Classificação do Campeonato Potiguar após a sexta rodada

 

Grupo A

Classificação
Pos	Times	Pts	J	V	E	D	GP	GC	SG
1	Globo FC	10	6	2	4	0	9	4	5
2	ABC	9	6	2	3	1	8	5	3
3	Alecrim	5	6	0	5	1	6	8	–2
4	Palmeira	4	6	0	4	2	5	11	–6

 

Classificado para a segunda fase e para final da Copa FNF
	Classificado para a segunda fase
	Duelo contra descenso (Rebaixamento para segunda divisão de 2015)

Grupo B

Classificação
Pos	Times	Pts	J	V	E	D	GP	GC	SG
1	Baraúnas	12	6	3	3	0	7	4	3
2	Santa Cruz-RN	10	6	3	1	2	11	4	7
3	Coríntians de Caicó	9	6	2	3	1	6	9	–3
4	ASSU	1	6	0	1	5	3	10	–7

Classificado para a segunda fase e para final da Copa FNF
	Classificado para a segunda fase
	Duelo contra descenso (Rebaixamento para segunda divisão de 2015)

 

O Campeonato Potiguar de 2014 ocorrerá de janeiro a maio de 2014,1 e contará com dez clubes, correspondentes aos nove melhores colocados da edição de 2013 e ao campeão da segunda divisão de 2013.

A primeira fase, chamada de Copa FNF, é a fase classificatória para a segunda fase. A mesma será disputada por 8 (oito) clubes, e estão divididas em dois grupos com quatro times cada grupo, o Grupo A (Grupo da Capital), é composto pelo ABC, Alecrim, Globo FC e Palmeira e Grupo B (Grupo do Interior), é composto por ASSU, Baraúnas, Coríntians de Caicó e Santa Cruz-RN.2Ao final da primeira fase, as três melhores equipes de cada grupo se classificam para a segunda fase.

A final da “Copa FNF” será realizada entre o melhor colocado de cada grupo, decidida em jogos de ida e volta, O vencedor, estará classificado para a Copa do Brasil em 2015. As equipes de pior campanha em cada grupo disputarão, em partidas de ida e volta, o time que será rebaixado para o Estadual de 2015.3

A Segunda Fase será dividida em dois turnos de pontos corridos. Nesta fase, os clubes que não disputaram a Primeira fase, sendo eles América de Natal e Potiguar de Mossoró se juntarão aos demais clubes classificados na “Copa FNF”, devido a participação das duas equipes na Copa do Nordeste. No primeiro turno, chamado de “Copa Rio Grande do Norte”, as equipes se enfrentam em jogos de ida. No segundo turno, chamado de “Copa Cidade de Natal”, os clubes disputam as partidas de volta. A equipe campeã em cada turno se classifica para a final do Campeonato Potiguar. Os dois clubes finalistas serão os representantes potiguares na Copa do Nordeste em 2015 e, se juntam ao campeão da primeira fase, na Copa do Brasil de 2015.3

A Decisão do campeonato estadual será disputada em duas partidas, pelo sistema de ida e volta, Com mando de campo da segunda partida para a equipe que somar mais pontos, considerando toda a segunda fase. Em caso da mesma equipe vencer os dois turnos da segunda fase, o vice-campeão será a segunda equipe de maior pontuação no campeonato. Ao término da competição, será fornecida também uma vaga para o Campeonato Brasileiro da Série D de 2014, excetuando-se ABC e América, que disputarão a Série B, e Baraúnas, que disputará a Série D.3

Classificação do Campeonato Piauiense após a primeira rodada

Classificação
Pos	Equipes	Pts	J	V	E	D	GP	GC	SG
1	Piauí	3	1	1	0	0	3	0	3
2	Barras	3	1	1	0	0	3	0	3
3	Flamengo-PI	3	1	1	0	0	2	0	2
4	Ríver-PI	1	1	0	1	0	0	0	0
5	Parnahyba	1	1	0	1	0	0	0	0
6	Cori-Sabbá	0	1	0	0	1	0	2	-2
7	Caiçara	0	1	0	0	1	0	3	-3
8	4 de Julho	0	1	0	0	1	0	3	-3

O Campeonato Piauiense de 2014 é dividido em dois turnos (Taça Estado do Piauí e Taça Cidade de Teresina). Os quatro primeiros de cada turno fazem a semifinal para disputar cada taça.
As fases semifinal e final serão disputadas em jogo único, com direito a prorrogação em caso de empate, na qual o clube mandante jogará pelo empate. As semifinais serão disputadas no sistema 1º x 4º e 2º x 3º. Os campeões de turno se enfrentam na grande final, em dois jogos. Se o mesmo clube vencer os dois turnos, ele será declarado campeão piauiense.
O campeão piauiense 2014 garantirá vaga na Copa do Brasil de 2015 e será o representante do Estado do Piauí na Série D de 2014 e participará, junto com o vice-campeão, na Copa do Nordeste de 2015.
O Piauiense-2014 não terá rebaixamento.

Classificação do Campeonato Pernambucano após a décima quinta rodada

Pos	Times	Pts	J	V	E	D	GP	GC	SG	Classificação ou rebaixamento
1	Salgueiro	32	14	10	2	2	20	7	+13	Zona de classificação à Segunda fase e vaga na Série D
2	Central	28	14	8	4	2	22	13	+9	Zona de classificação à Segunda fase
3	Vitória das Tabocas	21	15	6	3	6	12	13	–1
4	Porto	20	14	6	2	6	14	11	+3	Zona de classificação ao Hexagonal do rebaixamento para aSérie A2 de 2015
5	Serra Talhada	20	14	5	5	4	17	17	0
6	Pesqueira	15	14	4	3	7	17	20	–3
7	Chã Grande	15	14	4	3	7	14	18	–4
8	Ypiranga	14	15	4	2	9	9	19	–10
9	América do Recife	13	14	3	4	7	12	19	–7

Na primeira fase, que não conta com Santa Cruz, Sport e Náutico, equipes participantes da Copa do Nordeste, os nove clubes restantes jogam entre si no sistema de pontos corridos com jogos de ida e volta. As três primeiras colocadas estão classificadas para a segunda fase da competição, na qual se juntarão as equipes da capital. O clube que obtiver o maior número de pontos sera o campeão receberá um trófeu e 50 medalhas douradas , assegura o direito a uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro de 2014 e na Copa do Brasil de 20151 .

A segunda fase será disputada por dois grupos: um hexagonal decisivo incluindo as três primeiras equipes da primeira fase mais Santa Cruz, Sport e Náutico e, um “grupo da morte” com as seis equipes que foram eliminadas na primeira fase, no qual os dois últimos colocados serão rebaixados para a Série A2 de 2015. Em ambos os grupos, as equipes jogam entre si, também no sistema de ida e volta.

Na fase final, as quatro primeiras equipes do hexagonal da segunda fase disputam um cruzamento eliminatório: 1º com o 4º e 2º com 3º, em confrontos de ida e volta. Os ganhadores das semi-finais se classificam para a final, que também será disputada em ida e volta, para decidir o grande campeão. Se por acaso uma equipe vencer por 5×0 o primeiro jogo e perder o segundo por 2×0, a decisão vai para os pênaltis.

Classificação do Campeonato Maranhense após a segunda rodada

Classificação
Pos	Equipes	Pts	J	V	E	D	GP	GC	SG
1	Moto Club	6	2	2	0	0	8	2	6
2	Imperatriz	3	2	1	0	1	5	4	1
3	Cordino	3	1	1	0	0	3	2	1
4	Araioses	0	2	0	0	2	3	6	-3
5	São José	0	1	0	0	1	0	5	-5

 

Classificação
Pos	Equipes	Pts	J	V	E	D	GP	GC	SG
1	Santa Quitéria	6	2	2	0	0	4	2	2
2	Sampaio Corrêa	3	1	1	0	0	3	0	3
3	Maranhão	3	2	1	0	1	4	3	1
4	Balsas	0	1	0	0	1	0	1	-1
5	Bacabal	0	2	0	0	2	0	5	-5

O Campeonato Maranhense de Futebol de 2014 será disputado em dois turnos. Os participantes foram divididos em dois grupos. Na primeira fase, os times jogam dentro de seus grupos e o primeiro de um grupo enfrenta o segundo do outro numa semifinal. Os vencedores irão para a final do turno, o vencedor dessa final, torna-se o campeão do 1º turno.

Na segunda fase, os times jogam contra os do outro grupo, embora a classificação seja dentro de cada grupo. O primeiro de um grupo enfrenta o segundo do outro numa semifinal. Os vencedores se enfrentam na final do turno, o vencedor do confronto será declarado o campeão do 2º turno.

Os vencedores de cada turno disputam entre si dois jogos finais para estabelecerem o campeão. Caso a mesma equipe vença os dois turnos, será declarado campeão automaticamente.

O Campeão Maranhense de 2014 disputará a Copa do Brasil e o Brasileirão Série D do próximo ano. Caso o Sampaio Corrêa se consagre campeão a vaga fica com o vice campeão.

Os critérios para desempate em números de pontos são os seguintes, aplicados necessariamente na ordem em que aparecem:
1. Maior número de vitórias;
2. Melhor saldo de gols;
3. Maior número de gols pró;
4. Confronto direto (quando o empate for entre apenas duas equipes);
5. Menor número de cartões vermelhos;
6. Menor número de cartões amarelos;
7. Sorteio.

Classificação do Campeonato Baiano após a sétima rodada

 

Classificação do Campeonato Alagoano após a sexta rodada

Classificação
Pos	Times	Pts	J	V	E	D	GP	GC	SG
1	ASA	16	6	5	1	0	13	6	+7
2	Santa Rita	12	6	3	3	0	9	4	+5
3	Coruripe	9	6	2	3	1	11	6	+5
4	Murici	8	6	2	2	2	8	8	0
5	Penedense	7	6	2	1	3	6	9	-3
6	CSE	5	6	1	2	3	9	12	–3
7	CEO	5	6	1	2	3	4	9	–5
8	Comercial-AL	3	6	1	0	5	5	11	–6

Na primeira fase, apenas 8 times se enfrentam em jogos de ida e volta, classificando-se para a segunda fase as 4 primeiras colocadas de melhor índice técnico, a 1 colocada ganha uma vaga na Copa do Brasil de 2015. Elas irão se juntar a CSA e CRB para a realização do segundo turno e distribuição de duas vagas para Copa do Brasil de 2015, duas vagas para Copa do Nordeste de 2015 e uma para a Série D de 2014. No segundo turno as equipes serão distribuídas em dois grupos A e B. Os 2 primeiros de cada grupo fazem a semi final, os dois últimos no geral do segundo turno é rebaixado.

Classificação do Campeonato Carioca após a quarta rodada

Classificação
Pos	Equipe	PG	J	V	E	D	GP	GS	SG
1	Flamengo	10	4	3	1	0	6	2	+4
2	Vasco da Gama	8	4	2	2	0	12	2	+10
3	Boavista	8	4	2	2	0	3	1	+2
4	Fluminense	7	4	2	1	1	7	5	+2
5	Cabofriense	7	4	2	1	1	5	4	+1
6	Nova Iguaçu	7	4	2	1	1	4	4	0
7	Resende	5	4	1	2	1	7	4	+3
8	Botafogo	5	4	1	2	1	4	4	0
9	Bangu	5	4	1	2	1	3	3	0
10	Macaé	4	4	1	1	2	7	5	+2
11	Volta Redonda	4	4	1	1	2	3	7	–4
12	Bonsucesso	4	4	0	4	0	2	2	0
13	Madureira	3	4	1	0	3	4	9	–5
14	Friburguense	3	4	1	0	3	2	10	–8
15	Duque de Caxias	2	4	0	2	2	3	5	–2
16	Audax Rio	2	4	0	2	2	0	5	–5

Department imposes strict childcare conditions on YMCA New South Wales

January 31, 2014 – 3:38PM

Catherine Armitage

Senior Writer

Former Caringbah YMCA child care worker Jonathan Lord, jailed for child sex abuse.

A government department has written to YMCA NSW expressing doubt that it is a child-safe organisation and imposing tough new conditions on its childcare licence based on evidence from the Royal Commission into Institutional Responses to Child Sexual Abuse.

A year after one of its staff Jonathan Lord was jailed for molesting boys as young as six in his care, and a month after scorching publicity and damning evidence about lax child-safety practices, an inspection last November revealed some childcare staff at YMCA Caringbah where Lord worked were still ignorant of child-protection laws and their obligation to comply with them, the commission has been told.

A compliance notice dated January 17 from the NSW Department of Education and Communities to YMCA NSW chief executive officer Phillip Hare sets out strict conditions for continuation of the YMCA’s childcare licence, which must be met by April 30. The letter was tendered as evidence at the commission.

Jacqui Barnat, supervisor at YMCA Caringbah, where child molester Jonathan Lord worked. Photo: Supplied

They include introducing a new recruitment system; appointing independent third parties to do a “root cause analysis” of the Lord case and a culture review of the organisation; a review of its policy, reporting and whistleblower systems to better ensure staff understanding and compliance; and a review of its parent handbook to better communicate and explain its child-protection policies to parents.

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Jacqui Barnat, the supervisor at YMCA Caringbah who hired Lord in contravention of YMCA NSW’s policies and without mandatory background checks, has been asked to show cause why her supervisor’s certificate should not be cancelled.

Ms Barnat was cited for failing to adhere to recruitment policies and practices, failure to adequately conduct staff recruitment, failure to provide ongoing training and failure to ensure working with children checks were obtained.

Under pressure: YMCA chief executive Phillip Hare.Photo: Kate Geraghty

The YMCA said it was working closely with the Department of Education and Communities towards compliance with the conditions imposed on it.

YMCA NSW claims 400,000 child “attendances” a year at its 41 before and after school care locations, although the number of children attending is much smaller because a child may attend multiple times.

Royal commission public hearings in October examined how Lord, since jailed for a minimum of six years for 13 offences involving 12 children, was able to groom and molest boys aged from six to 12 years for two years while employed at YMCA Caringbah from 2009.

Lord had been sent home in disgrace from a US summer camp after being discovered alone in a cabin with a boy.

In his job application to YMCA NSW, he expressed a wish to work with children in an atmosphere with “no walls or boundaries”.

His co-workers were aware of him frequently breaching child-safe policies, such as by having boys sit on his lap, babysitting them privately, having pictures of them on his mobile phone and being alone with them, but no breaches were reported.

Counsel assisting the royal commission concluded it was open to Commissioner Peter McClellan to find that YMCA NSW was not and is not a child-safe organisation and, on the basis of its management failures, its conduct before the royal commission and its written submission, may not have the capacity to become one.

YMCA NSW denies this. Its board of directors and chief executive acknowledge failures in its child-protection practices but its submission to the commission commits to “doing all it can” to improve, and promises to undertake specific remedial measures.

Those promises form the basis of the new conditions imposed on approval of its childcare licence.

The Sydney Morning Herald

Fees-row pupils kept out of class

By Nicholas Jones, Sophie Ryan

9:00 AM Saturday Feb 1, 2014

About 30 boys are being pulled out of class and made to sit in the school hall while staff at Whangarei Boys’ High School chase up outstanding fees.

Parents who haven’t paid money owed for last year’s extracurricular activities have this week received phone calls from their sons telling them they will be spending the day in the school hall unless the money is paid.

The move, described by the Ministry of Education as “highly inappropriate” has angered one mother so much she is now considering sending her son to a different school.

She said she was not able to pay the $60 owing to the school until next Tuesday, as she has had to buy new school shoes, school bags and stationery for her three sons.

“I feel humiliated for him. This is not his problem, it’s mine,” she said.

But principal Al Kirk is standing by his hard line on outstanding fees, saying the students were not removed from class to be humiliated but that parents were more likely to pay if their sons were inconvenienced.

He said it was not a form of punishment for the students.

“I have done this every two years for the last eight years. I am amiable with [the students] and there is no animosity. I emphasise that they have done nothing wrong,” Mr Kirk said.

Yesterday, Whangaparaoa School backed down on a scheme to give tags to families which could identify which students had their donation paid.

The Weekend Herald received copious reader feedback after revealing the tags given upon payment of the donation, $140 if paid by the end of next month.

Yesterday board of trustees chairman Tristan Dean said the tags were not printed specifically as “bag tags” for children.

“Although this is one possible way for them to be used, it’s entirely up to the parent.

“It was always the intention that if any such families felt that they wanted a tag for any reason, they could confidentially contact anyone at the school and receive one.”

The primary school later backed away from the scheme after complaints that it could shame students. It said tags would not be allowed on school bags.

The tags are among increasingly creative efforts by schools to get parents to pay voluntary donations.

Schools say such measures are needed to make up a shortfall in government funding, and it is often parents who can afford to pay who refuse to contribute.

But with donations topping $1000 at one state school, there are concerns that those who cannot afford to pay for a “free” education risk having their children stigmatised.

Arahoe School in New Lynn has introduced a loyalty card scheme for families who pay the $85 school donation ($150 for a family).

The card gives significant discounts on the cost of uniforms and other items, said a parent whose son attends the decile 5 school.

“It’s the children who miss out as there are parents who are unable to pay the extra costs involved in not having a loyalty card,” the parent said.

Board of trustees chairman Nigel Clemas said the scheme was in its third year, and had increased the donation rate from 30 to 40 per cent to 80 per cent of families.

“What it’s about is recognising the ones that do [pay],” he said.

“We don’t look to punish or make an example of those who don’t pay, rather incentivise those who are extra generous.”

Fees v donations

Donations are voluntary, but some schools have come up with ways to encourage more parents to pay, including:

• Exclusion of pupils from school events such as the ball.

• Giving out tags to families which can be used to identify which students have had their donation paid.

• Withholding items such as year books.

• Offering cheaper rates on school activities and items such as uniforms for families who have paid.

Fees are compulsory but:

• Can be charged only for take-home items, events or activities that are not essential to the school curriculum.

• Schools must gain parents’ agreement in advance.

 

The New Zealand Herald

Pilates para Fibromialgia