Prensa oficial en Cuba admite descontento de la población por cierre de cines 3D

Cine 3D Cuba

La prohibición del gobierno de Cuba sobre las salas privadas de cine 3D y las tiendas de ropa importada han creado un gran descontento en la población que ha sido reconocido por el diario oficial Granma. El diario oficial del partido comunista en Cuba público un artículo titulado Preservar la legalidad y el orden: un interés de todos” donde intenta justificar las medidas pero a la vez reconoce el descontento popular.

“Con la que menos coincidencias encontramos fue con la de las salas 3D y de juegos computacionales. Argumentan que esa figura debe existir abonando los tributos que se ajusten a esa actividad. Es decir, en estos dos últimos casos, las opiniones rondan sobre la legalización de esas actividades y con un régimen tributario más exigente” dice la nota de Granma.

“Incluso hay quienes aseguran que hemos dado un paso atrás en el trabajo por cuenta propia, que se ha cercenado la iniciativa” continua el análisis oficial sobre lo sucedido.

El gobierno realmente ha dado un paso atrás prohibiendo actividades que no perjudican a nadie. Podrían haber resuelto el problema de los cines 3D regulando las licencias de las películas que se exhiben, pero como hacer esto cuando es el gobierno mismo el principal violador de los derechos de propiedad.

 

Cuba en Miami

Final contra o Atlético-PR leva Flamengo ao ponto de partida da recuperação

Volante Luiz Antonio lembra que grupo se uniu após goleada sofrida no Maracanã, por 4 a 2, pelo Brasileirão: ‘Mudamos o pensamento de tristeza que tínhamos’

O dia 19 de setembro tornou-se um marco para o atual grupo do Flamengo. E o que poderia ser um trauma transformou-se em ponto de partida para a recuperação do time na reta final da temporada. Naquela data, no Maracanã, ainda sob o comando de Mano Menezes, o Rubro-Negro recebeu o Atlético-PR pela 22ª rodada do Brasileirão. O que se viu foi um massacre nos primeiros minutos de um lado, uma reação expressiva de outro e uma vitória histórica para o Furacão. A equipe paranaense soube sair do sufoco, colocar o Flamengo na roda, virar para 4 a 2 depois de sofrer dois gols e, pela primeira vez na história, derrotar o Rubro-Negro carioca dentro do Maracanã .

A partir dali, tudo mudou no clube da Gávea. E para melhor. Mano pediu demissão, Jayme de Almeida assumiu de forma interina, deu certo e foi efetivado. Hoje, o time é finalista da Copa do Brasil e está em situação confortável no Brasileirão, com risco de rebaixamento praticamente eliminado.

Luiz Antonio Flamengo x Atlético-PR (Foto: Alexandre Vidal / Flaimagem)
Luiz Antonio foi titular contra o Furacão pelo Brasileiro (Foto: Alexandre Vidal / Fla Imagem)

Caprichoso, o destino recoloca o Atlético-PR no caminho do Flamengo. As equipes decidem a Copa do Brasil nos dias 20 e 27 de novembro. O Furacão continua bem no nacional, muito perto da vaga na Libertadores. Recuperado, o Fla tenta encerrar um ano que pouco prometia com o tricampeonato da Copa do Brasil.

O volante Luiz Antonio estava naquela partida do Maracanã. Na ocasião, marcou o segundo gol do Flamengo. O primeiro foi de Hernane. Luiz lembra daquele confronto sem revanchismo, mas espera novas dificuldades.

– Tem um pouco de rivalidade por termos passado por aquele momento e também por ser final. Vamos ver durante o jogo como vai ser. São dois times muito fortes jogando em casa. O Atlético-PR tem apresentado um futebol muito bom e evolui cada vez mais. O público lá (em Curitiba) vai ser grande. Mas vai ser difícil tanto para gente jogar lá quanto para eles no Maracanã.

A atitude e a união do grupo foram o diferencial. Passamos por uma situação difícil, nos unimos e cada um chamou a responsabilidade. Passamos juntos por essa fase. Ficamos com um pouco de dúvida, mas sempre soubemos da nossa capacidade.

Luiz Antonio, volante do Fla

A torcida do Atlético esgotou nesta terça-feira os ingressos para o jogo de ida, dia 20, em Curitiba. Serão cerca de 17 mil torcedores. No dia 27, será a vez de o Maracanã abrigar o segundo e decisivo confronto. Luiz conta que aquela situação adversa, após a goleada por 4 a 2, fortaleceu os jogadores.

– A atitude e a união do grupo foram o diferencial. Passamos por uma situação difícil, nos unimos e cada um chamou a responsabilidade. Passamos juntos por essa fase. Ficamos com um pouco de dúvida, mas sempre soubemos da nossa capacidade. Mudamos o pensamento de tristeza que tínhamos naquele momento (da saída do Mano) e conseguimos reverter a situação.

Enquanto o primeiro jogo da final não chega, o Flamengo tenta se concentrar no Brasileirão. Com 45 pontos, o time está em 11º lugar. Nesta quarta, enfrenta o São Paulo, em Itu-SP, e tenta eliminar de vez o risco matemático de rebaixamento.

– É difícil (esquecer a decisão). É um jogo que sempre quisemos chegar, mas temos que deixar um pouco de lado e pensar no São Paulo. Sair de vez desta situação é sempre bom. Por menor que seja, o Fluminense tinha 1% de chance de se livrar e livrou. Quanto mais rápido ficarmos tranquilos, melhor – afirmou Luiz Antonio.

Torcida recebe Cruzeiro com festa em Salvador: ‘O tri vai ser no Barradão’

Borges Cruzeiro Salvador (Foto: Léo Simonini)

Borges dá autógrafo para os torcedores no saguão
do aeroporto (Foto: Léo Simonini)

 

Com chances de conquistar o título brasileiro na quarta-feira, contra o Vitória, no Barradão, o Cruzeiro chegou a Salvador na noite desta terça recebido com festa por aproximadamente 60 pessoas. O saguão do Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães lembrou por alguns minutos a arquibancada do Mineirão, com gritos de incentivo aos jogadores e provocação a um atleticano que passou pelo local.

Primeiros a aparecer no saguão, o presidente Gilvan de Pinho Tavares e o técnico Marcelo Oliveira foram tratados como estrelas e pararam para tirar fotos e dar autógrafos aos torcedores. Entre os jogadores, os mais festejados foram o goleiro Fábio e o atacante Borges, filho da terra. No meio da festa cruzeirense, um homem apareceu no saguão com a camisa do Atlético-MG e foi recebido com uma tremenda vaia. Bem-humorado, ele disse o bordão “Aqui é Galo”, mas acabou envolto numa bandeira do Cruzeiro, para delírio da torcida..

A recepção é muito bacana, mas ainda precisamos confirmar o título dentro de campo”
Fábio

Entre pedidos de autógrafos e fotos, os jogadores ouviram a música: “Não é mole, não, o tri vai ser no Barradão”. Animado com a recepção, Fábio afirmou que a equipe vai tentar retribuir dentro de campo, na quarta, o carinho recebido no aeroporto.

– A recepção é muito bacana, mas ainda precisamos confirmar o título dentro de campo.

Cercado pelos conterrâneos, Borges brincou com torcedores e jornalistas, para em seguida analisar o adversário.

– O Vitória vem brigando por uma vaga na Libertadores, mas sabemos também que vivemos um grande momento e vamos em busca do resultado.

Torcida Cruzeiro Salvador (Foto: Léo Simonini)Torcida compareceu em bom número ao aeroporto para saudar os jogadores (Foto: Léo Simonini)

Polêmica com preparador de goleiros

Em meio ao tumulto até que jogadores e integrantes comissão técnica chegassem ao ônibus, duas torcedoras, Tatiana e Ana, relataram um princípio de confusão envolvendo o preparador de goleiros Robertinho. Segundo elas, o sobrinho de uma delas provocou dizendo que o Cruzeiro não teria chances no Barradão. Ainda segundo o relato de ambas, Robertinho teria xingado o torcedor e em seguida tentado descer do ônibus, no que foi contido pelos próprios seguranças cruzeirenses. A assessoria de imprensa do clube negou o incidente.

Para o sonho virar realidade

Para o sonho virar realidade

A formidável aventura da Jordânia nas eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 está chegando à reta final. O último obstáculo da campanha iniciada há mais de dois anos será a repescagem intercontinental entre Ásia e América do Sul. E esse derradeiro compromisso será também o mais difícil, já que o adversário da seleção jordaniana será ninguém menos que oUruguai, bicampeão mundial e quarto colocado na edição de 2010, disputada na África do Sul. Para realizarem o sonho de participar do torneio pela primeira vez, os jordanianos terão de se superar já na partida de ida, nesta quarta-feira em Amã.

O jogo
Jordânia x Uruguai, Estádio Internacional de Amã, quarta-feira, 13 de novembro de 2013, 18h (horário local)

Nem o mais otimista dos torcedores jordanianos esperava semelhante desempenho. A nação do Oriente Médio jamais havia ido tão longe na competição classificatória, e inclusive poderia ter conquistado a vaga no Brasil 2014 diretamente, caso não houvesse perdido tantos pontos após as vitórias históricas sobre Japão e Austrália.  Contudo, a Jordânia se manteve na briga depois do triunfo sobre o Uzbequistão na repescagem continental, conquistado ao final de uma épica decisão por pênaltis. Agora, a presença do país no Mundial dependerá do desfecho do duplo confronto com oUruguai, oponente que a seleção principal jordaniana jamais enfrentou.

Apesar do passado de glórias e da qualidade do plantel uruguaio, os jordanianos estarão determinados a conseguir um resultado positivo diante da própria torcida a fim de preservarem as chances de classificação antes da partida de volta, que será disputada na próxima semana em Montevidéu. Contudo, a Celeste sequer cogita a hipótese de ficar de fora da festa mais badalada do futebol no país vizinho, onde já se sagrou campeã mundial em 1950.

O conjunto comandado por Oscar Tabárez penou durante as eliminatórias sul-americanas, flertando com as quatro primeiras colocações, mas sem conseguir se firmar na zona de classificação. Apesar das apresentações heroicas nas últimas rodadas do torneio preliminar, os uruguaios precisaram mesmo se contentar com o quinto lugar e o drama das repescagens. Embora não conheçam muito bem o adversário asiático, eles agora tentarão fazer valer a força coletiva e os talentos individuais do elenco a fim de carimbarem passaportes para o Brasil a qualquer custo.

O número
— É a quarta vez que o Uruguai disputa a repescagem. O país se classificou em duas oportunidades, passando pela Austrália em 2002 e pela Costa Rica em 2010. Em 2006, a Celeste foi eliminada pelos australianos nos pênaltis, depois de vencer por 1 a 0 em Montevidéu e de perder pelo menos placar em Sydney.

 

Fique de olho
Inevitavelmente, todos os holofotes estarão voltados para a temida dupla de ataque formada porEdinson Cavani e Luis Suárez. Em excelente fase, Suárez deve receber uma atenção especial dos jordanianos, sobretudo por ter superado Lionel Messi na artilharia das eliminatórias sul-americanas, com 11 gols. Depois de cumprir longa suspensão, ele voltou com tudo ao Liverpool e já colocou oito bolas na rede em seis jogos pelo Campeonato Inglês.

Embora as diferenças entre as duas seleções pareçam imensas, a Jordânia também possui atacantes habilidosos como Ahmed Hayel Ibrahim, que foi vice-artilheiro da zona asiática com sete gols em 18 jogos.

O que eles disseram
“É um jogo muito importante para esta geração de jogadores, já que é a primeira vez que aJordânia está tão perto de se classificar. Devemos ter a coragem e a confiança para atingirmos os nossos objetivos.” – Hossam Hassan, técnico da Jordânia. 

“Não estamos muito familiarizados com a equipe da Jordânia, mas obviamente eles darão de tudo dentro do campo para se classificarem. Acompanhei seus últimos jogos com Uzbequistão e Omã, e claramente é um adversário que merece todo nosso respeito. Ninguém pode prever quem vai vencer: os dois times vão dar tudo em campo.” – Óscar Tabárez, técnico do Uruguai.

 

FIFA.com

Renato Maurício Prado comenta que é muito difícil acreditar nas palavras de Vanderlei Luxemburgo

 

Luxemburgo disse, em entrevista em Atibaia, que trocaria todos os seus títulos pela manutenção do Flu na Série A. Alguém crê na sinceridade de tais palavras? Depois, Vanderlei não sabe por que não convence praticamente mais ninguém. Dentro e fora de campo. E ainda atribui sua demissão à política. Fez o mesmo no Sul. É muita cara de pau. Conseguiu ser demitido duas vezes no mesmo campeonato (Grêmio e Flu), sempre por política! Os pífios resultados foram meros detalhes…

 

Renato Maurício Prado – O GLOBO – 12/11/2013

Renato Maurício Prado comenta que o Botafogo não pode deixar de derrotar a Portuguesa amanhça

 

Meu amigo e companheiro Victorino Chermont apurou, com boa fonte, que Oswaldo de Oliveira e Seedorf se desentenderam no vestiário e por pouco não se engalfinharam — a turma do “deixa disso” prontamente interveio, temendo que o técnico tivesse um problema de pressão alta ou de coração.

O clima no Botafogo está pesadíssimo, após a derrota para o Inter, no Sul, e a recepção com vaias e ovos, na chegada ao Rio. Por isso, o jogo com a Portuguesa, amanhã, no Maracanã, ganha contornos dramáticos. Vencer é obrigatório para continuar no G-4 sem depender de outros resultados. Se o gol demorar a sair a torcida pode ficar impaciente, apupar e aumentar o nervosismo em campo.

 

Renato Maurício Prado – O GLOBO – 12/11/2013

Renato Maurício Prado comenta que Peter Siemsen está perdido

 

Há duas semanas, após a derrota para o Vitória, o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, quis demitir Luxemburgo e contratar Caio Júnior, mas foi impedido pelo patrocinador. Rabo entre as pernas, compareceu ao vestiário, depois de outro fracasso, este no Fla-Flu, e jurou que a decisão de manter Vanderlei fora tomada em consenso e que o técnico tinha o apoio da diretoria. Sobreveio mais uma lambada (para o Corinthians) e, finalmente, o treinador foi demitido. Pode ser até que o tricolor escape de novo rebaixamento (que seria o quarto em sua história!). Mas que está fazendo direitinho o dever de casa para a Segundona, está. Se cair, Peter Siemsen pode dar adeus à reeleição.

 

Renato Maurício Prado – O GLOBO – 12/11/2013

Woman convicted after dog suffers due to cheap collar

By Matthew Backhouse

7:49 AM Wednesday Nov 13, 2013
The wound on Matthews' Staffordshire-cross dog, Gurly, was discovered by a visiting SPCA inspector
The wound on Matthews’ Staffordshire-cross dog, Gurly, was discovered by a visiting SPCA inspector

An Otara woman whose dog suffered for months from a deep neck wound caused by a cheap, overly tight collar has been convicted of animal cruelty.

Maria Matthews, 30, was charged with recklessly ill-treating an animal, resulting in serious injury, after an SPCA inspector found an infected, 15cm-long wound on the dog’s throat.

She was sentenced to four months’ community detention, ordered to pay $500 in reparations and banned from owning an animal for 10 years when she appeared on Manukau District Court yesterday.

The wound on Matthews’ Staffordshire-cross dog, Gurly, was discovered by a visiting SPCA inspector on May 1.

The dog was seized and taken to the SPCA, where a veterinarian performed surgery to close the 3cm-deep wound across the dog’s throat.

The vet concluded the dog had been wearing a collar that was far too small for its neck. As the puppy grew in size with age, the collar cut through the skin and muscular tissue around the neck, causing severe pain and suffering over a long period

Matthews said she found the wound only when she removed the dog’s collar.

She said she was given Gurly as a pup in early February and, to control the dog, she had bought a $2 puppy collar and tethered the dog to a kennel.

Matthews said that as a first-time dog owner, she was not aware of the need to change the dog’s collar as it grew.

SPCA Auckland chief executive Christine Kalin said it was a classic case of ignorance and neglect that underscored why the charity discouraged people from giving animals as pets.

“While most people are capable of learning to look after an animal and take responsibility for their health and wellbeing, some people are not – as was sadly the case here,” she said.

“This dog’s protracted pain and suffering could easily have been prevented by replacing the collar with a larger one. Clearly this is not rocket science.

“The good news is this dog has now made an excellent recovery and has been successfully re-homed with a loving owner who knows how to care for animals.”

– Associated Press New Zealand

Editorial: New Zealand Herald marks 150 years

File photo / NZ Herald

Today we proudly mark 150 years of publication of The New Zealand Herald. We look forward with confidence to our journalism in print and on digital devices continuing to be a substantial and positive voice for the public interest and progress in this country.

The Herald has been welcomed as a trusted source of news and debate – and as a daily companion in homes and businesses – by six generations of readers.

We have reported history, daily, through more than 45,000 issues of the paper and 15 years of internet and mobile channels. A proud advocate for Auckland city, the Auckland province and the nation, we stood with readers through every war, election, disaster, triumph, boom, bust, civil and economic upheaval, social, medical and technological breakthrough. Through our family notices columns we have hatched, matched and dispatched generations of families. Through our pages numerous businesses have introduced products and services to a mass audience with sustained commercial success and lasting connections.

Through our reporting we exposed the bad and tested the good. We launched a thousand careers and shook a thousand more for the public good. We committed from day one, November 13 1863, to be ‘an untrammelled exponent and supporter of public opinion’ and to strict party political independence.

The Herald has served New Zealand longer than institutions as diverse as the NZ Rugby Union, all our political parties and broadcasters, Plunket and Federated Farmers.

With today’s paper and in a special interactive feature on nzherald.co.nz, we chart the Herald‘s life and times through 150 years of great New Zealanders. These are the people who made the country; each day’s news columns being history in the making.

A warts-and-all appraisal of the paper makes clear how much the Herald has changed. The great issues of the day in 1863 were the ‘native rebellion’ just south of Auckland – and the threat to Auckland’s place as capital and leading centre of the colony. The Herald‘s stridency in favour of the British forces and highly charged antagonism towards Maori fighters may have been true to the attitudes of ‘white’ New Zealand at the time, but are no less distasteful given the context of hindsight. That was then – over the past generation the paper has been a consistent advocate for confronting and righting grievances through the Waitangi Tribunal and other settlements.

Like all news media, we are imperfect. Yet we do our best to report and inform early, accurately and fairly the fullest picture it is possible to construct. Our inaugural editorial recognised this: “It cannot be expected that every arrangement shall be rendered perfect on the instant, but every care shall be bestowed… to deserve a share of the public support which we now most respectfully venture to solicit.”

Today our purpose is to find out for, and from, our 830,000 daily readers in print and digital platforms ‘what is really going on’ and through that to make the country a more informed, engaged, entertained and inspired place. A rapidly changing market for news, entertainment and for readers’ time is an opportunity as rich and appealing as when William Wilson spied a gap in the printed newspaper market 150 years ago.

The Herald has adapted many times to great change. We are at once a daily newspaper, instant news agency, video channel, website, smartphone and tablet app and presence on social media; the Herald is ‘consumed’ daily in seven distinct digital forms. More than 1.3 million Kiwis engage with us, actively, each week.

To our highly valued readers and advertisers we offer sincere thanks, and renew our commitment from this column just 50 short years ago ‘to identify ourselves in a real and intimate fashion with the community we serve’.

Read the New Zealand Herald editorials from 18631913 and 1963.

Te Reo version
I tenei ra ka whakanuia te ekenga o te 150 tau o te whakaputanga The New Zealand Herald. E anga atu ana te titiro ki a matau mahi ripoata i runga nupepa me nga purere mati hei reo nui, reo pai hoki mo te iwi whanui me te anga whakamua i tenei motu.

E whirinaki atu ana te marea ki te Herald hei puna korero pono, werowero whakaaro hoki – hei hoa ki roto i nga kainga me nga pakihi – mo nga whakatipuranga kaipanui e ono.

Kua purongohia e matau te hitori, ia ra, i roto i nga whakaputanga 45,000 o tenei nupepa, a, tae atu ki nga hongere ipurangi, pukoro hoki mo nga tau 15. He kaitaunaki pakari mo te taone nui o Tamaki Makaurau, te porowini whanui o Tamaki Makaurau me te motu, i tu kaha matau i te taha o nga kaipanui i roto i ia pakanga, potitanga, aitua, wikitoria, wa whaihua, wa korekore, tututanga papori, ohanga hoki, tae atu ki nga kokiritanga papori, hauora me te hangarau. I roto i a matau panui a-whanau kua whakamohiotia atu e matau e hia whakatipuranga i whanau mai, i marena, i taupae atu hoki ki tua o te arai. Kua whakaputahia i roto i a matau wharangi nga hua me nga ratonga a nga pakihi maha ki te tini me te mano kia turoa te angitu, kia pumau hoki nga tuhonotanga.

Na a matau purongo i whakina e matau te kino me te whakamatau ano i te pai. I whakarewahia e matau nga umanga mahi mo te tokomaha me te tatari ano i te maha atu mo te painga o te iwi whanui. I pumau matau mai i te ra tuatahi, te 13 o Whiringa-a-rangi 1863, kia ‘tu hei mangai herekore, kaitautoko hoki i nga whakaaro o te iwi whanui’ me te pupuri tonu i to matau rangatiratanga motuhake mai i nga ropu torangapu.

He roa ake te noho pononga a te Herald ma Aotearoa i nga ropu whakahaere katoa penei i te Uniana Whutuporo o Aotearoa, o tatau ropu torangapu katoa me nga ropu papaho, tae atu ki a Plunket me Federated Farmers.

I roto i te nupepa o tenei ra me tetahi ahuahira pahekoheko i nzherald.co.nz, e titiro ana matau ki te ao o te Herald mo nga tau 150 ma roto i nga tangata nui whakaharahara o Aotearoa. Koinei te hunga i waihanga i tenei motu; ko nga korero o ia ra ka noho hei hitori tuku iho.

I roto i te arotaketanga o te nupepa i marama te kitea o te rereke haeretanga o teHerald. Ko nga tino putanga i te tau 1863 mo ‘nga pakanga whenua’ i te tonga o Tamaki Makaurau — me te moreatanga ki Tamaki Makaurau hei taone matua mo Aotearoa, hei wahi matua hoki mo te taipuwhenua. Ahakoa i tautoko te Herald i nga ope a te Karauna me te kaha mauahara ki nga taua Maori na te penei o nga whakaaro o te iwi ‘Pakeha’ o Aotearoa i taua wa, engari ehara koina nga whakaaro onaianei i te mea na te wa i mohio ai ehara era mahi i te mahi pai. Ko nga ahuatanga o mua era — i roto i tenei whakatipuranga e pumau ana te nupepa nei ki te taunaki i te whakatikatanga me te whakaeatanga o nga nawe ma roto i te Taraipiunara o Waitangi me etahi atu whakataunga.

Pera ano i etahi atu papaho karere, he takarepa ano matau. Heoi, ka ngana matau ki te purongo me te whakamohio tomua, totika me te pono kia purangiaho rawa. I ahukahuka ta matau panui etita tuatahi i tenei: “Ehara i te mea ka tika tonu i a matau ia korero, engari ka whakapau kaha tonu… kia whiwhi tautoko matau i te iwi whanui e toro atu nei matau.”

I tenei ra ko ta matau kaupapa he rapu korero ma a matau kaipanui 830,000 o ia ra, mai i a ratau ano hoki, i roto i nga ahuatanga ta, a-mati hoki hei motu mohio ake, tuhonohono ake, whakangahau ake, wahi whakaawe ake hoki. He makete tere huringa mo nga korero o te wa, nga whakangahau me te whai wa mai o nga kaipanui ki tetahi whai wahitanga nui rawa, pera ano i te kitenga a William Wilson i tetahi whai wahitanga i roto i te makete nupepa i nga tau 150 tau ki mua.

He maha nga urutaunga o te Herald kia tino pai ai tona rereke haeretanga. He nupepa o ia ra matau, ka mutu he pokapu karere wawe tonu, hongere ataata, paetukutuku, taupanga waea atamai me te paparorohiko, a, me te whai wahi ki nga papaho papori; kei ‘roto’ te Herald i nga ahuatanga mati rereke e whitu. Neke atu i te 1.3 miriona nga tangata o Aotearoa e tuhonohono mai ki a matau ia wiki.

Tenei te mihi atu ki a koutou a matau kaipanui me a matau kaihapai hira rawa, me te whakau ano i ta matau pumau mai i tenei tuhinga i nga tau 50 ki mua ‘kia ata kitea putia matau i roto i te hapori e mahi nei matau’.

OUR SPECIAL 150TH BIRTHDAY EDITION COVER BY DICK FRIZZELL

Escritor gremista: ‘Luxa é horroroso. Pior treinador que já vi no Grêmio’

Eduardo Bueno não economiza críticas a passagem de Luxemburgo pelo Imortal Tricolor. Colunista Xico Sá vê treinador em decadência.

Língua solta e sempre irônico, o escritor Eduardo Bueno, o Peninha, gremista fanático, não engoliu até agora a passagem em 2012 e 2013 pelo Grêmio de Vanderlei Luxemburgo, demitido essa semana pelo Fluminense. No “Redação SporTV”, o escritor e o colunista da Folha de S.Paulo Xico Sá comentaram sobre a atual situação do treinador, demitido duas vezes em 2013.

– Este discurso dele é escatológico. Ele se referir a si mesmo na terceira pessoa?! Eu tenho uma sugestão: ele pode ser ser senador por Tocantins, nasceu para isso, o lugar dele é no Senado nacional, ele é a cara do Senado! A passagem dele pelo Grêmio é uma das coisas mais desastrosas da história do Grêmio. Ele é horroroso, ele é o pior treinador que eu já vi na minha vida, pelo menos para o Grêmio. Não vi treinadores piores. Viva o Celso Roth! Nunca vi pior. Jogou sete finais e perdeu todas. Toda vez que era mata-mata ele morreu lá no Olímpico, morreu lá e ainda levou uma bocha do Felipão. Vade retro! Vai ser senador no Tocantins que está de bom tamanho para ele com esse discurso – esbravejou Eduardo Bueno.

Já Xico Sá, colunista da Folha de S.Paulo, chama a atenção para um aspecto peculiar das declarações de Vanderlei ao programa “Bem Amigos” na segunda-feira. O treinador compara a sua situação a de outros treinadores renomados que enfrentaram dificuldades nesta temporada.

– Luxemburgo busca o conforto da decadência dele nos outros, dizendo que o Abelão também dançou, Mano Menezes pediu para sair, Felipão foi demitido do Palmeiras. Mas é o resultado dessa reviravolta, tem muita gente nova subindo, bons como eles foram bons, com custo bem menor, sem aquelas multas milionárias – disse Xico Sá.

vanderlei luxemburgo grêmio (Foto: Itamar Aguiar/Futura Press/Agência Estado)
Em 2013, Luxa foi demitido no Grêmio e no Flu
  (Foto: Itamar Aguiar/Futura Press/Agência Estado)

Peninha rebate as declarações de Luxemburgo afirmando que ele nunca se enquadrou no verdadeiro espírito gremista e rebatendo a tese que ele teria tido aprovação total da torcida do clube.

 – Luxemburgo nunca teve 100% de aprovação. Ele teve um jogo lá que ele ganhou do São Paulo de virada e garantiu a vaga para a Libertadores e todo o estádio gritou ‘Fica Luxemburgo’. A torcida é volúvel e Luxemburgo nunca teve a cara do Grêmio. Bom…em primeiro lugar quero deixar claro que não sou eu que tenho a cara do Grêmio, não sou porta-voz do Grêmio, sou só torcedor pura e simplesmente. Não represento nada além de mim mesmo, e ainda me represento mal, como o telespectador pode ver – brincou Peninha.