Números do TV TOTAL do dia da inauguração até ontem

Nossa audiência entre 18/05/2012 e 24/10/2013

525 dias

Country Views
Sinal BrazilBrazil 212,901
Sinal United StatesUnited States 10,034
Sinal PortugalPortugal 6,534
Sinal United KingdomUnited Kingdom 685
Sinal CanadaCanada 504
Sinal FranceFrance 490
Sinal JapanJapan 479
Sinal GermanyGermany 400
Sinal SpainSpain 349
Sinal ItalyItaly 305
Sinal AustraliaAustralia 301
Sinal SwitzerlandSwitzerland 285
Sinal ArgentinaArgentina 240
Sinal AngolaAngola 236
Sinal MozambiqueMozambique 211
Sinal MexicoMexico 206
Sinal TurkeyTurkey 200
Sinal Russian FederationRussian Federation 196
Sinal ColombiaColombia 180
Sinal ChileChile 160
Sinal NorwayNorway 155
Sinal Cape VerdeCape Verde 131
Sinal NetherlandsNetherlands 127
Sinal SwedenSweden 114
Sinal New ZealandNew Zealand 105
Sinal UruguayUruguay 96
Sinal BelgiumBelgium 92
Sinal PeruPeru 86
Sinal VenezuelaVenezuela 84
Sinal PolandPoland 82
Sinal ParaguayParaguay 81
Sinal Korea, Republic ofRepublic of Korea 80
Sinal IndonesiaIndonesia 69
Sinal IrelandIreland 69
Sinal IndiaIndia 67
Sinal BoliviaBolivia 57
Sinal Taiwan, Province of ChinaTaiwan 50
Sinal LuxembourgLuxembourg 48
Sinal Saudi ArabiaSaudi Arabia 44
Sinal EcuadorEcuador 42
Sinal South AfricaSouth Africa 42
Sinal IsraelIsrael 40
Sinal GreeceGreece 39
Sinal AustriaAustria 37
Sinal United Arab EmiratesUnited Arab Emirates 37
Sinal HungaryHungary 37
Sinal CroatiaCroatia 33
Sinal UkraineUkraine 31
Sinal PakistanPakistan 31
Sinal MalaysiaMalaysia 31
Sinal EgyptEgypt 26
Sinal Dominican RepublicDominican Republic 26
Sinal RomaniaRomania 26
Sinal PhilippinesPhilippines 24
Sinal BulgariaBulgaria 24
Sinal Czech RepublicCzech Republic 23
Sinal SerbiaSerbia 22
Sinal KuwaitKuwait 20
Sinal PanamaPanama 19
Sinal QatarQatar 19
Sinal FinlandFinland 19
Sinal NicaraguaNicaragua 19
Sinal DenmarkDenmark 18
Sinal Viet NamViet Nam 18
Sinal MoroccoMorocco 18
Sinal AlgeriaAlgeria 17
Sinal Costa RicaCosta Rica 17
Sinal SenegalSenegal 16
Sinal ChinaChina 14
Sinal Puerto RicoPuerto Rico 12
Sinal SingaporeSingapore 12
Sinal AlbaniaAlbania 12
Sinal LithuaniaLithuania 12
Sinal KenyaKenya 11
Sinal Sao Tome and PrincipeSao Tome and Principe 11
Sinal French GuianaFrench Guiana 11
Sinal ThailandThailand 10
Sinal LebanonLebanon 10
Sinal Hong KongHong Kong 9
Sinal SlovakiaSlovakia 7
Sinal BangladeshBangladesh 7
Sinal El SalvadorEl Salvador 6
Sinal GhanaGhana 6
Sinal GuatemalaGuatemala 5
Sinal GuadeloupeGuadeloupe 5
Sinal GeorgiaGeorgia 5
Sinal MacaoMacao 5
Sinal AndorraAndorra 5
Sinal LatviaLatvia 5
Sinal NigeriaNigeria 5
Sinal ArubaAruba 5
Sinal Moldova, Republic ofMoldova 4
Sinal SloveniaSlovenia 4
Sinal HaitiHaiti 4
Sinal MaltaMalta 4
Sinal KazakhstanKazakhstan 4
Sinal MartiniqueMartinique 4
Sinal IraqIraq 4
Sinal IcelandIceland 4
Sinal Palestinian Territory, OccupiedPalestinian Territory, Occupied 3
Sinal MontenegroMontenegro 3
Sinal JerseyJersey 3
Sinal AzerbaijanAzerbaijan 3
Sinal Bosnia and HerzegovinaBosnia and Herzegovina 3
Sinal EstoniaEstonia 3
Sinal CubaCuba 3
Sinal CyprusCyprus 3
Sinal HondurasHonduras 3
Sinal BelarusBelarus 2
Sinal TunisiaTunisia 2
Sinal Tanzania, United Republic ofUnited Republic of Tanzania 2
Sinal NepalNepal 2
Sinal NamibiaNamibia 2
Sinal MonacoMonaco 2
Sinal CongoCongo 2
Sinal MauritiusMauritius 2
Sinal ArmeniaArmenia 2
Sinal Côte d'IvoireCôte d’Ivoire 1
Sinal RéunionRéunion 1
Sinal BelizeBelize 1
Sinal JordanJordan 1
Sinal Equatorial GuineaEquatorial Guinea 1
Sinal BurundiBurundi 1
Sinal Sri LankaSri Lanka 1
Sinal CameroonCameroon 1
Sinal YemenYemen 1
Sinal LibyaLibya 1
Sinal Marshall IslandsMarshall Islands 1
Sinal Cayman IslandsCayman Islands 1
Sinal JamaicaJamaica 1
Sinal SudanSudan 1
Sinal GuamGuam 1
Sinal Syrian Arab RepublicSyrian Arab Republic 1
Sinal Burkina FasoBurkina Faso 1
Sinal SurinameSuriname 1
Sinal GuernseyGuernsey 1
Sinal CambodiaCambodia 1
Sinal ZambiaZambia 1

 

Elano critica atitude de Pato e Bressan por declarações polêmicas

Jogador corintiano disse que sentiria um gostinho a mais em vencer do Grêmio e após o jogo, zagueiro do Tricolor respondeu à provocação: ‘mereceu’

Nesta quarta-feira, o Grêmio se classificou para as semifinais da Copa do Brasil, após vencer a partida contra o Corinthians nas cobranças de pênalti, com noite estrelada do goleiro Dida. Após a classificação do Timão para as oitavas de final da competição, contra o Luverdense, Alexandre Pato deu declarações polêmicas, dizendo que tentaria marcar contra o Tricolor, e que a vitória teria um ‘gostinho a mais’. Com o resultado a favor do clube gaúcho, o zagueiro Bressan resolveu responder às provocações do atacante corintiano e disse que o jogador, que perdeu o último pênalti da partida, dando uma cavadinha má sucedida, mereceu a derrota.

Para o meia Elano, que participou do programa “Arena SporTV” desta quinta-feira, os dois jogadores erraram ao se provocarem. Ele acredita que os atletas devem apenas pensar no trabalho que têm que fazer dentro de campo, sem se envolver em polêmicas.

– Pato está errado por ter falado o que falou, e o Bressan também, por ter tomado essa decisão após a nossa classificação. Mas é até compreensível por estar sentindo euforia após o jogo. Mas essas coisas de alguns jogadores quererem falar demais, se envolver em polêmica, isso já faz parte do passado, não temos que ficar brigando. Dentro do campo queremos fazer a nossa parte e fora fica toda essa discussão. E o Pato teve essa infelicidade de perder o pênalti. Eu acho que, quando fala demais, é porque está muito preocupado com outras coisas. O mais importante para o jogador é focar no clube e no que o treinador pede. Quando acontece esse tipo de coisa, eu fico triste. Imagino a noite que ele deve ter passado. Eu dei um abraço nele depois do jogo. Fico triste porque foi um erro. Tenho certeza de que vai ter consequências com isso, mas também vai aprender. Peço que a torcida corintiana tenha calma. Tenho certeza de que vai ter a punição pessoal. Mas o Grêmio mereceu a classificação. Foi muito bem nos dois jogos. Fico chateado com a situação, mas feliz com o meu time – disse Elano.

Elano com o grupo do Grêmio nas cobranças de pênalti (Foto: Jefferson Bernardes/ Agência Preview)
Elano torce, nos pênalti, ao lado de Bressan, à esquerda na foto (Foto: Jefferson Bernardes/ Agência Preview)

Em relação à punição de Pato, o comentarista Caio Ribeiro acredita que a torcida do Timão deve cobrar o jogador, mas sem agressões. Para ele, o atacante não se entregou ao máximo. Pato foi  contratado pelo Corinthians por 15 milhões de euros (cerca de R$ 40 milhões), com um contrato de quatro temporadas, e ainda não rendeu o esperado pelos torcedores.

– Até aqueles jogadores muito bons precisam de algo a mais. Esse algo a mais tem que ser em termos de atitude, de vibração, principalmente quando você veste camisas como a do Corinthians, do Grêmio, que a torcida cobra muito esse tipo de entrega. Isso está faltando no Pato. Espero que a torcida cobre o Pato, porque é natural e esperado que ela cobre, mas sem violência. Porque nem o Pato, nem nenhum outro jogador merece esse tipo de represália – afirmou Caio Ribeiro.

O camisa 7 do Grêmio concluiu elogiando o goleiro Dida, que defendeu três pênaltis durante o jogo contra o Alvinegro, nos chutes de Danilo, Edenílson e Pato.

– Quando o jogo vai para os pênaltis e temos o Dida no gol confesso que eu não teria dúvida que se fizéssemos nossos gols, não perderíamos – disse Elano.

Ceará e Icasa precisam de 16 pontos em 7 jogos para ter chances de subir

Tropeços recentes fazem com que Alvinegro de Porangabuçu e Verdão do Cariri precisem de aproveitamento de líder para conquistar acesso à Série A

 

Com os recentes tropeços, Ceará e Icasa perderam boas oportunidades de entrar para o G-4 da Série B do Campeonato Brasileiro. Para piorar, as duas equipe agora têm que ter uma bom aproveitamento nas partidas restantes e fazer as contas de quantos pontos são necessários para conseguir a tão sonhada promoção à Série A.

Se for levado em conta o aproveitamento de pontos dos postulantes ao G-4, o Paraná (que ocupa a 5ª posição e tem um jogo a menos que o Sport) tem o quarto melhor aproveitamento (54,4%). Caso o quarto colocado tenha esse percentual de pontos conquistados, a pontuação necessária para o acesso é 63. De acordo com sites especializados em estatísticas, as chances do Ceará giram em torno de 6%, enquanto as do Icasa variam de 6% a 14%. Mas o GloboEsporte.com/ce pegou lápis e papel e fez os próprios cálculos do que cada precisa para chegar à elite do futebol brasileiro.

Com 47 pontos, Ceará e Icasa precisariam de 16 pontos nos 21 que têm a disputar no restante da Série B para chegar nessa pontuação e obterem chances mais concretas de acesso. Ou seja, as duas equipes precisariam de cinco vitórias e um empate nos sete jogos que faltam. Isso faz com que os dois times precisem ter um aproveitamento maior que 76% para subir. Esse é um percentual maior que o obtido até agora pelo líder Palmeiras (73,1%).

O Ceará enfrenta ainda pela ordem: América-RN (fora), Atlético-GO (fora), Sport (casa), Avaí (casa), Guaratinguetá (fora), Palmeiras (fora) e Jonville (casa).

Ceará x América-MG, na Arena Castelão, pela 31ª rodada da Série B (Foto: Kid Júnior/Agência Diário)Ceará faz boa camapnha no 2º turno, mas precisa fazer contas para subir (Foto: Kid Júnior/Agência Diário)

Dos adversários alvinegros, três brigam diretamente pelo acesso (Sport, Avaí e Joinville), enquanto dois tentam fugir do rebaixamento (América-RN e Atlético-GO). O Guaratinguetá ocupa o meio da tabela enquanto o Palmeiras deve ter o acesso garantido na data da partida com o Vovô.

Com seis vitórias e apenas uma derrota nas últimas dez partidas, o Ceará deu um salto na tabela, saindo da 13ª posição para o 8º lugar, tendo chegado ao 6º posto duas rodadas atrás. O retrospecto alvinegro poderia ser ainda melhor não fossem os três empates nos últimos jogos diante de Paraná (em casa), Chapecoense e América-MG (em casa). Assim, o Alvinegro de Porangabuçu tem rês partidas na Arena Castelão e quatro longe de seus domínios.

Caso não tivesse esses últimos tropeços, principalmente nas partidas realizadas no Castelão, o Vovô poderia estar no G-4. O Ceará está três pontos a menos e um jogo a mais que o quarto colocado Avaí.

Agora o objetivo do Icasa é outro

Situação semelhante vive o Icasa. O Verdão do Cariri chegou à meta desejada pela diretoria de obter 46 pontos para escapar do rebaixamento. Com os mesmos 47 pontos do Ceará, a equipe de Juazeiro do Norte-CE faz as mesmas contas que o Vovô para saber quanto precisa para o acesso.

Marcelo e Tadeu Icasa e Palmeiras (Foto: Miséria.com / Agência estado)
Após fugir do rebaixamento, Icasa tem que obter
aproveitamento de líder para subir
(Foto: Miséria.com / Agência estado)

Seguindo a mesma lógica do aproveitamento do quarto colocado, o Icasa também precisaria de 16 pontos nos próximos sete jogos. O Verdão encara pela ordem: Figueirense (casa), Boa Esporte (casa), ABC (fora), Bragantino (fora), Paysandu (casa), Chapecoense (casa) e Paraná (fora).

Dos adversários do Icasa, três estão na disputa pelo acesso (Figueirense, Chapecoense e Paraná). Perto dos 63 pontos, a Chapecoense pode chegar para a partida na penúltima rodada com o acesso garantido. Além deles, o Icasa em pela frente duas equipes na luta contra o descenso (ABC e Paysandu) e outras duas no meio da tabela (Boa Esporte e Bragantino).

A situação do Icasa é um pouco mais animadora que a do Ceará, pois o Verdão joga quatro destes sete jogos no Romeirão, enquanto o Ceará disputa apenas mais três partidas na Arena Castelão.

Brothel madam’s slavery sentence slashed on appeal

October 25, 2013 – 10:25AM

Christopher Knaus

POLICE REPORTER FOR THE CANBERRA TIMES.

Watcharaporn Nantahkhum has successfully appealed her slavery conviction.

Watcharaporn Nantahkhum has successfully appealed her slavery conviction. Photo: Gary Schafer

A brothel madam who kept a sex slave in a Braddon apartment has had her sentence slashed by two years after she made a successful appeal.

Thai-born Watcharaporn Nantahkhum became the first person convicted of a slavery offence in the ACT, after a jury found her guilty in the Supreme Court early last year.

In mid-2007, the madam arranged to fly Thai women to Australia for sex work.

One of the women was ordered to pay off a $43,000 debt.

Advertisement

The sex slave, who cannot be named, was forced to give up her earnings until the debt was paid back.

It is believed that by the time the money was repaid, the slave had serviced more than 700 clients, often as many as 14 a day.

Her passport was taken from her, and she was rarely allowed to leave the house.

Nantahkhum, 46 of Kambah, was convicted of six offences, ranging from intentionally keeping a slave, to attempting to pervert the course of justice and a number of Commonwealth migration offences.

She was later sentenced to eight years and 10 months in jail, with a non-parole period of four years and nine months.

But she appealed against her sentence, with her lawyers arguing that she had been punished twice for the migration offences, which they said amounted to double jeopardy.

They argued the trial judge had erred in sentencing.

Justice Hilary Penfold handed down the decision in the ACT Court of Appeal on Friday morning.

The full bench, consisting of former Chief Justice Terence Higgins, Justice Penfold, and Justice John Dowsett, upheld Nantahkhum’s appeal.

The total sentence was slashed by two years, while her non-parole period was cut by 15 months.

Nantahkhum was resentenced to six years and 11 months, and will be eligible for parole in October 2015.

The Canberra Times

Números de ontem do TV TOTAL

Country Views
Sinal BrazilBrazil 615
Sinal United StatesUnited States 50
Sinal PortugalPortugal 39
Sinal AustraliaAustralia 7
Sinal Saudi ArabiaSaudi Arabia 2
Sinal FranceFrance 1
Sinal SwitzerlandSwitzerland 1
Sinal CanadaCanada 1
Sinal UkraineUkraine 1
Sinal EgyptEgypt 1
Sinal AngolaAngola 1
Sinal GermanyGermany 1
Sinal ParaguayParaguay 1

 

Análise: Flamengo inverte ponta, surpreende Botafogo e goleia

Jayme de Almeida muda posicionamento de Paulinho e conta com
passividade defensiva do Alvinegro no clássico do Maracanã

 

Sem ter o lateral-esquerdo João Paulo, machucado, o técnico Jayme de Almeida não quis improvisar. Colocou André Santos na posição. “É o lateral que temos”, disse, antes de a bola rolar. Ciente da pouca aptidão defensiva do jogador, inverteu o posicionamento do atacante Paulinho, o fazendo atuar pela esquerda. Foi nessa simples mudança que o treinador surpreendeu o Botafogo e construiu o elástico placar de 4 a 0 na quarta-feira, no Maracanã.

Atuando como legitimo ponta-esquerda, Paulinho infernizou os defensores alvinegros, em especial Gilberto. Por aquele lado o Flamengo criou suas melhores oportunidades e chegou a dois gols, se aproveitando da fragilidade alvinegra na marcação.

Nas últimas partidas, Paulinho havia atuado aberto pela direita. Porém, Jayme o deslocou para a esquerda com o intuito de fazer o jogador também auxiliar André Santos na marcação. O papel foi cumprido à risca e foi comum notarmos o atacante sendo igualmente eficiente na marcação, ao fechar as descidas alvinegras pelo setor. Jayme não teria obtido êxito se mantivesse Carlos Eduardo, jogador muito mais lento, na função, e o deslocou para o lado direito do campo .

Desta forma, o Flamengo foi a campo com o mesmo esquema de suas últimas apresentações. Uma linha de quatro atrás, com dois volantes de marcação, Amaral e Luiz Antonio, Elias um pouco mais à frente da dupla e tendo na frente o trio Carlos Eduardo, Paulinho e Hernane.

O Botafogo, por sua vez, não conseguiu criar, durante o jogo, um antidoto para conter as arrancadas de Paulinho. Gilberto, terceira opção na lateral direita alvinegra, até roubou bastante bola – seis, sendo o maior ladrão do clássico, mas sofreu no mano a mano. A cobertura feita pelos veteranos volantes Marcelo Mattos e Renato foi insuficiente, quase sempre atrasada. Diante disso, muitas vezes algum zagueiro era obrigado a sair para dar o combate e deixava Hernane, autor de três gols, livre.

Quando tinha a bola, o Botafogo apostou na constante movimentação de seus meias e atacantes. Armado no habitual 4-2-3-1, atuou boa parte do primeiro tempo sem posição fixa na frente. Seedorf muitas vezes recuou para buscar a bola, como costuma fazer, e Lodeiro caiu pelos dois lados. No entanto, Rafael Marques, escolhido para jogar mais avançado, não se mostrou à vontade. Não levou a melhor no choque com os zagueiros e aos poucos também recuou, caindo pelos flancos e apostando na entrada de algum elemento surpresa. Na prática, contudo, isso não funcionou.

ANÁLISE TÁTICA BOTAFOGO COPA DO BRASIL (Foto: Editoria de arte)Na primeira etapa, Rafael Marques recuou para abrir espaço, mas não surtiu efeito. No segundo tempo, Sassá ficou na referência e Rafael abriu, mas mesmo assim o Bota foi pouco objetivo (Foto: Editoria de arte)

Para piorar, ao sofrer os dois primeiros gols de Hernane, o Botafogo se desarrumou e cada jogador passou a atuar onde quis. Seedorf abriu de forma fixa na esquerda, Rafael Marques recuou de vez para pegar a bola e sobrou para Lodeiro avançar. Confuso, o time, em todo o jogo, finalizou somente seis vezes contra a meta de Felipe.

Troca e pouco efeito

Nem a mudança de Oswaldo de Oliveira na volta do intervalo fez o panorama alterar. Sassá entrou na vaga de Marcelo Mattos e passou a ser a referência. Seedorf abriu na direita, Rafael Maques na esquerda e Lodeiro ficou centralizado, com Gegê um pouco mais recuado. Mas mesmo assim a bola não chegava. Seedorf e Lodeiro erraram muitos passes – sete cada um, e o jogo alvinegro não fluiu .

O Flamengo, em vantagem no placar, recuou. Chamou o Botafogo para o seu campo, apostando sempre na velocidade de Paulinho na puxada de contra-ataque. O time fez um bloco bem compacto e se aproveitou do desespero adversário, que passou a precipitar jogadas.

Em dois erros alvinegros, saíram os dois últimos gols. Primeiro, o Flamengo roubou uma bola na área adversária, a trabalhou com paciência, rodou o jogo e o cruzamento de André Santos foi certeiro na cabeça de Hernane, novamente livre. Depois, o quarto gol surgiu em uma jogada forçada no ataque alvinegro. O Rubro-Negro novamente recuperou a posse, Elias não se assustou com a marcação e puxou o contra-ataque, que terminou com Hernane derrubado na área, Dória expulso e o time da Gávea selando a classificação de vez

Brocador

A  fase é iluminada. Foram apenas quatro finalizações no jogo e três gols, dando apenas um toque na bola em cada tento. Ainda sofreu o pênalti do 4º gol.
O retrato da marcação ruim feita pelo Bota está nos números de Renato e Marcelo Mattos. O primeiro não roubou nenhuma bola, e o segundo apenas uma.
 

Bola levantada

Foram apenas 15 em todo o jogo, sendo nove do Botafogo e seis do Flamengo. Com isso, apenas uma cabeçada na partida foi dada, no terceiro gol de Hernane.

Análises rápidas

* A ausência de um ataque de referência atrapalhou o Botafogo na noite. Rafael Marques não se sentiu à vontade em meio aos zagueiros. Sassá, solução na segunda etapa, pouco tocou na bola e finalizou apenas uma vez ao gol.

* Carlos Eduardo mais uma vez deixou a desejar. Perdeu gol feito no início do jogo e deu a impressão de ter ficado abalado. Embora tenha finalizado três vezes, procurou pouco o jogo e foi quem mais errou passes no Flamengo, cinco, em apenas 18 tentativas.

* Se na direita Gilberto sofreu com Paulinho, na esquerda Julio Cesar foi pouco incomodado pelo ataque do Flamengo. O camisa 6 alvinegro até tentou aparecer para o jogo e foi bastante acionado, às vezes até surgindo como centroavante quando Rafael Marques recuava, mas não bastou para furar o consistente bloqueio rubro-negro.

 

Globo Esporte

The face of breast cancer in Canberra

October 24, 2013 – 4:34PM

Emma Macdonald

EDUCATION EDITOR FOR THE CANBERRA TIMES.

"Screening saves lives" ... Marilyn Brookes talks about her battle with cancer.

“Screening saves lives” … Marilyn Brookes talks about her battle with cancer. Photo: Jay Cronan

Marilyn Brookes is, in many ways, the face of breast cancer in the ACT.

Her story places her smack bang in the statistical average age of cancer diagnosis. And her experience of early detection through public screening, treatment and a successful outcome mirrors the breast cancer journey so many Canberra women undertake each year.

If she could say one thing to the women of the ACT, it is “screening saves lives”.

Smack bang in the statistical average age of cancer diagnosis: Marilyn Brookes.

Smack bang in the statistical average age of cancer diagnosis: Marilyn Brookes. Photo: Jay Cronan

“I’m absolutely average when it comes to breast cancer. I am the one in eight women who get it over their lifetime. I got it at 61, which is the average age. I never imagined for a moment it would happen to me, but it did, and I am very grateful to be here to tell my story,” she said.

Advertisement

Eight years ago, Mrs Brookes retired from her Canberra Institute of Technology library job and was planning some travel with her husband Bob. She was finally going to have the time she wanted to devote to her grandchildren.

But a phone call one day while she was walking through the Jamison Shopping Centre pulled the rug from beneath her feet.

<i></i> 

Mrs Brookes had been following her GP’s recommendations to undertake the free two-yearly mammograms at ACT BreastScreen from the age of 50. She had already done five, and was waiting for her standard all-clear letter when she took the call.

Only this time, she was not all-clear. There had been changes in her breast and she need to come back the next day for further tests.

“My stomach dropped and I had to immediately tell myself not to panic,” she said.

“It is just not what you expect, and it was like an out of body experience.”

The next day she underwent a further mammogram, ultrasound and examination by a doctor before she was told she needed to have a biopsy taken.

“By this stage I had been there all day and everyone else had left and I realized I was very likely to be told I had cancer,” she said.

Six days later pathology confirmed her instinct and she joined the more than 330 women and handful of men receiving a breast cancer diagnosis in the ACT each year.

“Honestly, my first thoughts were, ‘but I don’t have time to have cancer’, isn’t that ridiculous!”

But cancer treatment took priority over all else, and over the next year, Mrs Brookes underwent six months of chemotherapy followed by six weeks of radiation treatment.

Along the way, she had to learn how to let go, and accept help.

“I find that with most women, we are so used to be the caregivers we find it so difficult to accept care ourselves. My cancer journey has had some silver linings and they were the unexpected kindnesses of so many people along the way.”

Her husband and two daughters were a constant source of support and she has kept the hot pink Stetson with gold diamantes that her granddaughter Grace bought her when she lost her hair.

What she tried to focus on was that her cancer had been caught early. It was a 2cm lump barely able to be felt. But Mrs Brookes had been devastated to find out it had spread to her lymph nodes.

“You have this feeling of anxiety, a feeling that your body has failed you and sense that the cancer could be anywhere … So every cough, every ache and pain from that point on makes you wonder whether it is more cancer.”

But like an increasing number of breast cancer patients, Mrs Brookes is happy to report that eight years since that first phone call, she has cleared all her post-treatment checks.

She has also fought off the demon of post-traumatic shock following the suddenness of her diagnosis and treatment.

“For a while I felt I couldn’t cope, it was just all too much to process,” she said.

She has nothing but heartfelt gratitude for the medical experts, nurses and breast cancer teams that helped her while her life hung in the balance.

“I actually can’t find the words to express how wonderful they all were. I believe the ACT BreastScreen service saved my life,” she said.

Mrs Brookes is using her experience and restored sense of calm and perspective to help other ACT women embarking on their own journey through volunteer work with Bosom Buddies and the Breast Cancer Awareness Program community outreach.

She said being able to speak to other women about everything she was going through had been the best therapy of all and she needed to give back.

Meanwhile she has a simple message: “Women always say they don’t have time to get checked, but they need to make time because on a scale of priorities, health comes first.”

The Canberra Times

Australian Capital Territory screening at five-year high but breast cancer rate still most serious in the country

October 25, 2013

Emma Macdonald

EDUCATION EDITOR FOR THE CANBERRA TIMES.

<i> </i>

Photo: Lyn Osborn

BreastScreen ACT has reached a five-year high in screening local women for breast cancer, but the ACT still lags behind other jurisdictions in screening rates and continues to have the highest rate of breast cancer in the nation.

While screening rates are experiencing a surge, the latest national figures on breast cancer screening due out on Friday will show the ACT is performing well below its target of providing free mammograms to 60 per cent of Canberra women between the ages of 50 and 69.

Instead, the ACT falls well behind most other states, screening just 52.7 per cent of women, against a national average of 55.2 per cent.

<i></i> 

But BreastScreen ACT director Yvonne Epping said that data was for the 2010-11 year and the rate had now risen to 56 per cent in the ACT.

Advertisement

”The data lags behind where we are at, and currently we are at a five-year high.”

Australian National University epidemiologist and women’s health and cancer specialist Emily Banks said there had been no definitive study to determine why Canberra’s breast cancer rates were so high. The age-standardised incidence of breast cancer nationally is about 113 per 100,000 but is up to 131 in the ACT.

”We haven’t done research to determine the so-called factor ‘X’, but the most likely explanation is that it is a combination of things, including reproductive factors, and exposure to alcohol, and hormonal factors including hormone replacement therapy,” Professor Banks said

Breast cancer is a disease linked to high socio-economic status, is more common in women who have their first child later in life and increases with consumption of alcohol. ACT women are therefore at a higher risk given their relative affluence, the fact that they are the oldest in the nation to give birth and among the biggest drinkers.

Professor Banks said there was ”no safe level of alcohol consumption in terms of increasing your risk of breast cancer”.

She said Canberra women needed to make informed lifestyle choices about risk factors including the use of HRT and hormonal contraceptives, particularly late in reproductive life, as both of these increase the likelihood of breast cancer. Breastfeeding and keeping in a healthy weight range were associated with lower risk.

Professor Banks, who has sat on the advisory body for the ACT’s BreastScreen program, said regular free and public screening for women between the ages of 50 and 69 provided the most valuable health service to detect breast cancer early.

BreastScreen ACT provides free mammograms to women once they turn 40, with no referral required.

Ms Epping said the ACT had increased its screening capacity and invested in state-of-the-art digital equipment that emitted the lowest dose of radiation and allowed for faster screening. Screenings take less than 20 minutes including paperwork and the mammogram.

But Ms Epping said it was a constant battle to get the message out about the efficacy of breast screening when women were busy with work and family and juggling other competing health messages.

”The greater the detection rate, the greater the survival rate,” she said.

She also noted the good news for Canberra women was that BreastScreen ACT boasted the highest cancer detection rate in the country – and earlier detection led to better outcomes.

The five-year survival rate in the ACT is 93 per cent, well above the national average of 89.4 per cent.

Age is the biggest risk factor in developing the disease, with three-quarters of breast cancer occurring in women after the age of 50 and the average age of detection 60.7 years.

ACT Health Minister Katy Gallagher, who herself attends breast screening every two years, said she was happy to see the numbers up by 17 per cent on target in the first two months of this financial year. She said the service had the capacity to offer timely appointments.

”It’s all about getting the message out there. I like to say that it is a screening service for well women, and not a cancer service. The minute a problem is identified, women are referred on to the appropriate medical services.”

The 2013-14 target is for 60 per cent of the 40,000 women aged between 50 and 69 living in the ACT to receive two-yearly screens. The longer-term target is 70 per cent.

Women over the age of 40 can book in for a free mammogram on 13 20 50.

The Canberra Times

Renato e o “olho no olho” que impulsiona o Grêmio

Renato e o "olho no olho" que impulsiona o Grêmio

 

No equilíbrio do Campeonato Brasileiro, em que dez pontos separam o quinto e o 16º colocados após 30 rodadas, são poucos os times que se sobressaem e respiram no dia a dia os ares da zona de classificação para a Copa Libertadores. Um deles é o Grêmio, que está há 16 rodadas ininterruptas entre os quatro primeiros. Dono da segunda melhor defesa e atual vice-líder do Brasileirão, o Tricolor Gaúcho encontrou uma forma sólida de jogar sob o comando de Renato Portaluppi, o Renato Gaúcho.

Um dos melhores atacantes brasileiros nas décadas de 80 e 90, o treinador conversou com oFIFA.com e disse os porquês do sucesso do Grêmio. O principal deles parece ser seu estilo sincero, “olho no olho”, que conquistou os atletas e os convenceu de que os resultados viriam em um esquema baseado na marcação forte. Campeão de uma Copa do Brasil e vice em uma Libertadores, Renato falou também sobre seus méritos como treinador não serem devidamente reconhecidos no país.

No bate-papo, o gaúcho de 51 anos lembrou ainda de seu tempo de atleta e lamentou o único título grande que faltou em seu currículo: a Copa do Mundo da FIFA. Por fim, repetiu a declaração que deu à imprensa brasileira e afirmou ter sido um jogador superior ao português Cristiano Ronaldo, que também veste a camisa 7. Confira a conversa na íntegra.

FIFA.com: Por que o Grêmio parece estar acima do equilíbrio do Brasileiro?
Renato Gaúcho: Acima de tudo, eu tenho um grupo que é bastante obediente na parte tática, e a parte tática é fundamental. Eu sei que não tenho uma equipe que dá espetáculo, que joga tão bonito quanto outros times que têm por aí, mas é um time eficiente, que tem uma dedicação, uma obediência tática, uma entrega muito grande dos jogadores. Nossa marcação começa lá na frente, desde os atacantes, entendeu? É o esquema que nós achamos, que deu certo, então nosso segredo é esse: um por todos, todos por um.

Incomoda quando chamam esse esquema de retranqueiro?
Não me incomodo. Quem não tem cão, caça com gato. Não adianta você querer jogar para a frente se você não tem as peças. Você vai acabar tomando muitos gols. No futebol, se você puder jogar bonito e ganhar, ótimo. Mas entre jogar bonito e ganhar, eu prefiro ganhar. Vai ficar lá o resultado do jogo, não se você jogou bem ou mal. O resultado são os três pontos. Hoje o Grêmio é o vice-líder da competição. O objetivo é ainda brigar pelo título, mas, se não der, é uma vaga na Libertadores. O Grêmio está mais da metade do campeonato no G-4. Isso prova que o Grêmio é eficiente.

Não é sua primeira boa campanha como treinador. Ainda falta reconhecerem seus méritos nessa função?
Para falar a verdade, sou um pouco culpado nisso. Reconheço que não me dão o devido valor porque não sou um treinador que trabalha em quatro, cinco, seis times. Eu prefiro fazer um trabalho mais demorado, a longo prazo, que eu sei que vai dar resultado. De repente, eu saio de um clube e pintam propostas que eu não quero… Não vou ficar desesperado para trabalhar só para dizer que estou trabalhando. Para ir na fria, eu não vou. Então, às vezes, não dou aquela sequência no meu trabalho. Talvez seja por aí que as pessoas não me levem tão a sério. Em todos times que eu trabalhei meus resultados estão lá, entendeu?

O quanto atrapalha o fato de você não ser um técnico de discurso pronto, necessariamente politicamente correto?
Você diz como, “discurso politicamente correto”?

Outro dia você falou ser melhor que o Cristiano Ronaldo.
Mas eu sou. Não é marra nenhuma não. Eu me considero melhor que ele, é uma opinião minha.

Mas você concorda que nem todo mundo falaria isso abertamente?
Pois é… No meu trabalho, no dia a dia, eu sou muito sincero. Não admito trairagem. É olho no olho. É meu modo de trabalhar e sempre deu certo. Quando cheguei no Grêmio, havia um milhão de problemas. Sem ter tempo para trabalhar direito, ajudei a consertar todos eles, e hoje o Grêmio é vice-líder. Todo mundo falava que o Grêmio iria brigar para não cair. Eu sou espontâneo e verdadeiro. Não fico fazendo rodeios para agradar a gregos e troianos. Eu falo o que penso, agradando às pessoas ou não.

Quando você diz que consertou os problemas do Grêmio, isso também foi na base da conversa?
O grupo do Grêmio tinha muitos problemas dentro de quatro paredes. Conversei bastante com eles, expus minha maneira de pensar e de trabalhar… Eles entenderam, nós corrigimos muitas coisas e depois fomos para dentro de campo. Fui consertando taticamente, e hoje o Grêmio está ali, com o grupo totalmente fechado. Vacilamos um pouquinho, como qualquer outra equipe, mas a gente ainda continua pensando no título, sim.

Taticamente, de onde vêm suas referências?
Eu vejo muitos jogos, muitos treinadores. Acompanho a Seleção Brasileira, os campeonatos europeus, acompanho os jogos da segunda divisão e tiro minhas próprias ideias da minha cabeça. Eu joguei durante 20 anos, trabalhei com os melhores treinadores. Eu estive lá dentro. Acho que entendo um pouco dessa coisa. Em 2010, foi assim também. O Grêmio estava em 19º, prestes a ser rebaixado, e ganhamos o segundo turno e chegamos na Libertadores. Você pergunta se eu estudo a parte tática? Estudar, tem muita gente que estuda, mas não consegue colocar em prática. Eu estudo a parte tática, vejo jogos e coloco em prática. Isso é que vai te dar o resultado.

Falamos do seu reconhecimento como técnico. Também falta isso do Renato atleta, principalmente fora do Brasil?
É porque eu joguei um ano na Itália e não fui bem. O primeiro ano lá fora, para o brasileiro, não é bom. Hoje, eu me arrependo de ter voltado. Eu tinha contrato de três anos. Terminou o primeiro ano, o Flamengo foi lá e me trouxe de volta. Eu, que já estava louco de saudade, voltei. Praticamente não joguei na Europa, por isso que o mundo todo não me conhece. Aqui noBrasil, sempre fui reconhecido e valorizado como jogador, sim. Fiquei dez anos na Seleção Brasileira e só não ganhei uma Copa do Mundo porque não me botaram para jogar. Em uma (1986), eu fui cortado. Na outra (1990), eu estava bem também, e o (Sebastião) Lazaroni não me convocou. Vou fazer o quê? Isso que é minha… Não é nem mágoa. Eu fico triste, mas a minha parte eu fiz. É o que eu falo. Hoje, eu acho que eu deveria ter sido punido, mas não daquela forma. Hoje, se tem um jogador meu que vai aprontar, eu vou  punir. Mas não vou me punir. Não vou punir o país. Vou continuar tendo o jogador. Sei que o cara vai me fazer falta. Como treinador, tenho outra cabeça e agiria de forma totalmente diferente.

E na decisão de voltar da Itália, você também agiria diferente hoje?
O presidente do Roma dizia, na época, que o primeiro ano do Falcão também foi terrível, que a temporada inicial é para o estrangeiro se adaptar. Mas como eu estava com muita saudade doBrasil, e o Flamengo já estava me cantando há muito tempo, eu voltei para disputar a Copa do Mundo de 1990 e acabei ficando por aqui. Hoje, com todo respeito ao Flamengo, eu teria ficado na Europa. Com a cabeça que tenho hoje, claro, mas são épocas diferentes. Eu tinha 25 anos. A idade faz com que a gente não conte até dez. Hoje, eu contaria até dez e teria ficado.

Essa valorização do futebol europeu leva de volta à comparação com o Cristiano Ronaldo…
Ele joga muito pelo lado esquerdo e tem um bom chute, mas eu jogava pelo lado direito, também como centroavante, e ainda joguei pelo lado esquerdo. Para mim, não tinha posição. Quando ele sai do lado esquerdo, tem uma dificuldade grande. Eu era muito mais habilidoso do que ele. Mas, sem dúvida alguma, é um grande jogador. Isso não vou discutir. Só que ele tem a grande vantagem de jogar em um dos melhores times do mundo, que é o Real Madrid, e atua na Europa. Todo mundo está vendo. Na minha época, quem me viu jogar, vai falar “o melhor é o Renato”. Mas são épocas diferentes. Eu queria ver ele jogar onde eu joguei, com a dificuldade que tinha, e me colocar no Real Madrid. Essa é minha opinião.

 

FIFA.com

Tom Barros comenta desafio feito por Ribamar Bezerra

 

Ribamar Bezerra, ex-presidente do Fortaleza fez sugestão que ainda agora repercute: quer que os críticos (de microfone) tenham a coragem de assumir o alto comando tricolor. Ribamar afirma que, se for o caso, votará neles. Desafio feito. Resta saber quem topará a sugestão do ex-presidente, que se mostrou muito sensato na colocações .

 

Tom Barros-Jogada-24/10/2013