Man found dead with stab wounds in Auckland

 

A man was found dead in an Auckland house with multiple stab wounds on Wednesday night, but police do not believe his death was suspicious.

Police were called to a Panmure address at about 10.30pm on Wednesday.

The Herald understands the man had at least three stab wounds and a knife was found close to his body.

A post-mortem examination was held yesterday and Auckland city police spokeswoman Noreen Hegarty said there was nothing to indicate the death was suspicious.

She said police would continue to investigate the man’s death on behalf of the Coroner, who would make a final ruling on the cause.

No further information could be released about the incident.

The New Zealand Herald – 14 June 2013

Injured duo Matt King and Michael Crocker desperate for return to the South Sydney Rabbitohs starting line-up

Michael Crocker

Michael Crocker is desperate to return to the Rabbitohs starting line-up. Picture: Mark Evans Source: The Daily Telegraph

HIS top-of-the-table South Sydney side welcome back three Queensland stars, but it’s two injured veterans who embody what coach Michael Maguire wants from his NRL outfit.

Centre Matt King, 32, is yet to play at all this season as he recovers from a broken arm which threatened to prematurely end his career.

And 32-year-old skipper Michael Crocker hasn’t featured since round three, with a return from a debilitating knee injury no clearer just yet.

The pair boast a combined total of 315 NRL games and hold senior positions with the Rabbitohs, providing the perfect tonic for Maguire to keep his squad motivated.

King is expected to return within a month, and was at Redfern Oval on Friday doing extra kicking drills before training.

“It’s been an unfortunate incident where it’s taken a lot longer than we’ve expected,” Maguire said of King on Friday.

“But he’s one of our players that’s working extremely hard on everything to make sure he’s ready to go when he gets his opportunity.

“It’s all about our senior players doing the same thing.

“Michael Crocker, unfortunately, with his knee is in a similar position.

“It’s great for myself as a coach to have those players in the background … they want to get their opportunity again.”

Maguire said there was nothing sinister about Crocker’s exclusion from first grade – it was simply a man whose body was beginning to quit on him.

“It’s a tough one, that one. He’s coming back and he has good days and bad days,” Maguire said.

“But he’s got a knee that he’s been playing on for 13 years at the top level.

“Unfortunately that’s probably taken a bit of a toll. He’s doing everything possible to get himself back.”

The Rabbitohs were dealt a blow this week with centre Beau Champion ruled out for up to six weeks with an ankle injury.

Maguire reflected positively on the injury – noting it had given Bryson Goodwin a chance to shine in the centres, while rookie Dylan Walker was also impressing.

“We’ve got some good options,” he said.

“Beauy is working extremely hard to get his opportunities back again.

“It’s pretty competitive. If they fall out they’ve got to work hard to make sure they get back in the team.”

 

Herald Sun – 14 June 2013

Globo pensa em Rodrigo Faro para substituir Faustão no futuro, diz jornal

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A Globo já estaria pensando em um substituto para Faustão quando o apresentador venha a se aposentar.

Segundo a jornalista Keila Jimenez, este seria Rodrigo Faro, que irá estrear nos domingos da Record no próximo domingo (16), com o seu “O Melhor do Brasil” no horário das 15h30.

De acordo com a colunista do jornal “Folha de S.Paulo”, um “homem de TV” teria lhe dito que a Globo já estaria de olho em seu passe há algum tempo, mas está esperando o momento oportuno para contratá-lo.

Enquanto isso não acontece, em seu domingo de estreia Faro terá que enfrentar Faustão em busca de audiência.

A emissora carioca irá transmitir o jogo entre Espanha e Uruguai, válido pela Copa das Confederações, às 19h, e dessa forma antecipou o “Domingão do Faustão” para as 15h30, concorrendo quase que totalmente com “O Melhor do Brasil”.

 

NaTelinha

Marcelo Rezende perdoa Gugu sobre farsa do PCC: “Estou torcendo por ele”

Jornalista resolveu falar sobre a polêmica reportagem de 2003

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O jornalista Marcelo Rezende comentou sobre a saída de Gugu Liberato da Record no “Cidade Alerta” desta quarta (12).

Ele aproveitou o momento e falou sobre a desavença que teve com o apresentador em 2003, quando foi citado na falsa reportagem sobre o PCC apresentada no “Domingo Legal”. Nesta época, Rezende comandava o “Repórter Cidadão” na RedeTV!, e o animador disse que também foi enganado com a matéria, que virou até caso de polícia.

“Eu só vi o Gugu uma vez na minha vida, no ano passado, mas eu vi de relance, eu nunca falei com ele. Nós tivemos uma encrenca em 2003 e não vale nem a pena falar, vocês todos sabem. Nunca cruzei com ele, não consegui ter essa coincidência”, começou ele.

Até dizer que não guarda mágoa: “Sobre a vida, eu penso assim: a vida não é pra gente arrastar nada, eu não sinto mágoa de ninguém, rancor de ninguém”.

Marcelo Rezende ainda falou que está torcendo por Gugu seja em qual empresa ele trabalhar: “Estou torcendo por ele. Aquilo do passado, ficou no passado. Meu coração não é feito de dores do passado”.

E finalizou: “Espero que um dia, o Gugu volte e alegre a casa da minha tia e de todos que gostam dele”.

Atualmente, Rezende e seu “Cidade Alerta” tem sido o carro-chefe da Record, sempre marcando médias de 10 pontos no Ibope da Grande São Paulo.

 

 

NaTelinha

Grade Rádio Verdes Mares 14/06/2013

00h

  •  
  • Moreira Brito e Silvio Augusto

05h

  •  
  • Paulo Oliveira

06h30

  •  
  • Tom Barros e Will Ferrari

07h

  •  
  • Paulo Oliveira

09h

  • Ênio Carlos

11h30

  • Will Ferrari, Eri Soares, Djacir Oliveira e Kleber Fernandes

12h

  • Gomes Farias

13h

  •  
  • João Inácio Jr
  •  

16h

  •  
  • Tony Nunes
  •  

18h

  •  
  • Bosco Farias
  •  

20h

  • Sérgio Pinheiro

22h

  •  
  • Silvino Neves

ATENÇÃO: De hora em hora é transmitido o programa VM Notícias.

CLIQUE AQUI para escutar

Grade TV Diário 14/06/2013

06:00 Diário Regional

06:30 Diário Divino
06:45 Rota 22
07:45 Diário da Manhã
08:40 Algodão Doce
09:45 Paulo Oliveira na TV
11:00 A Grande Jogada
11:40 Nas Garras da Patrulha (reprise)
12:10 Comando 22
13:45 Vira e Mexe
14:30 Jornal do Meio Dia
15:15 Estilo e Você (reprise)
16:15 A Hora da Notícia
16:20 Algodão Doce (reprise)
17:30 Os Malas e a Lei
19:30 Nas Garras da Patrulha
20:00 Nordeste Notícias
20:30 Pensando Bem
21:30 Vaquejada
22:00 Diário na TV
22:40 Confraria do Samba (reprise)
23:40 A Hora da Notícia
23:45 Must
00:45 Manias de Você (reprise)
01:45 Os Malas e a Lei (reprise)
03:45 Momento Unifor
04:30 Nas Garras da Patrulha (reprise)
05:00 Evangeliza Show

CLIQUE AQUI para assistir aos programas da TV Diário ao vivo em qualquer lugar do mundo

Grade Record Minas 14/06/2013

06h30

Balanço Geral Manhã

 

 

 

 

07h30

 

MG no Ar

 

 

 

 

 

08h40

 

Fala Brasil

 

 

 

 

 

10h00

 

Hoje em Dia

 

 

 

 

 

12h00

 

Record Kids – Pica Pau

 

 

 

 

 

12h50

 

Balanço Geral

 

 

 

 

 

13h46

 

Programação IURD

 

 

 

 

 

13h49

 

Balanço Geral (Continuação)

 

 

 

 

 

14h45

 

Programa da Tarde

 

 

 

 

 

17h15

 

Cidade Alerta

 

 

 

 

 

19h45

 

MG Record

 

 

 

 

 

20h30

 

Jornal da Record

 

 

 

 

 

21h15

 

CSI NY

 

 

 

 

 

22h15

 

Dona Xepa

 

 

 

 

 

23h15

 

Câmera Record

 

 

 

 

 

00h15

 

Monk

 

 

 

 

01h10

 

Programação IURD

A rica história de um jovem torneio

A rica história de um jovem torneio

© Getty Images

A Copa das Confederações da FIFA existe há apenas 21 anos, mas o torneio já tem um passado recheado de grandes acontecimentos. Faltando pouco para o início de mais uma edição, o FIFA.com aproveita para relembrar os momentos mais memoráveis da história do evento.

 

Arábia Saudita 1992: EUA x Arábia Saudita
Al Bishi faz história
A primeira edição do torneio se chamou Copa Rei Fahd e contou com apenas quatro seleções: Argentina, EUA, Costa do Marfim e a anfitriã Arábia Saudita. Curiosamente, o primeiro gol não foi marcado por um jogador de uma grande nação futebolística. Quem anotou o primeiro tento do torneio foi o saudita Fahad Al Bishi, que abriu o placar em cobrança de pênalti na partida de estreia contra osEUA, que terminou em 3 a 0. Na final, entretanto, os donos da casa foram derrotados por 3 a 1 pela seleção argentina.

 

Arábia Saudita 1995: Dinamarca x Argentina
O retorno da Dinamáquina
Não é comum que a seleção dinamarquesa esteja entre as favoritas ao título de um grande torneio internacional, mas é indiscutível que naquele momento ela estava jogando um futebol de extrema qualidade. O país havia surpreendido três anos antes ao triunfar na Eurocopa 1992, superando a Alemanha. A conquista lhe deu o direito de disputar a Copa das Confederações em 1995, que os dinamarqueses também acabaram vencendo. Com jogadores do calibre dos irmãos Michael e Brian Laudrup, que contavam com o apoio de Björn Kristensen, Mark Strudal e Peter Rasmussen, a geração de ouro do selecionado escandinavo prevaleceu contra todos os seus concorrentes no calor de Riad. Na final contra a Argentina, o título veio depois de gols do craque Michael Laudrup (de pênalti) e Rasmussen.

 

Arábia Saudita 1997: Brasil x Austrália
Chuva de gols da dupla “Ro-Ro”
A final da terceira edição da Copa das Confederações da FIFA, entre Brasil e Austrália, foi uma mera formalidade para a Seleção, mas a incrível goleada por 6 a 0 acabou sendo uma grande surpresa mesmo para uma equipe amplamente favorita. Afinal, na primeira fase, os dois países haviam empatado em 0 a 0, o que chegou a trazer certa tensão para a final. Com a bola rolando, porém, o show foi da dupla de ataque formada por Romário e Ronaldo, que brilhou com três gols cada. “Sempre tivemos um clima de harmonia, principalmente dentro de campo”, afirmou Romário mais tarde aoFIFA.com.

 

México 1999: México x Brasil
Título histórico
O Estádio Azteca é uma das arenas mais famosas do futebol mundial, palco de incontáveis grandes momentos do esporte mais popular do planeta, desde a conquista do tricampeonato mundial do Brasilem 1970 até a atuação inacreditável de Diego Maradona contra a Inglaterra na Copa do Mundo da FIFA 1986. Em 1999, mais um momento brilhante aconteceu no local, com o México vencendo o seu primeiro título em um torneio internacional. Cerca de 110 mil torcedores impulsionaram a equipe na emocionante vitória por 4 a 3 dos mexicanos contra o Brasil.

 

Japão/Coreia do Sul 2001: França x Brasil
Revanche mal-sucedida
No início do século, a França tinha o mesmo status que a Espanha tem hoje: era a mais recente campeã mundial e europeia e parecia, para muitos, imbatível em campo. O país havia conquistado a Copa do Mundo da FIFA 1998 e a Eurocopa 2000. Em 2001, ainda levou a Copa das Confederações da FIFA. Para chegar lá, o selecionado francês precisou enfrentar o Brasil em uma reedição da final de 1998. E assim como havia acontecido três anos antes em Paris, os europeus também levaram a melhor em Suwon, vencendo por 2 a 1 mesmo sem vários importantes nomes da campanha do título mundial, como Fabien Barthez e Zinédine Zidane.

 

França 2003: Brasil x Turquia
Campeão mundial eliminado na primeira fase
A maior surpresa do torneio foi sem dúvida a Turquia. Como muitos dos astros da seleção turca desfalcaram a equipe por lesões ou outros motivos, o treinador Senol Gunes escalou vários jovens jogadores para o torneio. Com o apoio de uma torcida colorida e barulhenta, os turcos mostraram um futebol de primeira classe ao longo da competição. Após uma vitória (contra os EUA) e uma derrota (contra Camarões), era a hora de enfrentar o Brasil em uma revanche pelas duas derrotas na Copa do Mundo da FIFA 2002. A seleção turca conseguiu empatar em 2 a 2 com a seleção brasileira, que foi eliminada do torneio com o resultado.

 

França 2003: França x Turquia
Uma tragédia une a família do futebol
Seria difícil chegar a uma conclusão unânime sobre qual o momento mais belo da história da Copa das Confederações da FIFA, mas não existe discussão sobre qual foi o ponto mais triste do torneio. No dia 26 de junho de 2003, o camaronês Marc-Vivien Foe faleceu em campo durante a semifinal entre Camarões e Colômbia após ter um ataque cardíaco, abalando a família do futebol e deixando o torneio em segundo plano. O acontecimento trágico também produziu gestos de solidariedade do país anfitrião, que depois acabou ficando com o título. Muitos dos jogadores franceses, que disputaram a outra semifinal poucas horas depois da tragédia em Lyon, conheciam pessoalmente Foe, que atuava no futebol francês. Após o primeiro gol da vitória por 3 a 2 contra a Turquia, marcado por Thierry Henry, todos os jogadores da França homenagearam o colega que acabara de falecer apontando para o céu. Depois da vitória pouco comemorada por 1 a 0 na final, o capitão francês Marcel Desailly insistiu que o capitão de Camarões, Rigobert Song, deveria estar presente na entrega do troféu. Em mais uma homenagem, as equipes se reuniram diante de um grande pôster de Foe.

 

Alemanha 2005: Argentina x Brasil
Show brasileiro a um ano do Mundial
A final da Copa das Confederações da FIFA 2005 foi um belo momento de um grande torneio que preparou terreno para a incrível Copa do Mundo da FIFA realizada no ano seguinte. Com uma goleada por 4 a 1 contra a arquirrival Argentina, o Brasil confirmou mais uma vez a sua enorme qualidade. Mas a partida, que terminou com a vitória mais elástica dos últimos 37 anos do Brasil contra a Argentina, quase precisou ser adiada. Chovia muito no dia da decisão, e a cobertura do estádio rasgou, fazendo com que uma grande torrente de água despencasse em parte do campo e das arquibancadas. Talvez se os torcedores não estivessem tão entusiasmados, eles poderiam ter desistido de acompanhar o espetáculo, mas não foi o que aconteceu. A partida teve sequência, e os torcedores permaneceram no estádio até muito depois do apito final para verem os brasileiros levantando a taça.

 

África do Sul 2009: Iraque x Nova Zelândia
Um ponto para a eternidade
Nova Zelândia foi eliminada logo após a fase de grupos, mas alcançou um feito histórico. No empate por 0 a 0 contra o Iraque, o país da Oceania finalmente conquistou o seu primeiro ponto após 12 partidas em torneios oficiais da FIFA.

 

África do Sul 2009: EUA x Brasil
Vitória de virada do Brasil
Não havia dúvidas sobre quem era o favorito antes da decisão em Johanesburgo. De um lado, a forte seleção brasileira, bicampeã do torneio, comandada por Kaká no auge da carreira. Do outro, a pouco tradicional seleção americana. A surpresa não poderia ter sido maior quando os EUA abriram uma vantagem de 2 a 0 após o primeiro tempo. No entanto, os brasileiros voltaram em um ritmo totalmente diferente do vestiário e acabaram com uma desagradável estatística que reinava até então. Sob a batuta do técnico Dunga, o Brasil havia começado perdendo por 2 a 0 em quatro oportunidades e em todas tinha sido derrotado. Mas na África do Sul 2009 a situação foi diferente, e o selecionado canarinho venceu por 3 a 2 e conquistou seu terceiro título na competição.

 

FIFA.com

Seleção japonesa pensa em ganhar a Copa das Confederações

Eles já querem o título

© Getty Images

Recentemente, o Japão tornou-se o primeiro país a confirmar participação na Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Com isso, cresceram as expectativas de que a seleção do país tenha uma boa chance de repetir o desempenho de 2010, quando alcançou as oitavas de final. Em entrevista exclusiva ao FIFA.com, o meia-atacante Shinji Kagawa e o lateral-esquerdo Yuto Nagatomo explicaram a importância do difícil processo de classificação e da próxima Copa das Confederações da FIFA no Brasil para a busca pelo título da Copa do Mundo da FIFA.

Depois de uma primeira temporada sólida com o Manchester United, Kagawa tornou-se um integrante fundamental do plantel do Japão. O atleta perdeu a convocação para a Copa do Mundo da FIFA 2010, mas, desta vez, está determinado a estar no coração da campanha do Japão.

“A habilidade natural é um elemento essencial do futebol, mas, durante a fase final das eliminatórias, percebi que jogar para valer até o apito final e não desistir têm a mesma importância”, disse Kagawa. “Passar por esses jogos difíceis, em casa e fora, me mostraram isso muito bem. Esta é uma experiência valiosa que vou usar na minha preparação rumo à Copa do Mundo do ano que vem.”

Muito feliz após garantir a classificação do Japão ao anotar de pênalti o gol do empate contra a Austrália no dia 4 de junho, Kagawa já está de olho no Mundial. O jogador costuma atuar pelo lado esquerdo do esquema 4-2-3-1 da equipe, e foi nessa posição que orquestrou muitos dos ataques da equipe contra os australianos. No entanto, as chances perdidas pelo Japão continuam a ser motivo de preocupação para o selecionado de Alberto Zaccheroni. “Tivemos bastante espaço nos flancos no segundo tempo contra a Austrália, e agora precisamos transformar essas aberturas em gols”, disse Kagawa.

Depois de vestir a camisa nº 10 da seleção japonesa, a fome de gol só cresceu para Kagawa. Os japoneses precisarão balançar as redes se quiserem se classificar contra Brasil, Itália e México no Grupo A da Copa das Confederações da FIFA. “Os adversários são todos excelentes, e por isso esta será uma boa maneira de analisar como jogamos fora de casa faltando um ano para a Copa do Mundo”, avalia Kagawa. “Precisamos dessa preparação, quero ver como lidamos com a atmosfera e até onde podemos ir. Vamos lá para ganhar, então a questão será como podemos alcançar essa meta. Essa é a mentalidade com que estou entrando nesse torneio.”

Vários rostos familiares do futebol inglês aguardarão Kagawa na Copa das Confederações da FIFA. Javier Chicharito Hernández, ex-companheiro de Manchester United, vai liderar o México. Já o zagueiro David Luiz, do Chelsea, estará no coração da defesa do Brasil, que faz o jogo de abertura contra oJapão. Apesar dessa galáxia de estrelas a enfrentar, Kagawa não está assustado com o desafio que vem pela frente. “Todas as seleções têm muitos jogadores fantásticos, e cada equipe tem seu próprio estilo. A nossa defesa e ataque precisam estar em sintonia, e, mesmo assim, não vamos ganhar se não trabalharmos duro. Mas é por isso que eu jogo futebol, e mal posso esperar.”

“Ganhar a Copa do Mundo”
Enquanto Kagawa atua pelo lado esquerdo do ataque, o lateral Nagatomo, da Inter de Milão, desempenha as tarefas defensivas do mesmo lado e também ajuda a iniciar contra-ataques quando surgem oportunidades. Nagatomo virou manchete quando afirmou corajosamente que o objetivo noBrasil no próximo ano é “ganhar a Copa do Mundo”. 

“Estamos participando do torneio, e por isso quero ganhar”, disse o jogador de 26 anos. “Cada um de nós tem uma noção clara sobre o nosso papel na equipe, e, embora haja muitos aspectos do nosso jogo que precisamos melhorar, estou focado em fazer o que posso para levantar o troféu.”

Nagatomo acredita que ter vindo de um grupo muito difícil nas eliminatórias asiáticas não só mostrou a coragem da seleção, mas também o fato de que, para aspirar erguer o troféu no torneio do ano que vem, ela precisará melhorar. “Enfrentamos vários jogos difíceis, e acredito que mostramos alguns dos pontos fortes da seleção do Japão“, disse Nagatomo. “Mas ainda temos um longo caminho a percorrer antes que possamos competir com as grandes potências do futebol. Portanto, como uma equipe, precisamos pensar novamente sobre o que devemos fazer durante o próximo ano.”

Nagatomo foi um membro essencial da seleção do Japão que atingiu as oitavas de final na África do Sul 2010 — a equipe só foi eliminada pelo Paraguai nos pênaltis. Três anos depois, o jogador está confiante de que o crescente número de futebolistas nipônicos no exterior vai resultar em uma solidez que a equipe talvez não tivesse anteriormente. Atualmente, mais da metade da seleção do Japãojoga em países europeus, entre eles Alemanha, Bélgica e Inglaterra. “Em comparação com a Copa do Mundo anterior, o Japão tem mais defensores e atacantes jogando regularmente no exterior, e acredito que progredimos muito”, disse Nagatomo.

Apesar desse desenvolvimento, o jogador sabe que ainda há muito a ser feito. “Não estamos no mesmo nível das potências do futebol mundial”, admitiu. “A equipe toda precisa trabalhar muito, inclusive eu. O objetivo é vencer a Copa das Confederações, pois queremos mostrar ao mundo o que somos capazes de fazer. Como pessoa, quero que o nome ‘Nagatomo’ venha à cabeça quando se pense em grandes laterais esquerdos do futebol mundial.”

 

FIFA.com

O grande sonho da Bósnia

O grande sonho da Bósnia

© AFP

No último dia 22 de março, o técnico de Bósnia e Herzegovina, Safet Sucic, deu uma declaração surpreendente logo após sua seleção derrotar a Grécia por 3 a 1, em partida válida pelas eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. “Isso me deixa com certo medo, porque depois desse ótimo resultado ninguém vai nos perdoar se não conseguirmos nos classificar para o Brasil”, afirmou. Agora, depois da incontestável goleada bósnia por 5 a 0 sobre a Letônia fora de casa, obtida na sexta-feira passada, resta saber se Sucic continua atormentado pelo mesmo medo.

Com grande intensidade ofensiva, os bósnios mostraram que quem tem motivo para sentir medo são seus concorrentes. E, como essa ascensão vem acompanhada por uma mistura de sede de vitória e uma bem-humorada tranquilidade, a Bósnia está, mais do que nunca, no centro das atenções do futebol mundial. Aos 58 anos, Sucic tem experiência suficiente para saber que seus comandados não precisam temer ninguém no momento. Nem mesmo diante da crescente pressão, já que o conjunto nunca conseguiu uma vaga em uma Copa do Mundo da FIFA.

Seleção do momento
Desta vez, a situação não poderia ser melhor. Bósnia e Herzegovina é líder indiscutível do Grupo G da zona europeia, com cinco vitórias e um empate em seis partidas, e três pontos a mais do que os gregos, segundos colocados. A equipe de Sucic tem também o melhor ataque das eliminatórias da Europa, com 23 gols, e sofreu apenas três. É, assim, uma das seleções do momento no Velho Continente.

A seleção do país de 4,6 milhões de habitantes está invicta há mais de um ano, em um total de nove jogos. A boa fase dos bósnios, que já estão sendo chamados de a “geração de ouro” do futebol de seu país, fica comprovada quando se observa a edição de junho do Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola. Depois de subir seis colocações, a seleção bósnia é a 15ª – a melhor posição de sua história. A fase é tão boa que muitas pessoas já estão aguardando ansiosamente para ver a equipe de Sucic jogando no Brasil 2014.

Um único objetivo
Para os “dragões”, como a seleção é carinhosamente chamada na Bósnia, a situação atual, após vários altos e baixos, é como se fosse o penúltimo passo antes de chegar ao topo de uma montanha. Na fase de grupos das eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA 2010 e para a Eurocopa 2012, os bósnios jogaram muito bem, mas acabaram fracassando na repescagem — ambas as vezes contra Portugal. Agora, restam apenas duas partidas contra a Eslováquia, 56ª colocada no ranking mundial, uma contra Liechtenstein (158º colocado) e outra contra a Lituânia (105º) para garantir uma vaga direta para o Brasil 2014  está três pontos à frente da Grécia no Grupo G.

As esperanças recaem principalmente sobre a perigosa dupla de ataque. O atacante Edin Dzeko, do Manchester City, é o artilheiro do torneio classificatório europeu com oito gols, e seu companheiro Vedad Ibisevic, do Stuttgart, divide a vice-artilharia com o israelense Tomer Hemed, ambos com seis gols. Além deles, Asmir Begovic merece destaque pelo ótimo desempenho recente. O goleiro do Stoke City, de 25 anos, foi eleito há poucos dias o “Ídolo da Bósnia”, prêmio que Dzeko havia ganhado nos três anos anteriores.

Begovic está confiante. “Esse prêmio é uma grande honra e também uma responsabilidade”, afirmou o arqueiro. “Preciso justificar a confiança. E a melhor forma de fazer isso é conseguindo a classificação para a Copa do Mundo 2014.” A cabeça dos bósnios, por mais prudência que o momento possa exigir, já está no Brasil.

 

FIFA.com