Conheça a vilã da próxima temporada de “Malhação”

Hanna Romanazzi promete ser a pedra no sapato de muita gente nesta nova temporada de Malhação, prevista para estrear em julho, na Globo. A loira interpreta Sofia, filha de Vera (Isabela Garcia) e Caetano (Paulo Betti), que estão separados.

Mimada e sem escrúpulos, a menina vai fazer de tudo para seus pais reatarem, já que ela quer voltar a morar no luxuoso condomínio de Caetano. A vilãzinha será capaz até de sabotar o novo casamento de sua mãe.

A nova temporada de Malhação é escrita por Ana Maria Moretzsohn e Patrícia Moretzsohn e a estreia está prevista para julho. Fique ligado!

O Planeta TV

Confira os programas que não serão exibidos devido à Copa das Confederações

O “TV Xuxa” e “Malhação” são uma das atrações que ficarão fora do ar.


Com a chegada da Copa das Confederações, a Globo não irá exibir alguns programas que serão substituídos pelos jogos do campeonato que dura somente quinze dias. Confira as substituições a serem realizadas pela emissora:

Na primeira semana de jogos, a Globo não exibirá “Estrelas” e “TV Xuxa” no sábado, 15, para  passar o jogo entre a Seleção Brasileira e o Japão. Já no domingo, 16, México contra Itália e Espanha contra Uruguai ocuparão o lugar da “Temperatura Máxima”. Nesse dia, o “Corujão” também será cancelado.

Na segunda semana do evento, a emissora não irá exibir o jogo entre Taiti e Nigéria na segunda-feira, 17, deixando apenas para a TV fechada e para a Band. Na quarta, 19, e na quinta, 20, “Sessão da Tarde” e Malhação” darão lugar a Brasil e México (quarta) e Espanha e Taiti (quinta). Os jogos entre Itália e Japão, na quarta, e entre Nigéria e Uruguai, na quinta, serão exibidos por flashes, já que se passam no mesmo horário dos outros jogos. No sábado, 22, é a vez de Brasil e Itália se enfrentarem. Nesse dia, “Estrelas” e “TV Xuxa” são cancelados e flashes de Japão e Espanha serão mostrados. No domingo, 23, Nigéria e Espanha entram em campo, mas nenhum programa será cancelado.

Na terceira semana da Copa, a primeira semifinal ocorrerá na quarta-feira, 26. “Sessão da Tarde”, “Malhação” e “Corujão” serão cancelados. Já na quinta, 27, ocorre a segunda semifinal e “Sessão da Tarde”, “Malhação” e “Globo Mar” (caso o Brasil seja o segundo do grupo A) serão cancelados. No domingo, se o Brasil disputar a partida de terceiro lugar, o jogo será transmitido e “Temperatura Máxima” e “Esquenta!” serão cancelados. A final será exibida às 19h, mas nenhum programa deverá ser cancelado.


O Planeta TV

O Observador: O “exclusivo” é pra mostrar o sucesso de Marcelo Rezende

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Põe exclusivo, minha filha” virou um dos bordões de Marcelo Rezende – Foto: Divulgação/TV Record

Sempre fui a favor da volta de programas policiais sérios na Record – friso o ‘sério’ por haver na mesma Record outras atrações travestidas de policiais, mas de tão ridículas, não merecem ser citadas. Esse tipo de jornalismo está no DNA da emissora e é necessário ter espaço para ele em sua grade.

Mas, mais do que isso, a chegada de Marcelo Rezende foi providencial. O jornalista dividiu em antes e depois esse tipo de jornalismo no canal.

Sob o comando de José Luis Datena, o reformulado “Cidade Alerta” chegou como uma cópia do “Brasil Urgente” e, talvez por conta disso, houve certa rejeição por parte do público. E outro detalhe que pode explicar o fraco rendimento de Datena na Record: os índices de Ibope conquistados na Band, responsáveis por levá-lo à emissora concorrente, eram relevantes somente se considerarmos eles na Band.

O apresentador seguiu com a mesma boa audiência na Record, mas na nova casa ela já não era considerada tão “boa” assim. A crise veio, Datena rescindiu contrato e o “Cidade Alerta” foi condenado à forca, como se fosse o verdadeiro culpado pelo fracasso.

Eis que surge na frente da TV todos os dias o respeitado jornalista Marcelo Rezende, contratado para ocupar o lugar há muito tempo vago, deixado por Roberto Cabrini na Record. Mais do que simplesmente assumir um dos mais tradicionais programas policiais da TV brasileira, Marcelo Rezende deu o seu próprio tom ao “Cidade Alerta” e o transformou em algo novo, que chama a atenção do telespectador.

E quem não concorda, convido a assisti-lo somente por alguns minutos. Porque é necessário pouco tempo para constatar que o apresentador quebrou o protocolo e conseguiu unir humor à rotina de notícias sérias e desagradáveis, com bastante sutileza, sem que para isso a credibilidade do programa corresse risco de ser quebrada.

As tiradas de Rezende, os bordões que o apresentador criou, os comentários sarcásticos dele com repórteres e, sobretudo, seu companheiro de estúdio, Percival de Souza, além do jeito irreverente de falar com a produção do jornalístico foram fatores providenciais para que o “Cidade Alerta” se tornasse o programa mais visto da Record em todos os dias que vai ao ar.

Coisa de profissional dá trabalho pra fazer. Por isso, é importante o exclusivo na tela.

 

Comente o texto no final da página. E converse com o colunista: brenocunha@natelinha.com.br / Twitter @cunhabreno

No checklist for doctors giving immunisation benefits advice

A baby gets an injection. Vaccination. Child. Syringe. Generic image.

A baby gets an injection. Vaccination. Child. Syringe. Generic image. Source: Supplied

PARENTS who refuse to vaccinate their children may not be getting comprehensive information on the benefits of immunisation because there is no checklist for doctors to follow.

Department of Health and Ageing officials have told a Senate estimates committee that they are not aware of a checklist for medical practitioners when counselling parents who don’t want to protect their children from infectious diseases.

Asked by doctor and Greens Senator Richard di Natale whether doctors were assisted in their counselling by such a checklist a departmental official replied: “Not that I’m aware of”.

Senator di Natale said vaccines saved lives.

“It’s really important that parents are made fully aware of the risks they would be exposing their children to if they refuse to vaccinate,” he said.

Parents who refuse to vaccinate their children must undergo a counselling session with a medical practitioner and get them to sign a conscientious objection form to claim the childcare rebate and get their child into a childcare centre.

The department is moving to make conscientious objection to immunisation a more distasteful option by changing the terminology applied to these parents.

Conscientious objection forms are undergoing a name change to become “vaccine refuser” forms, the department told the Senate.

At the same time, the Health Department is working with the Families Department to change the legislation which allows conscientious objectors to vaccines to receive a childcare rebate.

The words “vaccine refuser” would replace conscientious objector in the legislation if this proceeds.

Australian Medical Association president Dr Steve Hambleton said he did not think doctors required a checklist for counselling parents who did not want to vaccinate their children.

The Academy of Science’s Myths and Realities booklet, available on the internet, was a good resource for doctors to use in this situation, he said.

Only a minority of parents were hard core anti-vaccination and most parents listened and changed their mind when they talked through issues with their doctors, he said.

Dr Hambleton supported the idea of changing government terminology for parents who won’t vaccinate their kids from conscientious objectors to vaccine refusers.

“I support that. The reality is there is no good medical reason to be a conscientious objector,” he said.

“Vaccine refusers says it like it is, they should be named for what they do,” he said.

The DoH has also revealed that the take up rate of the cervical cancer vaccine by teenage girls lags well behind childhood immunisation rates.

While around 90 per cent of young children are immunised only 70 per cent of 15 year old girls have had the cervical cancer vaccine.

Departmental officials speculated that this might be because parents were likely to consult a teenage girl on whether she wanted the jab.

 

Herald Sun – 06 June 2013

Jordan coach Adnan Hamad demands apology after he was detained at Melbourne Airport

Adnan Hamad

Jordan coach Adnan Hamad, who was detained at Melbourne Airport for four hours, watches his team train in Richmond. Picture: Ian Currie Source: Herald Sun

JORDAN coach Adnan Hamad has demanded an apology after claiming he was unfairly detained at Melbourne Airport ahead of his team’s World Cup qualifier against the Socceroos.

Football Federation Australia was forced to defend itself from accusations it had breached FIFA protocol by failing to have a representative meet the foreign team at Tullamarine where Hamad was detained for more than four hours on Wednesday.

The Jordan team, which takes on the Socceroos at Etihad Stadium on Tuesday night, said it was “deeply disappointed” to arrive in Australia under the circumstances.

Hamad told the Herald Sun he was held in a security room for more than four hours without being told why.

”I asked many times ‘why?’,” he said.

”Not one answer. Just ‘we check, we check’. I want to know what happened.”

He said he had no problems entering Australia when coach of the Iraqi team in 2008.

”This is the first time this has ever happened to me,” he said.

”I’m shocked. I’m a professional coach. Everyone around the world knows me.”

Hamad still managed to joke when asked why he thought he was detained.

”Maybe it’s because I always beat Australia?”

And he said when Customs quizzed him about what he did in 2004, he responded: ”I told (the security man) in 2004 we beat Australia in the quarter-final in Athens (Olympic Games).”

Jordan has vowed to take the matter further in a statement on its national federation’s website.

“The Jordanian football association will ask for official clarifications from the Australian Football association and notify the international federation, FIFA, on the matter,” it said.

Hamad, who held a valid Australian visa, was stopped by immigration officials and questioned despite the rest of his team clearing customs from a New Zealand flight the squad had taken after a short training camp.

Jordan Football Association General-Secretary Khalil Al-Salem said the squad was given no reason for its coach being detained nor an apology.

He also accused the FFA of being bad sports for not greeting his side and vowed to lodge a complaint with the governing body.

“It is not a sporting decision,” he said.

Team spokesman Loai Abbadi said the team was “very, very disappointed” by its treatment.

“It’s very bad for us,” he said.

“Australia is a good country and good people and we’re feeling comfortable here but this incident at the airport made us feel very bad.”

He said Jordan players waited outside the airport for two hours for their coach but eventually left without him.

A FFA source confirmed Australia had been ”verballed” by Jordan, who are locked in a battle with Australia for the second automatic qualifying spot in their group for automatic selection for Brazil 2014.

But the FFA released a statement denying it had not met Jordan at the airport, claiming two Australians met the team to assist their arrival.

“FFA regrets any inconvenience caused, but we make the point that the operations of Australian Customs are not a matter over which FFA has control,” said an FFA spokesman,” it said.

“We respect the right of Customs to carry out its lawful duties as it sees fit.”

Members of the Socceroos squad were temporarily delayed on arrival in Jordan earlier in the World Cup qualification process.

peter.rolfe@news.com.au

 

Herald Sun – 06 June 2013

Socceroos implore fans to attend must-win clash against Jordan at Etihad Stadium

Socceroos

Socceroos captain Lucas Niell with supporters at training. Picture: Colleen Petch Source: Herald Sun

Socceroos

Socceroo Tommy Oar with a girls’ under-12 team at Albert Park. Picture: Colleen Petch Source: Herald Sun

SOCCEROO stars have vowed to use Melbourne as their springboard to next year’s World Cup, painting the town green and gold ahead of their must-win match at Etihad Stadium next week.

Players have implored Victorians to fill the stadium and cheer on their team from all corners of the state as they take on Jordan on Tuesday night in the first of two crucial qualifying matches on home soil.

Melbourne-born Mark Bresciano said it was good to be home but was focused on helping book Australia a ticket to Brazil 2014.

“It’s come to the crunch now, we have to win our last two games,” he said.

“I hope we get a lot of support because we will need it.”

After seeing a crowd of more than 60,000 fans cheer on Japan against the Socceroos on Tuesday, defensive midfielder Mark Milligan echoed his teammate’s sentiments.

“It was shown in Japan what playing at home in front of a massive crowd can do,” he said.

“We are very confident coming to Melbourne that everyone is going to turn up in great numbers at Etihad Stadium. It, literally, is an extra leg at times.”

After touching down in Melbourne, Australia’s national team posed for photos with fans then took to the training pitch determined to qualify for its third straight Cup.

Hundreds of Aussie fans flocked to the Lakeside Oval in Albert Park to catch a glimpse of their heroes.

The players signed autographs for half an hour before an open training session.

The biggest cheers came for goal threat Tim Cahill, who must have had a sore wrist by the time he took to the pitch after moving from one side of the stadium to the other for autographs.

The ticket rush for Tuesday night’s match continues with about 30,000 seats already sold, including more than 4000 snapped up on Wednesday in the wake of the team’s brave 1-1 draw with Japan.

Etihad Stadium spokesman Bill Lane said a crowd of 40,000-plus was expected.

Football Federation Australia has requested seating be installed on the wings of the arena, transforming it from an AFL field but reducing capacity.

The Socceroos are guaranteed World Cup entry if they win on Tuesday and again against Iraq in Sydney on June 18.

peter.rolfe@news.com.au

 

Herald Sun – 06 June 2013

Chuva causa ocorrências e pontos de alagamentos em Fortaleza

Precipitação de 38 mm, na manhã de ontem, gerou problemas no trânsito, além de cinco registros na Defesa Civil

Fortaleza registrou chuva de 38 mm até 8h de ontem (5), de acordo com a Fundação de Cearense de Metereologia e Recursos Hídricos (Funceme). A precipitação provocou diversos pontos de alagamentos, resultando em transtornos no trânsito. As informações são da Redação do Diário do Nordeste Online.

Foram constatados um risco de desabamento e quatro alagamentos. Os bairros que registraram os chamados da Comdec foram: Comunidade Rosalina, Cidade 2000, Papicu, Monte Castelo e Centro FOTO: ALEX COSTA

Segundo a Funceme, as chuvas são decorrentes das condições atmosféricas favoráveis à formação de nuvens na faixa litorânea e Centro-Sul do Estado, situação que pode continuar nas próximas 24h.

A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) recebeu cinco chamados durante a manhã devido à chuva. Foram constatados um risco de desabamento e quatro alagamentos. Os bairros que registraram os chamados da Comdec foram Comunidade Rosalina, Cidade 2000, Papicu, Monte Castelo e Centro.

Conforme a Defesa Civil, apesar da precipitação de 38 milímetros na Capital, a prevenção realizada pela Prefeitura desde o início do ano fez com que o número de ocorrências fosse baixo.

Durante o dia, em parceria com as regionais dos bairros, a Defesa Civil está fazendo a limpeza da Lagoa da Maraponga, da Lagoa do Catão, no Conjunto José Walter, além do Canal Betel, localizado na Serrinha.

No início da Avenida Raul Barbosa, metade da via ficou alagada, mas os motoristas conseguiram trafegar normalmente. Alguns pontos de ônibus ficaram lotados e populares reclamaram do atraso. “É só cair uma gotinha d´água que eles atrasam”, desabafou a empregada doméstica Cristina Mendes.

Interior

A Funceme também registrou chuvas intensas em outros municípios da Região Metropolitana de Fortaleza. Em Aquiraz, o índice pluviométrico foi de 50 mm. Já em Pindoretama, o volume de chuva alcançou 42 mm, seguido de Beberibe (32 mm) e Maranguape (27 mm). Precipitações intensas ainda aconteceram em Iguatu (58 mm), Carius (54 mm), Meruocoa (39,6 mm), Catarina (39 mm), Itapipoca (30,2 mm) e Aratuba (30 mm)

Na página mantida pelo Diário do Nordeste no Facebook, por meio de enquete, mais de 100 internautas citaram transtornos e dezenas de pontos de alagamentos espalhados pela Cidade.

 

Diário do Nordeste-Cidade-06 de junho de 2013

Reclamações contra Cagece aumentam 375%

A mudança na forma de calcular a fatura foi o que gerou o problema. Desde abril, voltou a ser calculado consumo real

O número de reclamações contra a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) junto ao Procon Fortaleza, órgão de Proteção e Defesa do Consumidor que atua na esfera municipal, cresceu 375% em um ano. De 1º de janeiro ao dia 5 de junho do ano passado, foram registradas 99 reclamações, enquanto em igual período deste ano, 471. Chama atenção o alto índice de queixas por cobranças indevidas ou abusivas. Foram 388, o que representa 82,3% do total.

Moradores do bairro Dunas reclamam do crescimento do valor cobrado nas contas de água, apesar da rotina das residências não ter mudado. Em um dos casos, a cobrança chegou a aumentar 136% Foto: Waleska Santiago

Em seguida, serviços realizados em desacordo com a lei (35), dúvida sobre cobrança ou valor (16), resolução de demandas – ausência de resposta, excesso de prazo, não suspensão imediata de cobrança (6), serviço não fornecido (6), entre outros (20). Das reclamações registradas neste ano, em apenas 11 casos houve acordo entre as partes (2%). O expressivo crescimento no número de queixas contra a Cagece se deve, principalmente, pela alteração de cálculo, o que fez com que as contas disparassem.

Impasse

Em dezembro do ano passado, as contas de milhares de clientes passaram a ser feitas pela média de consumo dos últimos meses. A mudança gerou uma série de protestos. Entretanto, ao que parece, o problema ainda não foi solucionado. No bairro Dunas, moradores continuam reclamando das cobranças abusivas nas contas de água, apesar da rotina nas residências continuar a mesma. Um empresário que preferiu não se identificar denuncia que a sua conta, que era de aproximadamente R$ 220,00, no mês passado subiu para R$ 520,00, representando 136% de aumento.

O caso não é isolado. A demanda de queixas deste tipo contra a Cagece no Procon é tão grande que, desde dezembro de 2012, o órgão disponibiliza funcionários para atenderem a população diretamente no Procon, no Centro. O serviço havia sido suspenso mas, desde ontem, retornou.

Registros

Através da assessoria de comunicação, a Cagece diz que, atualmente, não existem registros no órgão de reclamações em massa dos moradores do bairro Dunas. Em nota, o órgão afirma que o que deve estar acontecendo são casos pontuais, que devem ser tratados de forma isolada. “A Companhia indica que os clientes que se sintam prejudicados na cobrança das faturas procurem uma de nossas lojas de atendimento ou entrem em contato com a central de atendimento através do 0800.2750195”.

O órgão acrescenta que, no fim do ano passado e início deste ano, a Companhia passou a ter problemas relacionados à leitura e faturamento imediato. Contudo, ressalta que todas as contas faturadas no período de dezembro de 2012 a fevereiro de 2013 foram devidamente reanalisadas e reenviadas aos clientes. Para que não restem dúvidas, o órgão explica que os clientes podem verificar a medição que consta na fatura com os números indicados no medidor de seus imóveis, para constatar se a cobrança está sendo feita de maneira adequada. Outra dica que dá é procurar a Companhia para verificar se existem vazamentos ocultos, que podem interferir no valor da conta.

A mudança na forma de calcular a fatura da conta de água dos consumidores foi o que gerou a confusão. No entanto, conforme a Cagece, tratou-se de uma medida temporária – adotada até março deste ano – em decorrência do fim do contrato e não renovação da empresa que era de responsável pela leitura dos medidores nas residências. O processo licitatório para contratação da nova empresa está em curso. A previsão é de que a vencedora seja anunciada no próximo mês de julho. Ela será responsável por fazer o faturamento imediato da conta do cliente.

Índices

82% das reclamações registradas neste ano, de janeiro a junho, no Procon Fortaleza, dizem respeito a queixas por cobranças indevidas ou abusivas.

99 foi o total de reclamações registradas contra a Companhia de Água e Esgoto, de janeiro a junho do ano passado, sendo 85% por cobrança indevida ou abusiva.

LUANA LIMA
REPÓRTER

 

Diário do Nordeste-Cidade-06 de junho de 2013

Coluna do Tom Barros – 06/06/2013

Escudo do Ceará Sporting Club

Escudo Icasa.jpg

 

A gota d´água

Mota substituído. O zagueiro Potiguar em seu lugar. Ceará abriu mão da possibilidade de assinalar gol pela possibilidade de sofrê-lo. Sofreu.

E justamente pela infelicidade de Potiguar que escorregou e caiu quando tentava intervir no lance. Pronto: nessa substituição, compreendi que estava selada a sorte de Leandro Campo.

Os erros de leitura de jogo em Natal e em Itápolis, máxime pela derrota para o Oeste, foram a gota d´água que faltava para a demissão de Leandro.

Ele ganhou o título estadual, mas nem assim ganhou a confiança da torcida.

Os resmungos de Mota foram a senha para o alto comando alvinegro. Este não se fez de rogado: entendeu o recado do jogador.

DERRUBADO

Uma coisa é cair. Outra coisa é ser derrubado. Francisco Diá foi derrubado pela diretoria do Icasa, que deu sinais ostensivos de que não o queria mais na equipe. Diá indicava jogadores. A diretoria trazia outros. Diá queria fazer futebol. A diretoria preferia ouvir empresários. Diá, injustiçado, não suportou. Entregou o cargo. Futebol ingrato. Vida que segue.

Lições

Na decisão do Estadual, Maciel implorou a Argeu dos Santos para continuar em campo. Argeu não cedeu. Fez a substituição. O Bugre não fez o gol. Perdeu o título. Ora, não se tira goleador que pede para seguir em campo. Mota queria continuar contra a ABC e Oeste. Mas o técnico Leandro Campos não quis. Leandro se deu mal.

Polêmica

A renitência de um atleta que quer ficar em campo significa insubordinação? Nem sempre. É preciso ter sensibilidade para entender a diferença. É sutil, mas existe. Por exemplo: nos casos de Maciel e Mota, não vejo insubordinação. Entendo como vontade de servir porque ambos estavam bem no jogo.

Tipo do jogo em que a bola parecia não querer entrar. Além disso, o goleiro do Oeste estava numa noite muito feliz, sempre muito bem posicionado.

Lulinha
Meia do Ceará (explicando os dois gols que perdeu)

Recordando

O ex-presidente emérito do Iate Clube, Chico Martins, que morreu domingo, 2, teve seus momentos de glória no futebol. Há 59 anos, em 12 de junho de 1954, o Botafogo, com Garrincha, Dino, Carlyle e Vinícius, enfrentou o Calouros do Ar no PV. Chico foi o goleiro do Calouros, que ganhou (1 a 0), gol de Orlando Ciarlini. Memorável vitória. Certa feita, Chico me deu detalhes do momento inesquecível. Ficou a saudade desse ser humano admirável. (Dados de Airton Fontenele).

Sem placas

Na época em que as substituições não eram anunciadas em placas, mas ditas pelo técnico ao jogador, houve caso interessante. Na década de 1960, um jogador foi avisado de que entraria no lugar de fulano. Mas achou que o técnico estava errado. Para surpresa do técnico, o atleta à beira do gramado disse que quem deveria sair era beltrano. Substituição foi feita não como queria o técnico, mas pelo que pensou o jogador. Parece ter sido Mozart o autor da proeza.

Na Espanha

O médico Anchieta Maciel esteve em Barcelona no dia da apresentação de Neymar. Ficou impressionado com a festa da cidade ao receber o brasileiro. Mas esta foto foi batida em Sevilha, defronte ao estádio do Sevilla Fútbol Club. Conselheiro do Ceará, Anchieta fez questão de vestir a camisa alvinegra ao mostrar a camisa do Barcelona, já com o nome de Neymar.

 

Coluna redigida pelo jornalista Tom Barros para o jornal cearense Diário do Nordeste no dia 06 de junho de 2013