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April 30, 2014 – 5:06AM
An Australian company believes it may have found the wreckage of Malaysia Airlines Flight MH370 in the Bay of Bengal – 5000 kilometres from the official search area.
Adelaide-based GeoResonance said it used images from satellites and aircraft to survey an area of more than 2 million square kilometres where the plane with 239 people on board may have crashed.
It said it had found elements on the ocean floor consistent with material from a plane, Channel 7 reported.
A Malaysia Airlines Boeing 777-200ER takes off near at Narita Airport near Tokyo. Australian company GeoResonance claims it has found wreckage that could be Flight MH370 in the Bay of Bengal. Photo: AP
“We identified chemical elements and materials that make up a Boeing 777 … these are aluminium, titanium, copper, steel alloys and other materials,” company representative Pavel Kursa said.
Images from the same area taken on March 5, three days before the plane disappeared, showed no indication of the aircraft, David Pope, another company representative, said.
GeoResonance started its search on March 10 and sent an initial report to search authorities when the missing plane’s black box still had two weeks of battery power, Channel 7 said.
Chief Coordinator of the Joint Agency Coordination Centre, Air Chief Marshal Angus Houston has not verified the new search information from GeoResonance. Photo: Getty Images
Pope said the technology used by GeoResonance was designed to find nuclear warheads and submarines.
“Our team was very excited when we found what we believe to be the wreckage of a commercial airliner,” he said.
“We’re not trying to say that it definitely is MH370, however it is a lead we feel should be followed up.”
Many false leads … A relative of a passenger aboard Malaysia Airlines Flight MH370 cries as she speaks to Malaysian representatives during a briefing at Lido Hotel in Beijing. Photo: Reuters
Channel 7 said it tried to contact search officials about the company’s findings but was unable to get a response.
MH370 took off from Kuala Lumpur for Beijing early in the morning of March 8 and disappeared from radar screens about an hour later over the South China Sea.
A multinational search effort on its flight route south of Vietnam found nothing before the search moved to the southern Indian Ocean west of Australia based on plottings of automatic maintenance pings from the plane’s engines.
That search has now entered a new phase, with authorities saying yesterday the aerial search for the missing plane had been called off while the underwater hunt would be expanded.
No debris from the plane has been found, and Australian Prime Minister Tony Abbott yesterday said it was now highly unlikely any wreckage would be found on the ocean surface.
Authorities remained confident signals detected weeks ago were from a black box recorder, he said.
Meanwhile, a recreational pilot from New York has found what he believes to be an intact aircraft off the northeast coast of Malaysia, The Daily Mail reports.
The image was taken days after MH370 disappeared. No one else had noted finding the wreckage at the same spot, he added.
Michael Hoebel, 60, spent hours trawling through images made available to the public on a crowd-sourcing website, TomNod.com, before coming across what he believed was the doomed plane.
He said he started searching for the aircraft because he wanted to help the investigation and the families who had lost loved ones.
He had contacted the FBI and NTSB to share his findings but had not yet had a response.
Fairfax NZ
Source :The Sydney Morning Herald
Não foi fácil, mas o Real Madrid fez parecer ser. Com um baile tático e físico, o time espanhol, de Cristiano Ronaldo e companhia, mostrou frieza diante do “inferno” prometido pelo adversário e fez o Bayern de Munique comer poeira. Os comandados de Guardiola foram inferiores durante toda a partida, e não conseguiram frear os merengues, que aplicaram uma histórica goleada por 4 a 0, na Allianz Arena, e vão à final da Liga dos Campeões da Europa pela primeira vez após 12 anos, em busca do sonhado décimo título da competição .
O clima de inferno, prometido pela torcida e diretoria do Bayern, estava lá, desde o começo. Foram 67.500 vozes gritando a plenos pulmões para apoiar o time alemão. Mas foram necessários apenas 19 minutos para três homens aparecerem com um gigantesco balde de água fria, apagarem o fogo e calarem o estádio.
Os três algozes do Bayern foram Sergio Ramos, que marcou de cabeça os dois primeiros gols da partida e se vingou do goleiro Neuer, após ter sido zombado pelo alemão, quando perdeu um pênalti na eliminação de dois anos trás; o técnico Carlo Ancelotti, destruidor no duelo tático com Guardiola; e, claro, Cristiano Ronaldo.
O português fechou a goleada: no primeiro tempo, marcou em rápido contra-ataque e celebrou mais um recorde em sua carreira com a alegria de uma criança que acabava de ganhar um presente que buscava há muito tempo. Dançando com as mãos espalmadas e movendo uma delas, para somar 15, Ronaldo gritou ao mundo que é o maior artilheiro da história em uma só edição da Liga dos Campeões, superando o rival argentino Messi, do Barcelona, e o brasileiro Mazzola, autores de 14. Aos 44 minutos da etapa final, brilhou de novo e aumentou a marca: em uma cobrança de falta genial, bateu por baixo da barreira, à la Ronaldinho Gaúcho e definiu a goleada. São 16 gols em 10 jogos nesta temporada da Champions.
A atuação do Bayern de Munique foi constrangedora. O atual campeão da Liga foi um time inofensivo e apagado durante quase todo o jogo. Guardiola não conseguiu fazer os ajustes necessários para tornar seu time mais agressivo que na partida de ida.
Do outro lado, Ancelotti melhorou sua equipe, que desta vez não foi submissa. Taticamente, continuou explorando somente os contra-ataques, mas melhorou a marcação. Mérito do italiano, que soube usar a principal característica de Guardiola contra o espanhol. O Real Madrid marcou só no ataque e na defesa e deu todo espaço do mundo ao meio do Bayern. Dali, não saiu nada, porque o time pouco chuta de fora da área, e assim ficou mais fácil ao Madrid reduzir os espaços mais perto do gol.
Nesta quarta-feira, o Real conhece seu adversário do dia 24 de maio, quando será disputada a final da Liga dos Campeões, em Lisboa. Chelsea e Atlético de Madrid se enfrentam no estádio Stamford Bridge, na Inglaterra, a partir de 15h45 (de Brasília), para definir quem será o segundo finalista – o GloboEsporte.com transmite em Tempo Real. A primeira partida entre os dois times terminou empatada em 0 a 0.
REAL MADRID DECIDE EM 19 MINUTOS
O Real Madrid mostrou desde o começou que seria necessário muito mais do que somente barulho para fazer o time espanhol se intimidar. O Bayern, que precisava ser mais agressivo e objetivo, não conseguiu nada disso e não ameaçou o gol de Casillas nos primeiros minutos. Pelo contrário, levou sufoco. Bale quase fez um golaço de longe após saída infantil de Neuer da área, que tentou afastar a bola e tirou mal de cabeça, jogando nos pés do galês na intermediária.
O clima da semifinal esquentou ainda mais quando Ribéry dividiu bola no ataque com Carvajal, pediu falta, não ganhou, e peitou o português Pepe. O bate-boca foi rápido, mas o suficiente para incendiar as arquibancadas, que gritavam o nome do francês. A raiva de Ribéry, pedida por Guardiola na véspera do jogo, estava ali, mas foi canalizada do jeito errado. Sobrou para Carvajal, vítima de um tapa do melhor jogador da Europa na temporada passada, eleito pela Uefa. Enquanto isso, o Real Madrid continuava mandando no jogo. Com muito espaço, o ataque merengue conseguiu se sobressair. Di Maria quase abriu o placar aos 12, mas chutou por cima do gol.
Foi em um contra-ataque de pura imaturidade da zaga do Bayern que o Real Madrid conseguiu abrir o placar. Ronaldo deu de calcanhar para Di Maria, que inverteu o jogo para Benzema, e deixou a defesa adversária perdida. O francês conseguiu dominar e dar mais um toque na bola antes de Dante aparecer para cortar para escanteio. Na cobrança de Modric, Sergio Ramos saltou alto para cabecear sozinho e com força, para o fundo das redes.
O mesmo Sergio Ramos fez o segundo gol e, com apenas 19 minutos de jogo, despejou um balde de água fria gigante em todo o estádio, capaz de apagar o fogo no ‘inferno’. O zagueiro decretou o silêncio quando cabeceou mais uma para o fundo das redes, após cobrança de falta de Di Maria pela direita.
E o Bayern? Depois de um começo ruim, os dois gols enfraqueceram ainda mais o time. Seriam necessários, no mínimo, quatro gols para avançar à final. Mas a raiva e a vontade não foram transformadas em futebol. Os bávaros não criaram uma chance relevante de gol na primeira etapa. Absolutamente nada capaz de assustar o adversário. Impressionante para um time dono da força que tem, e jogando em casa. Mais uma vez, foram só passes de lado, cruzamentos mal feitos e tentativas de dribles frustradas.
O terceiro gol do Real Madrid foi uma aula de contra-ataque, que Guardiola assistiu sentado no banco de reservas. O semblante do técnico era de quem parecia não acreditar quando, aos 33 minutos, mais uma vez, os atacantes do Real Madrid fizeram os defensores do Bayern comerem poeira, e Bale só rolou para Cristiano Ronaldo, na cara de Neuer, marcar seu 15º gol nesta Liga dos Campeões, tornando-se o maior artilheiro da história em uma só edição da competição.
BAYERN NÃO REAGE, E CR7 FECHA O CAIXÃO
O Bayern melhorou no segundo tempo. Muito também porque o próprio Real, que já tinha 4 a 0 no placar agregado, naturalmente, relaxou um pouco. Mesmo assim, não foi o suficiente para fazer um gol de honra sequer. Os alemães não souberam aproveitar as poucas chances que criaram.
A troca do centroavante Mandzukic pelo volante Javi Martinez deixou a equipe mais solta. Logo aos sete minutos, Alaba teve uma boa oportunidade, quando chutou de dentro da área do Real, mas a bola foi desviada pela zaga para escanteio. Era necessário para o Bayern balançar a rede logo, afinal, se já não é fácil fazer cinco gols em 45 minutos em uma semifinal de Champions, diante de um time aplicado como o Real, a missão era quase impossível.
Robben teve sua chance de abrir o placar, aos 12 minutos. O chute do holandês, plasticamente perfeito, com curva impecável, até pareceu que iria morrer dentro do gol, mas a bola foi para fora, para lamento dos torcedores que voltavam a gritar na Allianz Arena. Ribéry, outro de quem se esperava muito, não foi feliz na noite desta terça-feira. O francês só apareceu bem na partida uma vez, quando driblou dois na entrada da área, avançou e chutou fraco.
Götze substituiu Ribéry e quase fez o gol de honra aos 20 minutos, na primeira infiltração dentro da área com sucesso em troca de passes. Mas chutou por cima. Os torcedores começaram a desistir do Bayern e deixar o estádio aos 35 minutos. Estes devem ter ficados agradecidos por não precisarem assistir a mais um momento de gênio de Cristiano Ronaldo, quando o português cobrou falta por baixo da barreira, no canto de Neuer, marcou seu 16º gol e fechou o placar em 4 a 0.
Por REDAÇÃO, em 29/04/2014 · Atualizado às 12h34
28 ABRIL 2014
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Domingos Meirelles é o âncora de “Repórter Record – Investigação” – Divulgação/Record
A primeira edição do “Repórter Record – Investigação“, que foi ao ar na noite desta segunda-feira (28), conquistou expressivos índices de audiência e desbancou o SBT da vice-liderança no Ibope.
O jornalístico ancorado por Domingos Meirelles obteve média de 9 pontos com picos de 10, praticamente dobrando os índices atingidos pelas séries enlatadas que ocupavam o horário até a semana passada.
O “Repórter Record – Investigação” também conseguiu tomar o segundo lugar do SBT, que exibia o “Programa do Ratinho” e o “Máquina da Fama”, que tiveram 7 pontos no confronto.
Os índices da emissora de Silvio Santos não chegaram a cair, porém houve uma troca nas posições dela e da Record.
Esses índices são prévios e são baseados na preferência de um grupo de telespectadores daGrande São Paulo. Dados consolidados podem variar para mais ou para menos.
O programa
No programa de estreia, a equipe do Repórter Record Investigação entrou em um território proibido: pela primeira vez, uma equipe de TV da América do Sul documentou uma das guerras mais sangrentas do mundo.
Domingos Meirelles revelou os bastidores dos confrontos entre duas das maiores gangues do planeta, que colocaram em estado de alerta o governo dos Estados Unidos. Também mostrou cemitérios clandestinos e os assustadores porões de uma prisão em um local dominado pela pobreza e violência.
A Globo vetou a participação de Jô Soares e Renato Aragão nos especiais de 60 anos decarreira de Carlos Alberto de Nóbrega, que irão ao ar em todas as edições de maio de A Praça É Nossa no SBT, a começar na próxima quinta (1°). O humorista lamentou a decisão da emissora concorrente e jogou fora a ideia de um programa especial que planejava realizar.
“Eu ia fazer um tipo de programa, mas desisti. Eu queria que o Jô [Soares] viesse, ele viria certamente, e o Renato [Aragão] também viria. Mas a Globo não deixou nem em depoimento”, diz Carlos Alberto de Nóbrega.
Jô Soares trabalhou com Nóbrega na década de 1960, na Record. Os dois escreveram A FamíliaTrapo, um dos programas humorísticos mais bem-sucedidos da TV brasileira. Nos final dos anos 1980, Nóbrega, como diretor artístico do SBT, tirou Jô Soares da Globo para realizar seu sonho: apresentar um talk show. Em 2013, o SBT liberou Nóbrega para ir ao Programa do Jô.
Carlos Alberto de Nóbrega foi colega de Renato Aragão em Os Trapalhões, nas décadas de 1970 e 1980. Em março, a Globo liberou o humorista para dar um depoimento a Nóbrega emhomenagem no programa Eliana.
Após a negativa da emissora concorrente, o líder da Praça desistiu de convidar José Bonifácio de Oliveira, o Boni, ex-superintendente de operações da Globo, e não conseguiu chamar Nilton Travesso e Antônio Augusto Amaral de Carvalho, o Tuta, ex-diretores de A Família Trapo na Record, por motivos de saúde.
“Eu ia convidar [o Boni], mas seria complicado colocar só um. O Nilton Travesso e o Tuta gravariam o especial da semana passada. Eu estava no hospital, e quando cheguei em casa comecei a armar o programa. Liguei pro Nilton, e ele estava com uma voz estranha. Ele falou: ‘Estou internado’. Eu também estava! Eu disse: ‘Vou convidar o Tuta para ir ao meu especial. Ele falou: ‘O Tuta está no quarto ao lado’, lembrou Carlos Alberto de Nóbrega, aos risos.
Sem os amigos, Carlos Alberto de Nóbrega recorreu aos colegas de casa para o especial. Ratinho, Celso Portiolli e Eliana já gravaram participações. César Filho será o próximo. Fora do SBT, apenas Tom Cavalcante irá à Praça como João Canabrava.
A Globo não se manifestou até a conclusão deste texto.
Preocupado com a concorrência e chateado com uma declaração de Roberto Justus, o humorista Carlos Alberto de Nóbrega decidiu declarar “guerra” ao apresentador da Record. Em conversa com jornalistas para celebrar 60 anos de carreira, nesta segunda-feira (28), o apresentador do SBT revelou que reeditou A Praça É Nossa às pressas para concorrer com Aprendiz Celebridades, que tem sua ex-mulher, Andréa Nóbrega, entre os participantes.
“Eu sabia que ele [Justus] vinha com tudo. Antes de a Andréa ficar confinada, ele falou uma coisa para ela que mexeu com meus brios. A Maria Cândida perguntou ao Justus se era certo levar amigos ao programa, se referindo a Beth Szafir e a Andréa. A Andréa ficou com medo e foi falar com ele. E ele disse: ‘Não, não, diga a ele [Nóbrega] que agora eu que estou em cima dele’. Aquilo me doeu. Para que ele vai falar isso para minha ex-mulher, para a mãe dos meus filhos?”, disse Carlos Alberto de Nóbrega.
Chateado com Justus, Carlos Alberto de Nóbrega decidiu reeditar o programa que concorreria com Aprendiz Celebridades. Ele costuma gravar A Praça É Nossa às terças e edita com seu filho,Marcelo de Nóbrega, na quarta para exibir na quinta-feira da semana seguinte. Para enfrentar o reality da Record, o humorista mexeu no programa um dia antes de ir ao ar.
“Cheguei na quarta-feira para editar e perguntei ‘Como está o programa de amanhã?’ O ‘loirinho’ [Marcelo de Nóbrega] vai ficar zangado, mas vou mexer no trabalho dele. Deixei o primeiro bloco com 35 minutos. O resultado: 9 a 5 [no Ibope]”, comemora Carlos Alberto de Nóbrega.
Na próxima quinta-feira (1°), o SBT exibirá a primeiro de cinco edições de A Praça É Nossa para comemorar os 60 anos de carreira de Carlos Alberto de Nóbrega. No último bloco, um convidado fará uma homenagem ao humorista. Celso Portiolli, Ratinho e Eliana já gravaramparticipações. Tom Cavalcante, afastado da TV desde 2012, gravará nesta semana como João Canabrava.