São Paulo 3 x 2 Nacional de Medellín

 3 x 2 

Torcida, elenco, comissão técnica e diretoria do São Paulo devem todas as emoções da noite desta quarta-feira a Antônio Carlos. O zagueiro foi o principal responsável pela suada vitória do Tricolor sobre o Nacional de Medellín, da Colômbia, por 3 a 2, no Morumbi, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Sul-Americana.

É verdade, porém, que o São Paulo quase tropeçou nas próprias pernas. Após abrir o marcador com um golaço de Jadson, o time tricolor cedeu o empate em falha de Rodrigo Caio. Depois, Antônio Carlos entrou em ação. Primeiro ao marcar o segundo gol, depois ao falhar e dar o empate aos colombianos.

Torcida, elenco, comissão técnica e diretoria do São Paulo devem todas as emoções da noite desta quarta-feira a Antônio Carlos. O zagueiro foi o principal responsável pela suada vitória do Tricolor sobre o Nacional de Medellín, da Colômbia, por 3 a 2, no Morumbi, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Sul-Americana.

É verdade, porém, que o São Paulo quase tropeçou nas próprias pernas. Após abrir o marcador com um golaço de Jadson, o time tricolor cedeu o empate em falha de Rodrigo Caio. Depois, Antônio Carlos entrou em ação. Primeiro ao marcar o segundo gol, depois ao falhar e dar o empate aos colombianos.

Mas no final, aos 45 minutos do segundo tempo, a cabeça do zagueiro apareceu para definir a partida. Foi o quinto gol do defensor sob o comando de Muricy Ramalho. Agora, na partida de volta, dia 6, na Colômbia, o São Paulo joga por um empate. Estiveram no Morumbi esta noite, 22.441 pagantes, para uma renda de R$: 572.190,00.

Essa é a oitava partida do São Paulo sem perder, a quinta vitória consecutiva, somando as partidas pela Copa Sul-Americana e Brasileirão.

Pelo Campeonato Brasileiro, aliás, o São Paulo volta a campo no próximo sábado, às 19h30, contra a Portuguesa, no estádio do Morumbi. Em ascensão na reta final da competição nacional, o Tricolor deixou as proximidades da zona do rebaixamento e aparece na nona colocação, com 43 pontos.

Antonio Carlos comemora gol do São Paulo e Nacional de Medellín (Foto: Marcos Ribolli)Antônio Carlos, autor de dois gols, comemora a vitória do Tricolor em casa (Foto: Marcos Ribolli)

Golaço e voadora

Com Luis Fabiano, de volta após seis jogos de molho por conta de lesão muscular, Jadson, na vaga do suspenso Paulo Henrique Ganso, o São Paulo foi para cima do Nacional de Medellín desde o primeiro minuto. A postura defensiva dos colombianos, no entanto, dificultou a criação de jogadas do Tricolor.

Inteligente, Jadson decidiu arriscar de fora da área. E deu certo! Aos 13 minutos, o São Paulo abriu o marcador com um golaço do meia. O camisa 10 dominou com categoria e acertou o ângulo direito do goleiro Armani. Na comemoração, ele levou uma voadora de Aloísio nas costas. O golpe é uma marca do atacante.

Luis Fabiano São Paulo e NAcional de Medellin (Foto: Marcos Ribolli)
De volta, Luis Fabiano teve dificuldade na partida
(Foto: Marcos Ribolli)

Sem ser ameaçado pelo Nacional de Medellín, o São Paulo tinha espaço para criar. Só que faltava criatividade. Luis Fabiano pouco se movimentava no ataque, as jogadas pelas laterais eram raras, pelo meio o Tricolor não conseguia passar. Resultado: poucas oportunidades de gol.

A mais clara delas depois do golaço de Jadson ocorreu apenas aos 35 minutos. Maicon roubou a bola na intermediária, avançou e deixou Aloísio na cara do gol. O chute, porém, não saiu tão forte quanto as suas voadoras e a zaga do time colombiano evitou facilmente o segundo gol dos donos da casa.

Se não criava chances a seu favor, o São Paulo resolveu dar oportunidades ao adversário. Aos 39 minutos, o goleiro Rogério Ceni tentou sair jogando com Rodrigo Caio, que vacilou e perdeu a bola para Cárdenas. Ele tocou para Uribe completar para o gol: 1 a 1.

Jadson comemora gol do São Paulo contra o Nacional de Medellín (Foto: Marcos Ribolli)Seguido por Aloísio, Jadson comemora o primeiro gol do São Paulo no Morumbi (Foto: Marcos Ribolli)

Herói, vilão, herói…

O gol de empate deu moral para os colombianos. E o segundo tempo mudou um pouco. Mais solto, o Nacional de Medellín procurou dar mais trabalho ao São Paulo. Só não chegou à virada aos cinco minutos porque Uribe e Cárdenas se atrapalharam e atuaram como defensores no campo de ataque.

Muricy Ramalho São Paulo e Nacional de Medellín (Foto: Marcos Ribolli)
Muricy se irritou no banco, depois comemorou
(Foto: Marcos Ribolli)

Aos berros no banco de reservas, Muricy Ramalho não reconhecia o Tricolor. As caras e bocas do treinador demonstravam sua insatisfação. Como, por exemplo, quando viu Uribe ganhar de Paulo Miranda na direita, entrar na área e chutar cruzado, levando perigo a Rogério Ceni.

Impaciente, a torcida do São Paulo começou a pedir a entrada de Ademílson, preterido para entrada de Luis Fabiano. Nas raras chances que tinha, no entanto, o camisa 9 do time do Morumbi não conseguia levar o perigo que se espera dele. Fato que aumentava ainda mais a irritação da torcida.

A cara fechada de Muricy e a impaciência na arquibancada viraram euforia aos 26 minutos. Douglas cobrou escanteio, Rodrigo Caio desviou e Antônio Carlos completou de cabeça para o fundo do gol. A torcida comemorou também a decisão do técnico de logo em seguida trocar Luis Fabiano por Ademílson.

A alegria, porém, durou pouco. Aos 33 minutos, Antônio Carlos falhou ao desviar para trás, Paulo Miranda perdeu na corrida e Duque tocou na saída de Ceni: 2 a 2. Cheio de personalidade, o zagueiro não se abateu e com muita garra partiu para o ataque para salvar o São Paulo e assegurar a vitória com mais um gol de cabeça. Ao final da partida, ele ainda pediu desculpas ao goleiro pela falha no segundo gol dos colombianos.

Aloísio São Paulo x Nacional de Medellin (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Aloísio perde chance incrível ao tocar fraco na saída do goleiro (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

 

Com gafes, Federação sorteia grupos do Campeonato Paulista de 2014

Globo Esporte

Os vinte clubes são divididos em quatro, com duelos fora da chave e mata-mata para apontar os finalistas da próxima edição do Estadual

 

A língua portuguesa foi maltratada duas vezes durante o sorteio dos grupos do Campeonato Paulista de 2014, nesta quarta-feira, em São Paulo. Os nomes de Ponte Preta e Portuguesa apareceram grafados de forma errada. Em vez de “Associação”, apareceram como “Assossiação”, com quatro letras “S”. E mais: a modelo que fez o sorteio chamou a Sociedade Esportiva Palmeiras de… “Associação Esportiva Palmeiras”. Já o Sport Club Corinthians Paulista perdeu sua “origem” e virou apenas “Sport Club Corinthians” .

Serão quatro grupos com cinco times cada um, totalizando os 20 que disputam a Série A1 da competição. Os quatro grandes do estado, Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo, são os cabeça-de-chave. Confira abaixo os grupos definidos.

Na primeira fase, com 15 rodadas, as equipes de cada grupo jogam contra todos os times das outras três chaves. Ao final dessa fase, os dois melhores de cada grupo avançarão para as quartas de final. Nas quartas, o primeiro e o segundo colocados de cada chave vão se enfrentar em um jogo único para definir quem vai avançar à semifinal, etapa que também vai ser jogada em partida única. As quatro piores equipes no geral (independentemente de grupo) serão as rebaixadas.

Ao contrário das fases eliminatórias anteriores, a grande final do Campeonato Paulista será disputada em jogos de ida e volta. Os quatro grandes clubes foram representados por Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, João Paulo de Jesus Lopes, vice de futebol do São Paulo,
Odílio Rodrigues, presidente em exercício do Santos, e Elie Werdo, vice-presidente do Corinthians.

Sorteio Federação Paulista de Futebol - FPF (Foto: Rodrigo Faber)Sorteio na Federação Paulista de Futebol, em São Paulo (Foto: Rodrigo Faber)

A mudança no formato da competição encurta o período de disputa do torneio e, assim, atende a um pedido dos próprios jogadores, que pleiteavam por mais férias. Inicialmente, na antiga fórmula do Paulistão, por conta da Copa do Mundo de 2014, o campeonato começaria em 12 de janeiro, mas agora a estreia está marcada para o dia 19 do mesmo mês.

– Não dava para diminuir mais (datas), não é possível. Estamos estreitando ao máximo, até antecipadamente, porque sabemos que há necessidade de mudanças. Por isso a competição tem esse formato diferente, que esperamos ter competitivade – disse o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero.

Frame - Portuguesa sorteio (Foto: Reprodução Tv Globo)
Língua portuguesa é maltratada em gafe incrível da
Federação Paulista (Foto: Reprodução Tv Globo)

A fórmula permite que várias bizarrices técnicas possam acontecer. É possível, por exemplo, que os cinco times de um grupo tenham 100% de aproveitamento (ou seja, ganhem todos os seus jogos) e, mesmo assim, só os dois primeiros avançariam. Por outro lado, é possível que todos os cinco clubes de um grupo percam seus jogos e, mesmo assim, um deles avance, sem nenhum ponto conquistado, mas nos critérios de desempate. Os oturos quatro, porém, seriam os rebaixados. E a segunda vaga nesse “grupo zerado” seria do melhor terceiro.

– A ideia é manter por dois anos esse formato. Caso os clubes e a Federação entendam de fazer alterações, temos de buscar apoio do Ministério do Esporte, que dirá sim ou não – disse Del Nero.

Outra novidade é que não haverá o quadrangular para definir o “Campeão do Interior”.

– O primeiro clube do interior, na tabela, será considerado campeão. Não haverá a disputa – disse Del Nero, que falou também sobre a questão dos ingressos:

– Preço máximo não tem, somente mínimo. O mínimo foi estipulado em R$ 40, mas os clubes podem diminuir de acordo com a lei. Existe uma legislação sobre isso.

GRUPO A
São Paulo
Penapolense
Linense
Atlético Sorocaba
Comercial

GRUPO B
Corinthians
Botafogo
XV de Piracicaba
Ituano
Audax

GRUPO C
Santos
Ponte Preta
São Bernardo
Paulista
Portuguesa

GRUPO D
Palmeiras
Mogi Mirim
Bragantino
Oeste
Rio Claro

Atlético Paranaense derrota Grêmio pela primeira semifinal da Copa do Brasil Perdigão 2013

 1 x 0 

O Atlético-PR teve dificuldades para passar pela forte marcação do Grêmio, mas fez o suficiente para garantir o resultado sobre os gaúchos. O gol de Dellatorre, aos 36 minutos do primeiro tempo, garantiu a vitória do Furacão por 1 a 0 na noite desta quarta-feira, na Vila Capanema, e deixa o time a um empate de avançar para a final da Copa do Brasil. Em campo, a equipe sentiu o apoio da torcida, que compareceu em peso (15.162 pagantes), e está mais próximo de chegar a uma classificação inédita.

O jogo foi bastante movimentado, mas com poucas chances claras de gol. O Atlético-PR teve mais domínio, mas esbarrou na boa marcação do Grêmio. Sem o trio ofensivo titular – Vargas, Kleber e Barcos, Renato Gaúcho apostou as fichas nos garotos Yuri Mamute e Lucas Coelho. Mesmo assim, o time foi mais efetivo na marcação e a bola pouco chegou com qualidade na frente.

O jogo de volta está marcado para a próxima quarta-feira, dia 6, às 21h50m (horário de Brasília), na Arena tricolor. O Atlético-PR precisa apenas de um empate para avançar. Derrota por um gol diferença, desde que marque, também dá a classificação ao Furacão. O Grêmio precisa vencer por dois de diferença para levar a vaga.

Antes, os times têm compromissos pelo Brasileirão. O Atlético-PR joga contra o Inter às 19h30m de domingo. O jogo será na Arena Joinville pela punição imposta pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) pela briga entre torcedores no clássico Atletiba. Já o Grêmio recebe o Bahia às 17h de domingo.

 Dellatorre comemoração gol Atlético-PR contra o Grêmio (Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo / Futura Press)Dellatorre marcou o único gol do jogo (Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo / Futura Press)

Dellatorre põe Furacão em vantagem

O Atlético-PR jogava no tradicional 4-4-2, com Zezinho no lugar de João Paulo, e trocava passes no meio-campo. O time da casa, porém, tinha dificuldades para superar o paredão gremista – armado no 3-5-2. O Furacão rondava a área adversária, ia da direita para a esquerda e vice-versa em busca de um espaço. Aos 13 minutos, ele apareceu. Ederson bateu da entrada da área para defesa de Dida. Depois, Paulo Baier assustou em cobrança de falta. O Tricolor, por outro lado, depositava as fichas na dupla Yuri Mamute e Lucas Coelho. Mas os garotos, na maioria dos lances, recebiam a bola na fogueira. Com isso, o Grêmio teve apenas duas finalizações no primeiro tempo, com Souza e Lucas Coelho, sem perigo.

O Furacão manteve a postura ofensiva e conseguiu transformar a superioridade em gol aos 36. Ederson – acostumado a fazer gols (já são 20 na temporada) – cruzou com perfeição, e Dellatorre cabeceou no canto para abrir o placar. A torcida rubro-negra passou a gritar ainda mais forte, e o time partiu em busca do segundo gol. Everton ficou no quase. O meia chutou no canto, mas Dida operou um verdadeiro milagre ao espalmar para fora. Antes do intervalo, Paulo Baier ainda assustou em outra bola parada – o goleiro gremista defendeu de novo. Mas o primeiro tempo ficou mesmo no 1 a 0.

Furacão segura o resultado

O jogo não mudou na etapa final: o Furacão tinha mais posse de bola e era mais perigoso, principalmente pelo lado direito – com Léo, Paulo Baier e Dellatorre.  Aos seis minutos, Ederson bateu cruzado, a bola desviou no meio do caminho, e Dida segurou. Preocupado com a apatia do time, Renato Gaúcho mexeu: Lucas Coelho saiu; Elano entrou. A mudança deu resultado, e o Tricolor passou a ficar mais com a posse de bola, esfriando o jogo.

O time gaúcho, porém, seguiu sem levar perigo ao gol de Weverton. Na sequência, Vagner Mancini promoveu duas alterações. Primeiro Dellatorre por Ciro, Depois Zezinho por João Paulo – substituições aplaudidas pela torcida rubro-negra. Entre uma troca e outra, o Tricolor quase empatou. Riveros pegou sobra e chutou perto do gol adversário. O jogo seguiu quente até o fim. Aos 46 minutos, Riveros novamente teve a bola do empate, mas desperdiçou. O paraguaio recebeu bom cruzamento cabeceou tirando tinta da trave.

 

Flamengo derrota Goiás na primeira semifinal da Copa do Brasil Perdigão 2013

 1 x 2 

Na arquibancada do Serra Dourada, em alguns pontos, era possível ver mensagens para Walter. A torcida do Goiás não esquece o seu ídolo. Mas, machucado, ele não pôde atuar. E fez falta. O Flamengo, que não teve o goleiro Felipe, viu Paulo Victor ajudar a segurar a pressão. E viu também Paulinho ter outra boa atuação, marcar um bonito gol e Chicão fazer de falta o seu segundo com a camisa rubro-negra (novamente no Serra Dourada). Vítor até que dimiunuiu na noite desta quarta-feira, mas o placar de 2 a 1 para o Fla nesta partida de ida da semifinal da Copa do Brasil dá vantagem para os cariocas na volta, no Rio de Janeiro, próxima quarta-feira – até uma derrota por 1 a 0 garante a vaga na final ao time de Jayme de Almeida.

Antes de a bola rolar, o público de 37.555 presentes (35.112 pagantes) fez a festa. Eram balões nas cores do Goiás, rubro-negros que, mesmo em minoria, gritavam alto… Parecia fazer falta apenas a ausência de um personagem. Eram várias faixas citando Walter, com direito a pedido por convocação, inclusive. Fora do jogo por lesão, o atacante assistiu à partida do estádio, mas fora de campo. Ouviu ainda uma brincadeira dos torcedores ao cantarem: “ah, eu vou deitar e rolar”, em referência a um vídeo publicado durante a semana com uma declaração do atleta que geraou polêmica.

O Goiás recebe outro carioca no fim de semana. Na luta para entrar no G-4 do Campeonato Brasileiro, o time recebe o Botafogo domingo, às 17h, no Serra Dourada. O Flamengo tem um clássico contra o Fluminense, às 19h30m, no Maracanã.

Paulinho Flamengo x Goiás (Foto: Luiz Pires / Vipcomm)Paulinho disputa jogada com Vítor. Atacante foi o autor do gol do Flamengo (Foto: Luiz Pires / Vipcomm)

A falta e o escorregão

Parecia o Flamengo em casa. A torcida incomodava. Bastava Paulinho dominar bem uma bola e os rubro-negros vibravam. O Goiás, nervoso, chegou a 20 minutos de bola rolando com 12 passes errados contra três do adversário. Eduardo Sasha e Roni trocavam constantemente de lado, tentavam arrumar alguma coisa pelas pontas, e nada. Júnior Viçosa, substituto de Walter, passou a maior parte do tempo fora da área.

Faltava espaço para a criação de uma chance mais clara. Aí Paulinho deu um passo mais a frente para cair nas graças da torcida. Uma tabela bonita com André Santos, um drible curto em Rodrigo e o toque por baixo de Renan: 1 a 0. Mas Elias escorregou ao sair jogando aos 38 minutos, e Viçosa, agora muito útil fora da área, tocou para Vítor empatar.

Só que na Copa do Brasil as coisas têm dado certo para o Fla. Quando Hernane cai junto com Rodrigo, a falta parece para o Goiás. Mas Wilson Luiz Seneme deu a Chicão a oportunidade de marcar novamente um gol de falta no Serra Dourada, assim como na sua estreia, contra o mesmo adversário. O goleiro Renan escorregou, olhou para o gramado, fez cara de decepção, mas era tarde. Hugo ainda quase empatou de cabeça. E o jogo chegou a ficar paralisado por conta de um sinalizador aceso na parte destinada aos rubro-negros.

Pressão, pressão, mas nenhum gol

O Goiás voltou mais calmo, disposto a mudar o placar. A saída pelas pontas passou a funcionar, e Paulo Victor a trabalhar com mais intensidade. O Flamengo parecia apenas esperar o momento ideal para avançar em contra-ataque. Mas sua maior arma em lances de velocidade sentiu. Paulinho levou a mão à coxa esquerda, caiu no gramado e pediu substituição. Nenhum adversário jogou a bola pela lateral e houve discussão. Hugo e Chicão levaram amarelo, e o primeiro está suspenso para a partida de volta.

Junior Viçosa, apagado, saiu para entrada de Paulo. Welinton Junior entrou na vaga de Eduardo Sasha. E deu trabalho. As finalizações do time goianos quase triplicaram em comparação ao adversário: 14 a 5. Welinton Junior, por duas vezes, teve a chance clara de empatar. E bola não entrou. Melhor para o Flamengo.

 

Globo Esporte

Em meio à polêmica com uniforme, musa lança ensaio com pernas de fora

Talisca Reis, que sonha conciliar carreira de taekwondista com a de modelo, divulga novas fotos com dobok, roupa de ginástica, de top e casaco

 

taekwondo talisca reis (Foto: Fausto Rolim)

Talisca Reis lança ensaio com as pernas de
fora (Foto: Fausto Roim)

Eleita pelo site americano “USA News” a segunda atleta mais bonita do taekwondo mundial, a rondonense Talisca Reis lançou um novo ensaio em meio à polêmica sobre o inovador dobok proposto pela Federação de Taekwondo de Andorra, mais justo, que busca trazer sensualidade para ajudar a popularizar o esporte. Apesar de já ter afirmado que reprova a ideia, a atleta divulgou fotos de pernas de fora, com o antigo uniforme da modalidade.

A morena de 1,74m ainda aparece com roupas de ginástica, de top e mandando beijos para as lentes do fotógrafo. Em abril, Talisca, que tem 23 anos, já havia lançado um ensaio sensual por conta de um desejo antigo de conciliar a carreira de taekwondista com a de modelo.

Confira as fotos do novo ensaio fotográfico de Talisca Reis em galeria exclusiva

taekwondo talisca reis (Foto: Fausto Rolim)Em ensaio, Talisca manda beijo para as lentes do fotógrafo (Foto: Fausto Roim)

 

Talisca Reis chamou a atenção da mídia em abril deste ano, quando conseguiu arrecadar mais deR$ 4 mil através de um site que dava prêmios para quem contribuísse. O dinheiro foi usado para a sua viagem para o Aberto do Canadá de taekwondo. A morena começou a lutar aos sete anos de idade, quando morava no interior de Goiás. Apesar de ter o sonho de conquistar uma medalha nas Olimpíadas do Rio, em 2016, ela se prepara para o Grand Prix de taekwondo, que acontece em Londres, na Inglaterra, de 13 a 15 de dezembro.

taekwondo talisca reis (Foto: Fausto Rolim)Talisca Reis sonha ser modelo e conciliar carreira com a de taekwondista (Foto: Fausto Roim)

 

Recentemente, Talisca Reis sagrou-se tetracampeã brasileira da modalidade em Belém, mas na mesma categoria em que disputa o Mundial, para atletas com até 53 kg.

Australian Capital Territory stung in petrol pricing

October 30, 2013

Fleta Page

Reporter at The Canberra Times

Território da Capital Australiana, Comunidade da Austrália

Canberra is one of 28 regions nationally where motorists are more likely to be “ripped off” paying for petrol according to a study by the University of New England Business School.

The study monitored petrol prices at 111 locations across the country, looking at daily and weekly price data from 2007 to 2012, and identified a phenomenon it labelled rocket/feather pricing.

The phenomenon sees pump prices rocket up when wholesale fuel prices increase, while the downward price pressure is passed on to consumers much slower, descending like a feather.

“It appears that the vast majority of petrol stations are doing the right thing, however around a quarter of the service stations reviewed were participating in this rocket/feather pricing,” Professor Abbas Valadkhani said.

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In the ACT and NSW combined, the study found 30 per cent of petrol stations were guilty of it. “The only place where everyone is doing the right thing is in Western Australia. While we can’t prove the connection, Western Australia is the only state with a Government backed Fuel Watch body.”

The study, published in the Energy Economics journal, used a complex formula to predict the expected price of petrol in each location, which it compared to the actual price, allowing it to see how fast each market corrected itself. In Canberra, it found that prices would come down nearly five times slower than the rate of increase.

But that “asymmetric pricing” is just one issue in the capital, which also has a higher than expected gross profit margins.

Other locations for asymmetric pricing include the Gold Coast, Hobart and Brisbane metro areas and Cooma.

The Canbera Times

Australian Capital Territory crime rates falling

 

Crime in the territory continues to fall, according to the latest round of quarterly crime figures.

The statistics, published Monday, show a 37 per cent drop in robbery and a 32 per cent fall in motor vehicle theft between September 2012 and September 2013.

The data also shows a 16 per cent decline in burglary and weapons offences, an 8 per cent fall in assault and a 15 per cent drop in sexual assault during the 12-month period.

But there was a long-term increase in the number of sexual assaults reported, up 12 per cent over the past five years.

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ACT Attorney-General Simon Corbell said on Tuesday it was not clear why this increase occurred during the five-year period.

”It’s often difficult to ascertain the drivers behind this,” he said.

”Is it an overall increase in the number of offences or, is it increased reporting of these offences and therefore more prosecutions in our courts?”

The government will this week announce proposed legal changes designed to make it easier for historic sexual offences to be reported, investigated and brought to court.

The Canberra Times

Coalition gets new choice on emissions

October 30, 2013

Tom Allard, Peter Hannam

 

A report by the Climate Change Authority will provide government with a series of options to lift Australia’s bipartisan goal of reducing emissions by 5 per cent by 2020 but the government’s policy is not to endorse any increase.

The draft report, to be released on Wednesday morning, is understood to canvas options for increasing the goal, providing a spectrum of targets above 5 per cent and explaining how the government might achieve them.

"So many people around Australia will be disappointed beyond belief.": Christine Milne.

“So many people around Australia will be disappointed beyond belief.”: Christine Milne. Photo: Penny Bradfield

It will also report on how to fulfil Labor’s other target while in government, to slash emissions by 80 per cent by 2050.

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Earlier this week, 13 European environment ministers called for the European Union to raise its target for cutting emissions to 20 per cent below 1990 levels by decade’s end. Australia’s target of a 5 per cent reduction in emissions is benchmarked against 2000 levels, which are similar to 1990 levels.

Britain has also called for the EU to aim for a 50 per cent reduction by 2030. The Obama administration has said the US is on course to slice emissions 17 per cent on 2005 levels by 2020. The US also aims to cut emissions by 80 per cent by 2050.

But the Coalition government wants to abolish the Climate Change Authority before it issues a final report in February and is wedded to a 5 per cent cut in emissions.

It has a separate review of emissions targets planned for 2015.

On Tuesday, a Fairfax Media report revealed a shift within the Labor leadership towards supporting legislation repealing the carbon tax while maintaining in-principle backing for alternative methods of carbon pricing such as an emissions trading scheme.

But, as the report stated, such support for a repeal of the carbon tax would depend on the government maintaining a ”legal limit” on carbon emissions.

Environment Minister Greg Hunt did not respond to questions on Tuesday about whether the government remained committed to its emissions target of 5 per cent and whether it would remain enshrined in law.

The Fairfax Media report of Labor’s repositioning on the legislation repealing the carbon tax sparked criticism from the Greens of a ”cave-in” while young environmentalists staged a small protest outside the office of deputy Labor leader Tanya Plibersek on Tuesday afternoon.

”Labor is positioning itself to backflip and cave in once again on actually addressing global warming,” Greens leader Christine Milne told reporters in Hobart on Tuesday. ”So many people around Australia will be disappointed beyond belief.”

Labor environment spokesman Mark Butler said a final decision would be taken when shadow cabinet meets but left open supporting the repeal of the carbon tax.

”Although we support the termination of the carbon tax, we insist that there must be a legal limit on carbon pollution and there must be a proper mechanism to get to that point,” he said.

Under the strategy being mulled by Labor’s leadership, the opposition would develop the details of its emissions trading policy closer to the next election.

It would maintain its opposition to the government’s $3.2 billion direct action plan, which would mean taxpayers footing the bill for carbon emission reductions.

The Sydney Morning Herald