Mundial. Foi o primeiro atleta a injetar anabolizantes no Julio Baptista.

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Estados Unidos

Apesar do poder, os Estados Unidos ainda não são uma potência no futebol. O principal problema é a defesa, já que a cada falha na retaguarda, acontece uma tragédia. Como preparação, grampearam as ligações realizadas entre a comissão técnica de cada seleção para garantir bons resultados.

Escalação

Craque do time

“Preparando-me para a Copa, eu abandonei as mulheres e o álcool. Foram os 20 piores minutos da minha vida”. Este é o craque Sheen, que tem grande talento, mas é atrapalhado pelo seu envolvimento com drogas, bebidas e apostas. O gênio se resume em uma frase: “Gastei muito dinheiro com bebidas, mulheres e carros. O resto eu desperdicei”.

Destaques do time

Apesar de ser indisciplinado e acabar levando outros jogadores a sair da dieta, prejudicando o desempenho em campo, o gênio tem um marketing fortíssimo e consegue lotar estádios com a sua presença. Além disso, é muito simpático e recebeu o Olé com um sorriso no rosto, dizendo que estava muito feliz por termos ido à sua casa.

Quando Deus fez Pelé, Ronaldinho, Messi e Cristiano Ronaldo, assistia aos gols de Chuck Norris. É o único jogador capaz de fazer 3 gols com apenas 1 chute.

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Ponto forte: Basta o presidente, e camisa 9, fazer uma ligação que o time adversário pode ser bombardeado por drones.

Ponto fraco: Ocasionalmente os jogadores se confundem e tentam marcar um field goal.

Estilo de jogo: WAR!

Jogada ensaiada: Michael Jackson faz o Moonwalk, seu drible tradicional, marca o gol e corre para comemorar com as criancinhas.

Portugal

A Seleção portuguesa enfrentará um dos grupos mais difíceis da Copa, mas se dedicará à classificação. Agora difícil mesmo é encarar a mulher portuguesa, pois mulher de bigode, nem o diabo pode!

Ponto forte: O goleiro Bacalhau, que afasta os jogadores com seu mau cheiro, especialmente após horas no Sol.

Ponto fraco: O atacante Vasco da Gama costuma dar azar. Sempre que joga o time fica em segundo lugar.

Estilo de jogo: Barba, cabelo e bigode, muito bigode.

Jogada ensaiada: Vasco da Gama abre o caminho e Pedro Álvares Cabral descobre o gol.

Escalação

Craque do time

Cantor, jogador e especialista no vira-vira, tem como pontos fortes a irreverência e ser pai do Michel Teló.

Destaques do time

Sem se preocupar com críticas, assumiu sua homossexualidade em 2013. Muitos jogadores considerados ogros criticam o goleiro, já que se sentem cortejados quando o guarda-redes exala o cheiro considerado por muitos como cheiro de mulher de verdade.

Deve ser o segundo melhor jogador da Copa. Ou segundo pior.

OLÉ DO BRASIL .COM .BR