Tenho a séria ideia de que Romário se deslumbrou com o suposto poder da política.
Ele até que jogava bem, marcava gols, foi importante na Seleção e na história do futebol.
Mas depois que virou deputado parece se achar dono da verdade absoluta e seletivo em seus alvos de guerra.
Primeiro atacou o presidente da CBF na sua pessoa física e não como presidente da CBF.
O resultado foi que Marin, presidente da CBF, moveu processo contra Romário, que corre em segredo de Justiça.
Sendo deputado Romário poderia fazer todas as críticas possíveis contra a CBF, de maneira objetiva e não ofendendo a pessoa do presidente da CBF.
Mas preferiu o caminho mais rápido que o levou às manchetes da mídia ao judiciário.
Agora ele vem a público reconhecer que errou no seu julgamento do time de Felipão, que foi vitorioso na Copa das Confederações, mas continuou sendo agressivo contra o presidente da CBF, quando tinha toda chance de se retratar, fazer as pazes e até ajudar a CBF no que ele pudesse.
Ou será que Romário acredita que com o comando antigo da Seleção existiriam as vitórias do Brasil nos jogos?
Foi exatamente a postura e comando do presidente da CBF, José Maria Marin que exerceu a troca necessária na CBF até pra contratar Felipão e dar novo ambiente de segurança e harmonia na CBF que resultou nas vitórias.
Se Romário não entende isto então ele não está preparado sequer pra ser defensor do esporte em sua atividade atual.
Escrito por jamesakel@uol.com.br às 08h30 no dia 23/09/2013