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Além de torcer pelo próprio time, o botafoguense agora precisa secar o São Paulo, na Sul-Americana e o Flamengo, na Copa do Brasil.
Renato Maurício Prado – O GLOBO-05/11/2013
Especulação pescada na Sky Sports, por meu amigo Nelson Ricciardi (que mora nos EUA), durante o GP de Abu Dhabi: de saída da Mercedes, o chefe da equipe Ross Braw estaria namorando a Williams, onde, no ano que vem, poderá estar também Felipe Massa. Frank Williams não confirma nem nega.
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 05/11/2013
Não é de hoje a campanha eleitoral que a atual direção da CBF promove para eleger Marco Polo del Nero o sucessor de José Maria Marin. O próximo capítulo será no sorteio da Copa do Mundo, na Costa do Sauípe, para o qual estão convidados, com despesas integralmente pagas, todos os presidentes de federações e dos clubes da Série A (ou seja, o colégio eleitoral inteiro). Tais gastos, porém, são café pequeno se comparados aos do ano passado, nas Olimpíadas de Londres, quando os presidentes de federações ficaram no hotel da Seleção, em St. Albans, durante todo o período dos Jogos. Muitos levaram esposas, filhos e houve um que carregou até a babá.
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 05/11/2013
Há na comissão técnica da seleção brasileira justificada preocupação com a possibilidade de Fred antecipar a volta aos gramados, mesmo sem estar 100% fisicamente, para tentar ajudar o Flu a escapar do rebaixamento. Jogador com histórico de contusões musculares complicadas, teme-se que ele possa voltar a se machucar e acabar comprometendo a pré-temporada e os preparativos para a Copa do Mundo no Brasil.
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 05/11/2013
Os chamados técnicos de ponta no Brasil valem o que cobram? Exceção feita a Muricy Ramalho, em sua vitoriosa volta ao São Paulo, nenhum medalhão brilhou neste Brasileiro e muitos deles pagaram (ou ainda estão pagando) micos.
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 05/11/2013
Se somarmos as folhas de pagamento do Atlético Paranaense (vice-líder do Brasileiro e semifinalista da Copa do Brasil), do Goiás (quinto colocado no Brasileiro e semifinalista da Copa do Brasil) e do Vitória (sétimo colocado, ainda com chances de ir a Libertadores e à frente de todos os paulistas na tabela de classificação) talvez não se chegue nem à metade do que gastam, por mês, os grandes de Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul. Detalhe: nenhum dos clubes supracitados têm craques badalados no elenco. Será que os dirigentes dos centros mais ricos não têm nada a aprender por lá?
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 05/11/2013
Com ou sem Walter (como o Botafogo pode comprovar), o Goiás é um adversário de respeito para o Flamengo, no jogo de amanhã, pela Copa do Brasil. A vantagem de poder perder por 1 a 0, e ainda assim garantir a vaga na final, não deve fazer o rubro-negro modificar sua maneira de jogar que, nesta competição, desde que Jayme de Almeida assumiu, vem dando bons resultados — vide as eliminações de Cruzeiro e Botafogo. Em tempo: por que apenas 50.500 ingressos foram colocados à venda? Na final da Copa das Confederações 73.531 pagaram ingresso. O novo Maracanã já encolheu?
Renato Maurício Prado – O GLOBO-05/11/2013
Os nervos dos torcedores cariocas estão em frangalhos. Tricolores e cruz-maltinos andam apavorados com a possibilidade de novo rebaixamento, botafoguenses sentem a vaga na Libertadores escorrer por entre os dedos e rubro-negros aguardam ansiosamente a reta final da Copa do Brasil, que pode lhes salvar um ano até agora feito apenas de provações. Os próximos capítulos prometem…
Após quatro anos, nos quais o Rio ficou três vezes com o título brasileiro (Fla, em 2009, e Flu, em 2010 e 2012) e ainda abiscoitou uma Copa do Brasil (Vasco, em 2011), somente a (inesperada) conquista do Flamengo salvaria a pátria da Cidade Maravilhosa no “velho e violento esporte bretão”, em 2013. Mas, ainda assim, o prestígio da antiga Guanabara (alguém se lembra?) sairia bem arranhado em caso de novo rebaixamento — principalmente se vier em dose dupla. Que fim de ano!
Renato Maurício Prado – O GLOBO – 05/11/2013
Não foi por questão de segurança, como se chegou a cogitar, que a Soccerex (a maior feira de esportes ligados ao futebol) desistiu do Rio. A confusão, na verdade, começou no momento em que o Governo do Estado ofereceu o Maracanã para sediar o evento. De graça!
Os responsáveis pelo Consórcio que administra o estádio, naturalmente, não gostaram. E, diante do impasse, os organizadores da feira se dispuseram a negociar.
A oferta de “aluguel” do Maracanã foi de R$ 1,5 milhão. Mas o Consórcio pediu R$ 6 milhões.
Diante da enorme diferença, as duas partes deram as conversas por encerrado.
E a Soccerex desistiu do Rio.
Renato Maurício Prado-O GLOBO-05/11/2013