Ah, Patrícia…
E Ronaldinho acabou campeão da Libertadores…
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal carioca O GLOBO no dia 26 de julho de 2013
Ah, Patrícia…
E Ronaldinho acabou campeão da Libertadores…
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal carioca O GLOBO no dia 26 de julho de 2013
Assim como Vítor brilhou no Atlético-MG, Jefferson foi a estrela solitária do Botafogo, na quarta-feira passada, no Orlando Scarpelli. O Glorioso jogou mal, podia até ter perdido por dois gols de diferença para o Figueirense (e teria sido eliminado), mas o goleiro salvou a pátria, na decisão por pênaltis.
Após as saídas de Andrezinho e, principalmente, de Fellype Gabriel, apesar da boa campanha no Brasileiro e da classificação na Copa do Brasil, algo parece ter se perdido no fluente ritmo de jogo alvinegro. Daí, o sofrimento para ultrapassar adversários bem mais fracos, como o Figueirense e o Náutico.
A falta de um centroavante de ofício continua a ser sentida pois embora Rafael Marques tenha melhorado é nítido que rende muito mais como segundo atacante do que como homem de área.
O clássico de domingo, contra o Flamengo, será um teste importante. O rubro-negro é tecnicamente mais fraco, mas o peso de sua camisa equilibra as coisas e Mano Menezes vem arrumando taticamente o time. Tem tudo pra ser um jogão.
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal carioca O GLOBO no dia 26 de julho de 2013
Nélson Rodrigues dizia que sem sorte um sujeito não chupa nem um chica-bon, pois é atropelado pela carrocinha de sorvete. Alex Stival, o Cuca, há algum tempo um dos melhores técnicos do país, parecia comprovar tal tese: seus times, sempre bem armados, jogavam um futebol encantador mas, na hora H, acabavam batidos por adversários menos brilhantes e mais pragmáticos.
Exatamente por isso, fui dormir muito satisfeito, anteontem à noite. O título da Libertadores conquistado pelo Atlético Mineiro teve todos os ingredientes possíveis e imaginários de emoção no futebol. E enterrou, de uma vez por todas, o cruel estigma de azarado do treinador.
Afinal, apesar dos méritos inegáveis, o que não faltou ao time do Galo nos momentos decisivos da competição foi sorte. E não somente na finalíssima, uma vez mais nos pênaltis, mas nas três últimas rodadas. A partir dos jogos com o Tijuana, passando pela virada sobre o Neweel’s Old Boys e finalizando com outra recuperação dificílima diante do Olímpia, foi um sufoco só.
Não custa lembrar, na quarta passada, os paraguaios estiveram a apenas três minutos do título! E mesmo depois de Leonardo Silva ter marcado, de cabeça, aos 42 do segundo tempo, levando o jogo para a prorrogação, o Olímpia só caiu nos pênaltis.
Que trajetória incrível a do Atlético Mineiro! Inicialmente, um show de bola, na fase de grupos e no primeiro mata-mata diante do São Paulo. Depois, um drama atrás do outro: contra os mexicanos, os argentinos e os paraguaios. Haja, coração!
Passados todos os sustos, a sensacional conquista tornou-se lendária, inesquecível. Daqui a muitos anos, os torcedores de hoje contarão a façanha para seus netos que dela talvez até duvidem:
— Não é um certo exagero do vovô? — podem perguntar, incrédulos, aos pais.
Mas se esses pais tiverem vivenciado a epopeia que começou no Horto e terminou no Mineirão, saberão explicar que não há exagero algum nos relatos épicos de uma Libertadores que premiou, com justiça o trabalho de Cuca, um grande treinador que tantas vezes viu escapar por entre os dedos outros títulos com diversos times que montou e também praticavam um futebol ofensivo e envolvente.
Ironias do destino, uma de suas maiores façanhas, até então, a inacreditável arrancada com o Fluminense, escapando do rebaixamento que parecia certo, em 2009, não valeu taça. Mas, certamente, será lembrada e reverenciada pelos tricolores eternamente.
A partir de agora, portanto, ninguém tem mais o direito de chamar Alex Stival de azarado. E é obrigado a inclui-lo, sem qualquer restrição, na lista dos melhores técnicos do país.
Parabéns, Galo e, especialmente, parabéns, Cuca. Você merecia. Muito!
Escorregão divino
Qual o momento mais dramático e decisivo da campanha do Galo? O pênalti a favor do Tijuana, no último minuto do segundo jogo das quartas de final? O apagão no Horto, que permitiu que o time se recuperasse, para fazer o segundo gol, contra o Neweel’s? As defesas de Victor nas duas séries de penalidades? Para Cuca, nenhum desses:
— Quando vi o Ferreyra driblar o Victor (já no finalzinho da partida), achei que estava tudo perdido! Mas aí, do nada, ele escorregou e caiu! Sozinho!
Quem diria, até o abominável Sobrenatural de Almeida rendeu-se ao trabalho do treinador e resolveu dar uma mãozinha…
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal carioca O GLOBO no dia 26 de julho de 2013
Clayton Conservani no quadro “Planeta Extremo”, do “Fantástico”
A equipe do “Planeta Extremo”, da Globo, já se acostumou a enfrentar perigosas e complicadas situações em gravações pelo mundo, na maioria das vezes, trabalhando em condições bem adversas.
Agora, estão todos no norte da Europa para a gravação de uma nova série, que será exibida inicialmente no “Fantástico” e, depois, no “Esporte Espetacular”.
Poucas vezes, no entanto, eles viram o perigo tão de perto, como no último final de semana na chegada ao Arquipélago de Svalbard, entre a Noruega e o Polo Norte, debaixo de uma forte tempestade. O avião que transportava os seus seis integrantes, na última de várias tentativas para aterrissar, foi obrigado a arremeter e desistir do pouso, causando um verdadeiro terror em todos que estavam a bordo. Felizmente, nada demais aconteceu e ninguém se feriu.
A viagem, sem maiores sobressaltos, foi feita no dia seguinte.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Giovanna Antonelli e Alinne Moraes
Manoel Carlos já tem 13 capítulos escritos de “Em Família”, novela definida pela Globo para substituir “Amor à Vida” na faixa das 21 horas. Pretende chegar de 25 a 30 prontos até a estreia. O diretor Jayme Monjardim, depois de confirmar algumas locações, voltou ontem de Viena e agora fará o mesmo trabalho em Goiânia.
Caso de amor
“Em Família” terá como ponto de partida, um tema que promete chamar a atenção.
Giovanna Antonelli fará o papel de Clara, uma dona de casa comum, casada, com um filho de 10 anos.
E que em determinado momento da sua vida decide deixar o marido, para viver um grande amor com Marina, uma fotógrafa, vivida por Alinne Moraes.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Não por acaso a participação de Sabrina Sato foi ampliada nas edições mais recentes do “Pânico”. E assim será no decorrer dos próximos programas.
Isto tem tudo a ver com a imagem da artista. É ela, segundo informações do setor comercial da Band, a que mais vende.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Seguem os preparativos para o lançamento do “Só para mulheres”, novo quadro do “Fantástico”, que terá a apresentação de Luiza Brunet.
Os detalhes de produção ainda não são divulgados, mas trata-se de uma série, com 8 episódios, baseada em textos de Clarice Lispector.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Adriana Reid
Carla Cecato está novamente na bancada do “Fala Brasil”, da Record, agora formando dupla com Thalita Oliveira, em função da licença de Roberta Piza, para tratar de um problema particular.
Para completar mais essa dança de cadeiras, Adriana Reid, que é do “Fala Brasil”, a partir deste fim de semana, será deslocada para o “Domingo Espetacular”, por conta das férias de Fabiana Scaranzi.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
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