

Ana Paula Padrão era correspondente internacional da Globo até assumir o “Jornal da Globo” em meados de 2000 e substituir Lillian Witte Fibbe. Nessa época, já estava há 12 anos na emissora e apresentou, primeiramente, o “Jornal Hoje” aos sábados. Se destacou pela cobertura política em Brasília e na sequência foi correspondente internacional da Globo em Londres e Nova Iorque.
Em 2003, Ana contou à revista “Isto é” o seu desejo de ter filhos. Com isso, talvez, tenha começado a repensar a carreira e a se planejar mais nesse aspecto. Esse pensamento pesou para que, em 2005, ela tenha atendido a um pedido de Silvio Santos: montar um telejornal da estaca zero e estruturar o departamento jornalístico do SBT. Carta branca. O telejornal, que seria às 19h15, daria mais tempo pra aproveitar o casamento e quem sabe assim, ter um filho. Na Globo, ela reclamava que chegava muito tarde em casa e não tinha tempo para a vida particular.
O “SBT Brasil” chegou numa época em que o “Chaves” às 18h dava dois dígitos, juntamente com o Ratinho às 19h. Silvio Santos apresentava o “Family Feud” e “Roda e Roda”, que davam entre 13 e 18 pontos, além de “Esmeralda” e “Xica da Silva” que também davam dois dígitos e iam muito bem no Ibope. Era o famoso ditado: “se melhorar, estraga”.
Alguma coisa tinha que ser sacrificada. O telejornal estreou às 19h15, tomando o lugar do Ratinho, que viu sua audiência despencar às 18h, perdendo até para a TV Gazeta. A partir dali, instaurou-se uma crise no que tange a audiência. E foi aí que a Record se aproveitou.
Mas, Ana Paula conseguiu montar um excelente telejornal, bastante futurista e uma qualidade de matérias que o SBT, até então, poucas vezes tinha produzido. O departamento estava sucateado há anos.
Com as mudanças de horário frequentes do “SBT Brasil” e as poucas reportagens que Padrão fazia até então, propôs a Silvio Santos um programa semanal de reportagens no fim de 2006. Ela, que buscava claramente a qualidade de vida, enfrentou um pouco de resistência para deixar o telejornal, mas este foi um fato que foi consumado logo depois.
O “SBT Realidade” estreou nas noites de segunda-feira e logo depois passou para as quartas. Um programa plasticamente bonito, e com boas reportagens.
Embora tenha dito que não queria mais assumir bancada de telejornal, se transferiu para a Record em meados de 2009 para apresentar o principal jornal da casa com Celso Freitas. O argumento era de que as pessoas a pediam de volta diariamente.
Em março deste ano, Ana Paula saiu da Record dizendo que não podia ficar mais quatro anos na casa devido às empresas que criou e que demandam maior parte do seu tempo hoje. Segundo Padrão, a saída já estava sendo arquitetada há algum tempo.
Agora, conforme noticiado pelo Na Telinha, a RedeTV! demonstrou interesse na jornalista. O jeito é esperar para ver se isso se concretiza.
Mas, e você, sente falta de Ana Paula Padrão na TV?
A coluna Enfoque NT é diária! Confira todos os dias uma crítica diferente sobre o mundo da TV;
Contatos do colunista: thiagoforato@natelinha.com.br – Twitter: @Forato_
By Isaac Davison politics isaac davison@nzherald co nz
The policy will focus on 20,000 of the worst debtors with multiple fines or a poor record in paying off tickets.
Drivers who refuse to pay speeding fines will have their licence confiscated – sometimes on the side of the road – and possibly lose their car under changes due in months.
From February, the Justice Ministry will ramp up efforts to recoup more than $200 million in outstanding traffic fines, most for speeding.
It will issue Driver Licence Stop Orders as a last resort to people who repeatedly ignore warning notices or court orders.
Any person found driving in breach of one of the orders will have their car impounded for 28 days.
Associate Justice Minister Chester Borrows said in some cases people would have to surrender their licence on the side of the road if police detected an order was in place.
He said the measure would apply only to people who ignored repeated 28-day deadlines for fines.
“You’ve got about four months from the time you’ve been stopped and given a ticket to pay. That’s not bad, and that’s interest-free credit.”
The policy will focus on 20,000 of the worst debtors with multiple fines or a poor record in paying off tickets.
Ministry executive Nigel Fyfe told MPs yesterday that a number of enforcement measures would be tried before a licence was suspended.
These would include orders for direct payment from wages, benefits, bank accounts or through property seizure. Drivers would get two weeks to make arrangements to pay the fines. They would not have to wipe out the debt in a lump sum, but would have to start paying off some to get their licence back.
Labour transport spokeswoman Darien Fenton said her party supported the policy, though it held concerns it could penalise people who needed their licence to get to work.
At present, drivers owe $240 million in fines.
The New Zealand Herald
Depois de meses de pesquisa de mercado, a FIFA tem o prazer de anunciar as principais condições de entrega de ingressos para a Copa do Mundo da FIFA 2014. Os compradores podem agora decidir se querem ou não receber os ingressos por um serviço de entrega a um custo adicional ou retirá-los pessoalmente sem custos em um dos centros de distribuição dentro das doze cidades-sede no Brasil.
Um serviço de entrega internacional foi contratado para conduzir o procedimento tanto com relação a clientes residentes no Brasil quanto para residentes no exterior. Um valor de R$ 59 (cerca de US$ 25) será cobrado por entrega no Brasil. No exterior, cada entrega custará US$ 41. Decidiu-se utilizar preços médios independentemente do país ou do estado para onde os ingressos serão enviados a fim de garantir as mesmas condições a todos os torcedores independentemente de onde eles vivem no país-sede ou fora dele. A taxa de entrega cobre os custos de envio, bem como outros custos administrativos associados ao serviço e todos os tributos. Ela também inclui até três tentativas de entrega dos ingressos.
“Este é um serviço opcional especial para os torcedores”, declarou o diretor de marketing da FIFA, Thierry Weil, responsável pela venda de ingressos. “Os ingressos são itens valiosos e, como tal, não podem ser simplesmente enviados por um serviço postal comum. É necessário assegurar que esses bens preciosos sejam entregues de forma segura e em condições justas para todos os torcedores noBrasil e no exterior. Estou muito contente por finalmente termos encontrado o que acreditamos ser uma solução justa e boa para todos os compradores que preferem receber os ingressos.”
Durante a primeira fase de venda de ingressos, cerca de 55% dos torcedores que conseguiram efetivar a compra indicaram que estariam interessados em receber os ingressos por meio de um serviço de entrega. A partir de amanhã (segunda-feira, 11 de novembro de 2013), exceto, conforme o Regulamento de Venda de Ingressos, no caso de ingressos especiais ou com desconto, os compradores (tanto os que tiveram a compra efetivada no primeiro período quanto novos compradores) poderão informar até 30 de janeiro de 2014 se preferem a entrega ou a retirada de ingressos. A informação deverá ser fornecida na conta de ingressos registrada no site FIFA.com. Devido à enorme complexidade operacional da impressão e do envio de ingressos, não será possível escolher a opção de entrega após 30 de janeiro de 2014 nem com relação a ingressos comprados após essa data.
Mediante solicitação, os ingressos efetivamente adquiridos e pagos serão entregues ao endereço indicado pelo comprador dentro de um período de seis a oito semanas antes da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Por razões de segurança, a distribuição de ingressos vai começar apenas no início de abril de 2014, coincidindo em geral com a abertura dos Centros de Distribuição de Ingressos nas cidades-sede.
Apaixonada, aguerrida e contraditória. Assim é a Grécia de Fernando Santos, que se prepara para enfrentar os seus 180 minutos mais importantes dos últimos tempos: aqueles que poderão concretizar, diante da Romênia, a primeira classificação do país a uma segunda Copa do Mundo da FIFA consecutiva.
Rotulados como defensivos desde o surpreendente sucesso na Eurocopa 2004, os gregos chegaram à repescagem com 25 pontos no Grupo G das eliminatórias do Velho Continente. A campanha foi a quinta melhor do classificatório europeu, atrás das de Alemanha e Holanda (ambas com 28), Bélgica (26) e Bósnia e Herzegovina, mas esta última acabou em primeiro na chave pelo saldo de gols.
Então, de onde nasce esse preconceito conforme o qual a Grécia se preocupa mais com a própria meta do que com a alheia? O próprio Fernando explica ao FIFA.com. “A equipe conseguiu uma vitória histórica na Euro 2004 ao priorizar os aspectos defensivos”, conta o técnico português, que completou 41 jogos à frente do plantel. “Assim, forjou uma identidade que não é fácil modificar. Apesar de tentarmos ser um time diferente, com uma maior capacidade de pressão e um pouco mais de agressividade, só conseguimos mudar em alguns momentos. Depois voltamos à nossa zona de confiança, que é a linha defensiva. Isso tem as suas vantagens, porque tomamos poucos gols, mas também nos complica na hora de fazer a diferença no ataque.”
E os números parecem lhe dar razão. A Grécia só levou quatro gols na campanha — teve a segunda melhor defesa, atrás da Espanha, com três. Porém, só balançou as redes em 12 oportunidades. Sem dúvidas, um ponto a ser levado em conta pelos romenos diante de uma repescagem acirrada e apaixonante.
Crise e futebol, lado a lado?
Os gregos, que só contam com duas participações (1994 e 2010), sonham com uma nova Copa do Mundo da FIFA uma década depois do feito mais importante da sua história: a conquista da Euro 2004, em Portugal. “Lembro-me bem daquele torneio por ter sido disputado no meu país”, afirma Fernando. “Aliás, conhecia muitos jogadores gregos que visitei no hotel em diversas oportunidades. Um dos grandes problemas dos adversários, naquela época, é que não acreditavam que a Gréciapoderia lhes criar dificuldades. Mas as equipes já não a veem como naquele tempo, elas conhecem as nossas características e não se surpreendem.”
O ex-treinador de clubes como AEK e Panathinaikos acredita que há uma força especial que fará a sua equipe se classificar. “O povo grego se caracteriza por ser muito apaixonado, orgulhoso do seu país. E esses jogadores demonstram isso, mesmo jogando uma partida de futebol. Essa é a nossa principal força: jogamos com paixão e nos doamos cem por cento em cada partida. Temos de nos inspirar na conquista de 2004.”
Quando se trata de povo, é impossível deixar de lado a atual crise que o país atravessa. Ela pode se transformar em um fator de pressão extra para os jogadores? “Não acho que seja uma pressão, mas uma motivação”, define Fernando. “Estamos falando de um país com 30 por cento de desemprego, e por isso muita gente ao nosso redor está em situação difícil, e todos temos amigos ou familiares atravessando dificuldades”, detalha. “Ninguém seria humano se não se sentisse tocado por algo assim, mas depende de nós conseguir a classificação para o Mundial do Brasil e diminuir, pelo menos um pouco, a tristeza do nosso povo.”
O português, que se denomina grego quando está na Grécia (“não falo para agradar, algo no meu coração se transforma em grego quando estou lá”), faz questão de qualificar a Romênia como “um rival competitivo que recuperou o bom futebol que soube exibir no passado”, espera “um confronto aberto e com oportunidades iguais para os dois”, mas tem consciência de que precisará da união de todo o país para conquistar a classificação ao Brasil 2014. “A primeira partida em casa será fundamental. Peço a todos que acreditem nesses jogadores, que acreditem nessa equipe e que acreditem em nós. Esperamos que lotem o estádio e pressionem conosco. Podemos nos classificar, e faremos de tudo para conseguir.”
PHILLIP HUDSON
NEWS LIMITED NETWORK
NOVEMBER 13, 2013 11:24PM
KEVIN Rudd, deposed as prime minister once by his party and a second time by the voters, tearfully declared he would quit federal politics immediately.
The pressure on his family was too great after 15 years in Parliament, he told fellow MPs on Wednesday night.
Tears in his eyes, Mr Rudd told the House of Representatives: ”It really is time for me to zip.”
His resignation, two months after his federal election defeat, follows that of the woman who deposed him and whom he in turn deposed, Julia Gillard.
Kevin Rudd wipes away the tears after resigning. Picture: Kym Smith
HAVE YOUR SAY: Did Kevin Rudd make the right decision?
Mr Rudd’s decision will trigger a by-election in his Brisbane seat of Griffith and the first ballot box showdown between Prime Minister Tony Abbott and Opposition Leader Bill Shorten.
The by-election is likely to be early next year and former AMA president Bill Glasson would be a hot favourite to win the seat for the Liberals.
Mr Rudd received a standing ovation in Parliament.
Mr Abbott led the tributes to him, calling Mr Rudd one of the ”big figures” in Australian life.
In recent weeks senior Labor figures, including former minister Nicola Roxon, have called on Mr Rudd to quit.
Bill Shorten seeks to comfort Kevin Rudd after he resigned from Parliament. Picture: Kym Smith
Mr Rudd said attacks on him had been ”hurtful”.
After several months of soul-searching with his family, he said he had decided ”It is time … for the baton unequivocally to be passed to others”.
”For our families … I believe it becomes harder, not easier, with the passing of the years and it affects their ability to get on building their own lives and careers. My family have given their all for me in public life … It is now time I gave something back to them.”
Mr Rudd became Australia’s 26th prime minister in 2007 after he defeated Australia’s second-longest-serving PM, John Howard.
He was torn down by Julia Gillard and his own party in his first term, but took back the job in June after a couple of failed attempts.
Mr Rudd said he intended to be active in international relations, especially on Australia being a bridge between China and America.
Mr Rudd said it was a great honour to have been prime minister and he wished Mr Abbott well in what he said was ”the hardest job in the land”.
In praising his wife, Therese Rein, Mr Rudd said his announcement came on their 32nd wedding anniversary.
The Herald Sun
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