
Marcelo Rezende, de propósito ou não e entre outras propostas de tornar as coisas mais leves, transformou o “Cidade Alerta” quase num circo. E o pessoal que dele faz parte, Percival de Souza e o piloto Hamilton, em alguns dos seus personagens. E assim vai indo.
Em praticamente todos os programas é inventada uma brincadeira diferente, com o Percival, por exemplo, transformado num alguém com muito dinheiro, dono de iate, casa de alto padrão, e até de um carro de luxo, uma limousine branca, apresentada como sua condução de todos os dias.
Está tudo muito bom, tudo muito bem. O problema é a bandidagem, que também vê o Marcelo, entender de maneira diferente e levar tudo isso a sério. Aí é que vai ser. Como explicar que não é bem assim.
Convém, por vias das dúvidas e para se evitar qualquer surpresa mais desagradável, cercar o Percival de seguranças. E depois, sim, brincar com ele mais à vontade, sem correr maiores riscos.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
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