O que displiçência ?

Torcedores levaram faixa de protesto para recepcionar o time no aeroporto  (Foto: Rodrigo Faber)

Unificados, “Hoje em Dia” e “Programa da Tarde” não empolgam na Record

Divulgação / TV Cidade Fortaleza

Ainda que tenham sido alvos de reformulação e de unificação de suas equipes de produção, o “Hoje em Dia” e o “Programa da Tarde” ainda seguem longe de terem índices de audiência de destaque.

Nesta última quarta-feira (23), por exemplo, tanto o “Hoje em Dia” como o “Programa da Tarde” amargaram apenas 3 pontos de média. Entre eles, foi ao ar a edição paulista do “Balanço Geral”, que também teve números pouco expressivos e fechou com 4 pontos.

A situação dos dois programas é considerada crítica, embora o “Hoje em Dia” seja o que melhor atenda às demandas da Record. Consolidado há oito anos, a revista eletrônica matinal tem grande procura comercial e são raras as ocasiões em que perde por grande vantagem para o SBT.

Já o “Programa da Tarde” inspira mais cuidados. Há pouco mais de um ano no ar, a atração passou por profundas modificações e segue sem empolgar. Salvo em períodos em que é alavancado por “A Fazenda”, seus números raramente são acima dos 5 pontos de média. A distância que o quarteto de novelas mexicanas do SBT impõe na Record também é preocupante, ainda mais na disputa para a média-dia.

Esses índices são consolidados e são baseados na preferência de um grupo de telespectadores da Grande São Paulo.

Gravação da Record termina com polícia e confusão; entenda

Geraldo Luís: apresentador comandou edição do “Domingo da Gente” que envolveu polícia e acusações

Além das remarcações da sua data de estreia e das dificuldades de se encontrar nomes para a apresentação, a Record acumulou mais um problema com o “Domingo da Gente” nesta semana.

Na segunda-feira (21), as gravações acabaram sendo interrompidas antes mesmo do diretor-geral Vildomar Batista encerrá-las. A razão para isso foi a extensa jornada que a emissora submeteu as pessoas que

estavam na plateia.

Alguns dos que estavam acompanhando as gravações do programa, que nesta edição estava sob apresentação de Geraldo Luís, chegaram à Record por volta das 12h. No entanto, a atração demorou para começar e houve diversas interrupções, o que acabou estendendo a produção até a parte da noite.

Houve um princípio de rebelião e diversas queixas. Muitos espectadores reclamaram de fome e da ausência de lanche. Um dos componentes da plateia foi mais além e chegou a chamar a polícia, sob a denúncia de que estava sendo vítima de cárcere privado.

Uma viatura da polícia chegou à emissora e colocou um ponto final na situação por volta das 21h.

A segunda etapa das gravações foi feita nesta quinta-feira (24).

Em tempo:

As extensas jornadas de gravações não são fatores exclusivos da Record e inéditos na emissora. Nos primeiros programas do “Tudo é Possível” sob comando de Ana Hickmann, eram frequentes as gravações que se estendiam por horas e horas.

A inexperiência da apresentadora no ramo, aliado aos imprevistos que ocorriam no decorrer da gravação, eram alguns dos fatos que prorrogava ainda mais o tempo que a plateia permanecia no estúdio.

Com informações do jornalista Daniel Castro.

Guerra global: Astrid Fontenelle detona Walcyr Carrasco

Divulgação

Após a polêmica do cabelo do personagem Jaiminho, filho adotivo de Niko (Tiago Fragoso) e Eron (Marcello Antony) em “Amor à Vida”, a apresentadora Astrid Fontenelle ficou furiosa e disparou contra o autor da novela, Walcyr Carrasco.

O desabafo veio durante o programa que comanda no canal GNT, das Organizações Globo, o “Saia Justa”.

“Quero acreditar que este país mudou. Não acredito que Walcyr Carrasco mandou cortar o cabelo do menino. Ele alegou que isso aconteceria na vida real com uma família que tem dinheiro. Quero dizer que eu tenho dinheiro e um filho negro e não corto o cabelo dele por causa disso”, disse.

Em uma rede social, Astrid seguiu com a crítica: “Obrigada pelo apoio geral e irrestrito. Quero um país assim pras crianças negras do Brasil. Sem preconceito e com muitas biografias”.

Pyongyang accepts South lawmakers’ visit to Gaeseong

The Gaeseong industrial complex (Yonhap News)

North Korea on Thursday accepted a request by South Korean lawmakers to visit Gaeseong, raising hopes that momentum will pick up for the joint factory park whose recently resumed operations are suffering after a five-month freeze.

Twenty-four members of the National Assembly’s foreign affairs and unification committee have applied for a one-day trip to the border town industrial zone on Oct. 30 as part of an ongoing parliamentary audit.

The acceptance was delivered to the newly launched permanent secretariat overseeing the industrial complex.

If they make it to the border city, it would be the panel’s first official group tour since the business district’s inception in 2004. The delegation is expected to include one aide of each lawmaker and several officials from the Unification Ministry including Kim Ki-woong, the director general of inter-Korean cooperation district support and a cochair of an inter-Korean committee in charge of the Gaeseong park.

“Their purpose is to check the situation there and see how they can support,” a ministry official told reporters on condition of anonymity due to the sensitivity of the matter.

“Fortunately the North accepted it so the government will make preparations in a way that can contribute to the Gaeseong complex’s future-oriented normalization.”

The lawmakers’ trip is to come about seven weeks after the two Koreas resuscitated the last remaining symbol of cross-border cooperation.

But the 123 companies running factories in Gaeseong are struggling to make up for revenue shortfalls, pay back loans and recapture buyers who have shied away in the face of mounting uncertainty.

As a result, the complex is operating at 70-80 percent capacity, government officials say. The number of North Korean workers has plunged from about 53,000 to 43,000.

In addition, Pyongyang, through a Sept. 11 deal, agreed to facilitate their operation and improve the district’s sustainability by easing rules on communications, customs and passage and holding investment promotion events. But discussions have made little headway, while the investor meeting slated for Oct. 31 was called off last week.

Businesspeople and lawmakers are pinning hopes on the upcoming tour as a chance to revive momentum for a full-fledged normalization, and draw more assistance from the government and parliament as shown in the past.

“The Gaeseong park has been virtually the last buttress for inter-Korean relations,” Park Joo-sun, a three-term independent lawmaker, said in a statement.

“I hope the committee’s visit will play a crucial role in rebuilding the trust of buyers of Gaeseong-made products at home and abroad.”

By Shin Hyon-hee
(heeshin@heraldcorp.com)

 

Artilheiro do Ano: dose tripla faz Hernane alcançar líder Magno Alves

Brocador marca três vezes na goleada por 4 a 0, sobre o Botafogo, chega a 31 gols na temporada e iguala o atacante do Ceará no topo do ranking

Hernane anotou um hat-trick contra o Botafogo
(Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo)

Virou rotina assistir Hernane balançar as redes do Maracanã em 2013. Desde a reinauguração do estádio, em junho, o Brocador já marcou 14 vezes no Maraca, os três últimos na goleada do Flamengo por 4 a 0 sobre o Botafogo, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Com a dose tripla no clássico, o camisa 9 chegou aos 31 gols na temporada e alcançou Magno Alves, do Ceará, na liderança do Prêmio Artilheiro do Ano.

Mas é bom os líderes ficarem atentos porque logo atrás aparecem Bruno Rangel, da Chapecoense, com 30, e o pontepretanoWilliam, 29. O primeiro recebeu o terceiro cartão amarelo e não atuou contra o Figueirense, na terça-feira, em jogo adiado da 23ª rodada da Série B do Brasileirão. Já o homem-gol da Macaca, no mesmo dia, passou em branco na derrota para o Deportivo Pasto por 1 a 0, pelas oitavas da Copa Sul-Americana.

Além de Hernane, quem aproveitou a folga dos principais goleadores do país para subir na lista foi Rafael Costa. O atacante do Figueira deixou o dele no empate por 1 a 1 com a Chapecoense e subiu duas posições na listagem. Agora, ele está em oitavo junto com Alex, do Coritiba, e Assisinho, do Fortaleza, todos com 25 gols.

Outro forte concorrente ao prêmio é Walter, do Goiás. Na quinta colocação no ranking com 28 tentos, o atacante terá a oportunidade de aumentar a sua conta de bolas na rede nesta quinta-feira à noite, já que o Esmeraldino enfrenta o Vasco, no Maracanã, pelas quartas da Copa do Brasil.

Vale ressaltar que somente competições oficiais envolvendo clubes brasileiros fazem parte da disputa do Prêmio Artilheiro do Ano: a primeira divisão de todos os estaduais do país, as Séries de A a D do Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil, a Copa do Nordeste, a Taça Libertadores da América, a Copa Sul-Americana, a Recopa Sul-Americana, a Copa Suruga e o Mundial de Clubes.

 

O PRÊMIO
O troféu do Prêmio Friedenreich é uma iniciativa do programa “Globo Esporte”, da TV Globo, em parceria com o GLOBOESPORTE.COM. E a disputa para ganhar o troféu é bastante democrática – e, com isso, acirradíssima. Todos os que disputam as Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro estão na briga. Além dos gols marcados nas quatro divisões da competição, serão contabilizados os feitos nos Estaduais (apenas da primeira divisão), Copa do Nordeste, Copa do Brasil, Taça Libertadores, Copa Sul-Americana, Recopa Sul-Americana e Mundial de Clubes da Fifa.

O HOMENAGEADO
Se Charles Miller trouxe a bola para o país e deu, com isso, o pontapé inicial para aquela que se tornou a grande paixão nacional, Artur Friedenreich foi um dos pioneiros do talento “made in Brazil”. Ainda que existam controvérsias sobre o número de gols marcados pelo atacante – uma estatística aponta 1.329, apesar de outras assegurarem pouco mais de 500 -, a história, seja pelos recortes de jornais ou pelos testemunhos dos já saudosos bisavós, confirma que Fried foi um jogador extraordinário. Conquistou sete títulos paulistas (seis pelo Paulistano e um pelo São Paulo da Floresta, que deu origem ao atual São Paulo Futebol Clube), uma Copa Rocca (1914) e dois Sul-Americanos (1919 e 1922) pela seleção brasileira. Ainda no Campeonato Paulista se consagrou como artilheiro em oito edições.

OS VENCEDORES
2008 – Keirrison (Coritiba), com 41 gols
2009 – Diego Tardelli (Atlético-MG), com 39 gols
2010 – Jonas (Grêmio) e Neymar (Santos), com 42 gols cada
2011 – Leandro Damião (Internacional), com 38 gols
2012 – Neymar (Santos), com 43 gols

Sérgio Soares comanda treino tático e testa possível retranca adversária

Treinador realiza atividade com campo reduzido em Porangabuçu e dá a entender que espera América-RN na defesa. Partida ocorre no sábado

Precisando da vitória, Sérgio Soares espera um América-
RN na defesa  (Foto: Divulgação/Cearasc.com)

O Ceará continua a preparação para o jogo deste sábado (26) diante do América-RN pela 32ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O técnico Sérgio Soares comandou em Porangabuçu uma treinamento tático na tarde desta quarta-feira visando a partida contra a equipe potiguar, marcada para as 15h20 (horário local) no Estádio Nazarenão, em Goianinha-RN.

Sérgio Soares deve contar com força máxima na partida, sem suspensões ou lesões entre os titulares. Apenas o reserva Diogo Orlando, que foi expulso na partida contra o América-MG, é desfalque certo.

O treinador realizou uma atividade com campo reduzido, sem o goleiro e os zagueiros, para testar uma eventual retranca adversária. Os titulares que participaram do treino foram os laterias Marcos e Vicente, o volante João Marcos, os meias Ricardinho, Rogerinho e Lulinha, além dos atacantes Magno Alves e Mota.

O zagueiro Ricardo Silva (ex-Potiguar) atuou na formação defensiva ao lado de Gustavo. A dupla deve formar o miolo de zaga contra o América-RN.

Ricardinho mira o acesso

Ricardinho quer a vitória diante do América-RN
(Foto: Foto: Divulgação/CearáSC.com)

Precisando da vitória para se manter na briga pelo acesso à Série A, ao Ceará não interessa outro resultado que não seja os três pontos. Sabendo disso, o meia Ricardinho demonstra motivação para buscar o ingresso no G-4 na reta final da Série B.

“Faltam apenas sete partidas para o fim do campeonato, mas nós temos que pensar jogo a jogo. Sabemos que o Ceará tem força para chegar ao objetivo, por isso, não vai faltar motivação por parte do grupo, que vai lutar muito para trazer esses três pontos fora de casa”, afirmou Ricardinho.

Rogerinho e Lulinha retornam aos treinos e devem enfrentar América-RN

Jogadores não atuaram contra América-MG por conta de lesões. Thiago Humberto também treinou nesta terça-feira e pode reestrear pelo Vovô

Para a partida contra o América-RN, o Ceará deve ter dois retornos importantes e uma novidade na lista de relacionados. Lulinha e Rogerinho, que estavam entregues ao departamento médico do Vovô, treinaram com bola nesta terça-feira (22) e devem estar de volta no próximo sábado (26), às 16h20m (horário de Brasília), no Nazarenão, em partida válida pela 32ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Lulinha, meia do Ceará (Foto: Divulgação/CearáSC.com)

Quem também treinou nesta terça foi o meia Thiago Humberto, que chegou a Porangabuçu em setembro, mas ainda não reestreou pelo Alvinegro. Além disso, o treinador Sérgio Soares poderá contar novamente com o lateral-direito Marcos, que cumpriu suspensão na última partida da equipe pela Segundona. A única ausência do Alvinegro de Porangabuçu é o volante Diogo Orlando, que recebeu vermelho no jogo contra o América-MG.

O Vovô deve ir a campo da seguinte forma: Fernando Henrique; Marcos, Diego Ivo, Gustavo e Vicente; João Marcos, Ricardinho, Rogerinho e Lulinha; Magno Alves e Mota.

Nishi building lease in doubt with shake-up

October 25, 2013

Noel Towell

Reporter for The Canberra Times

The New Acton Nishi building. Photo: Katherine Griffiths

 

The federal government is rethinking its commitment to its $158 million lease at Canberra’s landmark Nishi building.

The building, occupied by 740 bureaucrats in the now-defunct Department of Climate Change in late 2012, was a key target when the Coalition in opposition with the Liberals holding it up as a symbol of Labor waste.

Climate Change has now been absorbed into the Department of the Environment which is preparing to axe 150 jobs in the next two months, and future of the lease remains hostage to the complex “machinery of government” movements currently underway in Canberra in the wake of Coalition’s shake-up of the bureaucracy.

The office of Environment Minister Greg Hunt confirmed that “the lease is under review as s part of the machinery of government changes.”

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A spokesman for the Industry Department, which still overseas Climate Change while its move to Environment is finalised, was less forthcoming refusing to answer questions about the future of the occupancy at Nishi or even how many of the original 740 officials remained on site.

“The Nishi Building currently provides office accommodation for former Climate Change employees (transferring to the Department of Environment), with some of the space currently occupied by the Department of Industry,” the spokesman said in a statement.

“Numbers have fluctuated throughout the past 10 months since occupation in December 2012 as a result of various machinery of government changes.”

Greg Hunt, who is now Environment  Minister, described the 15-year lease as one of the worst property deals for the Commonwealth in 20 years, pledging to review the arrangement and explore options to vacate and sub-let the spaces.

Mr Hunt’s colleague Jamie Briggs said the six-star energy-rated  offices were “an unbelievable reckless waste of Australian taxpayers’ money.”

The department pleaded that the move to Nishi had actually saved money by allowing the disposal of its old offices on Constitution Avenue and Allara Street.

Climate Change bureaucrats have had a tumultuous time since moving into Nishi with an announcement in April their numbers would be slashed from 920 to 480.

Their department was merged in March the with then Industry Department which become known as the Department of Industry, Innovation, Climate Change, Science, Research and Tertiary Education and will now revert back to simply being the Industry Department

Climate Change, meanwhile, went back into the Environment Department in a move that has not been completed.

The Canberra Times

Fleeting visit costs the taxpayer $4200 a day

October 24, 2013

Heath Aston

Political reporter

 

Bob Carr’s 19 months as foreign affairs minister was ”somewhat fleeting” by his own admission.

But Department of Finance records show the retiring NSW senator went full tilt while in the job. He spent an average of $4220 a day, including on international trips, domestic flights and chauffeured cars, according to his most recent six-month expense claim.

Goodbye: Former NSW premier Bob Carr announces his resignation from the Senate on Wednesday at Parliament House. Photo: Alex Ellinghausen

The total cost to the taxpayer was $777,000 during this period.

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By comparison, Senator Carr’s predecessors, Stephen Smith and the globetrotting Kevin Rudd, spent about $523,000 – or an average of $2843 a day – in their last six months in the role.

Senator Carr, who will revert to his $300,000-a-year entitlement as a former NSW premier upon leaving the Federal Parliament, chalked up nine international trips during the six-month period ending December 31 and was overseas for 79 of 184 days.

Goodbye: Former NSW premier Bob Carr announces his resignation from the Senate on Wednesday at Parliament House. Photo: Alex Ellinghausen

One three-week trip for ”high level meetings” in the US, France, Japan, Cambodia and Indonesia cost taxpayers $200,000 alone – $159,000 in airfares. While in Australia he made 25 domestic flights – 18 with wife Helena – and spent a total $23,000 on Comcars.

On Thursday, Senator Carr dismissed suggestions that he had been spending too much in the foreign minister’s role, arguing that he was just doing his job.

He also said Australia had been running for a seat on the UN Security Council during the period in question.

”And yes, that did involve travel. I doubt if I would have gone to Mongolia, for example,  if it had not been in pursuit of an extra vote in what was a keenly contested ballot, a lot of other travel as well,” he told ABC Radio.

”I would have been criticised, certainly by foreign affairs professionals, if I hadn’t taken it as seriously as our rivals for that position.”

As foreshadowed by Fairfax Media last week, life in opposition was not for Senator Carr, who quit just seven weeks after being re-elected as a NSW senator.

In justifying his hurried departure, he suggested that Australia think about adopting the US model of governance where expert outsiders can occupy cabinet roles without being elected officials.

Senator Carr again defended his decision to stand down from the Senate, despite being re-elected for a six year term at the September election.

The former foreign minister argued that votes in the Senate were not personal and that it would not cost the taxpayer anything to replace him.

“I stood for re-election on a party ticket. No one would pretend for a moment that there’s a personal vote involved in a Senate election,” he told ABC radio.

“People vote for a list of party candidates, I was up the top of that list.”

Having publicly protested his loyalty to former prime minister Julia Gillard in March, Senator Carr conceded on Wednesday that he had begun to question the direction of the government and its election chances under Ms Gillard before then.

He said the government had ”lost its way”, referring to a cabinet meeting a week before a Fairfax Media front page suggesting he had switched allegiance to Mr Rudd.

Senator Carr noted a ”lack of canniness in the government”, raising the implementation of the carbon tax as an example of when ”caution and canniness” would have been a better path. ”This was tearing up the Neville Wran playbook for getting re-elected,” he said.

Opposition Leader Bill Shorten and Labor’s Senate leader Penny Wong paid tribute to Senator Carr’s remarkable political career, which included a record 10 years as NSW premier. ”We will miss his resonant tone in the Senate,” Ms Wong tweeted.

The Labor Party opened nominations to replace Senator Carr and the candidate will almost certainly be beaten central coast MP Deb O’Neill, who has the backing of the Sussex Street machine.

As well as needing to address a gender imbalance in the Senate for NSW, party operatives are keen to build a base on the central coast to win back the seats of Robertson and Dobell in 2016.

ALP general-secretary Jamie Clements said: ”When Ursula Stephens completes her term in June next year, NSW Labor will not have a single woman in the Senate. I think that’s indefensible. Our rules require that 40 per cent of Senate spots are filled by women and I intend on delivering on that.”

But Senator Carr has backed former MP for Eden-Monaro, Mike Kelly, to take his spot. Mr Kelly lost his seat narrowly at the last election.

Speaking at the United Nations Association of Australia in Canberra function on Wednesday night, Senator Carr called Dr Kelly, who was there, his esteemed parliamentary colleague.

”I wish I could hand my Senate seat over to you,” Senator Carr said in opening his speech.

He lamented that Dr Kelly was no longer in the parliament to carry on the fight for aid spending and the UN’s work.

”He’s someone who’s been involved in the frontline of peace building and peace keeping around the world,” Senator Carr said.

”I hope his talents can be edged back into that parliament as soon as possible.”

with AAP

The Sydney Morning Herald