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O TV TOTAL foi inaugurado no dia 18 de maio de 2012 . No próximo post , mostrarei os números obtidos pelo blog no mês de fevereiro . Não perca !
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O TV TOTAL foi inaugurado no dia 18 de maio de 2012 . No próximo post , mostrarei os números obtidos pelo blog no mês de fevereiro . Não perca !
A notícia de que Morena (Nanda Costa) morreu vai cair como uma bomba na vida de Lucimar (Dira Paes), em “Salve Jorge”.
Ao saber da informação através de Russo (Adriano Garib), Lívia (Claudia Raia) faz com que ela chegue rapidamente aos jornais brasileiros.
Helô (Giovanna Antonelli) fica sabendo primeiro através de Creusa (Luci Pereira) e depois confirma no jornal. “Só fala Morena, mas Morena na Turquia só pode ser a de dona Lucimar”, diz a faxineira.
Mais tarde, a mãe de Morena chega em casa e nota todos os moradores do Alemão olhando para ela de um jeito estranho. Ao saber o que aconteceu, Lucimar chora e é acalmada por Helô. “Ô dona Helô! Me diz que pode não ser ela, dona Helô!”, implora a diarista, emocionada.
A emocionante cena vai ao ar no capítulo desta quinta-feira (28).
Autora das duas temporadas de “Rebelde” e de “Alta Estação”, Margareth Boury já está desenvolvendo um novo trabalho para a Record e está em vias de ser promovida para a faixa das 22h.
Margareth, que está na casa há sete anos, prepara uma sinopse que se passará num país fictício na América do Sul no ano de 1888.
Comédia, aventura e romance deverão ser os principais pilares do folhetim, que deve ir ao ar na sequência de Cristianne Fridman – que por sua vez, virá após “Pecado Mortal”, de Carlos Lombardi, a substituta de “Dona Xepa”.
Com informações da coluna Controle Remoto.
Em entrevista exclusiva, Gustavo Leme falou sobre o primeiro ano do Fox Sports e adiantou novidades
Totia Meirelles e Paloma Bernardi em “Salve Jorge” (Foto: TV Globo)
O assunto é sério: tráfico humano. Mas fica difícil levar com seriedade o principal entrecho de “Salve Jorge” quando os vilões parecem saídos de uma HQ de super-heróis. Na contramão das vilãs caricatas (entenda Lívia Marine/Cláudia Raia e Irina/Vera Fischer) está Wanda, a personagem de Totia Meirelles, o fio solto que a investigadora Helô (Giovanna Antonelli) puxa para desatar a organização criminosa da novela.
Totia é a única que leva sua personagem com naturalidade, o que chega a destoar quando a atriz contracena com Cláudia Raia e Vera Fischer. A atriz está tão bem no papel que este já é o mais marcante de sua carreira de coadjuvantes em novelas. Houve um momento em que se temeu que sua Wanda suplantasse a chefona Lívia Marine. Foi quando Glória Perez passou a dar mais destaque para Lívia na história.
Ainda que a personagem esteja envolta a algumas situações esdrúxulas da trama, gosto muito do tom sarcástico-debochado de Wanda. Torna a personagem mais humana, portanto, mais crível, essencial para uma história que tem a pretensão de retratar uma dura e triste realidade. Contracenando com Giovanna Antonelli então, dá até gosto de ver.
Nilson Xavier UOL
Numa das primeiras entrevistas desde que assumiu a direção-geral da Rede Globo, em 1º de janeiro, o jornalista Carlos Henrique Schroder disse à “Folha” que não guiará sua gestão por metas de audiência. “Temos que tirar da frente a obrigação de entregar pontuação. Temos que entregar o produto. A audiência virá como consequência.”
Duas questões devem ser levadas em consideração diante desta afirmação surpreendente. Primeiro, o fato de que a audiência não apenas da Globo, mas de toda TV aberta, vem enfrentando sucessivas quedas nos últimos anos. Ao mesmo tempo, o faturamento com publicidade não para de crescer.
Levada ao pé da letra, a declaração do executivo pode ter consequências importantes na programação da emissora, que é líder de audiência e de mercado há mais de quatro décadas. Reproduzo abaixo o trecho da entrevista, publicada na coluna de Mônica Bergamo, na qual Schroder fala destas duas questões:
Qual é a meta do senhor na direção-geral da Globo?
Schroder – Fazer produtos com cada vez mais qualidade. Mais atraentes e que levem o telespectador a ficar na Globo.
A que o senhor atribui a queda de audiência da emissora, que fechou 2012 com a pior média de todos os tempos, 14,7 pontos na Grande São Paulo?
Estamos fazendo um longo estudo. Tem uma série de fatores extra-TV. Um dia de calor no Rio e em São Paulo hoje impacta a audiência. Um feriado, um dia de pagamento de salário… Isso tudo afeta o número de TVs ligadas. Não [atinge] só a Globo, mas a TV aberta como um todo.
Há uma meta de audiência?
Não. Temos que tirar da frente a obrigação de entregar pontuação. Temos que entregar o produto. A audiência virá como consequência.
Maurício Stycer
Eu me esforço, mas não consigo levar a sério a quadrilha que explora o tráfico internacional de mulheres em “Salve Jorge”. Com frequência, me pego rindo das situações dramáticas que os vilões enfrentam e das frases que são obrigados a falar.
No capítulo desta terça-feira (26), a heroína Morena foi vista dizendo: “É uma quadrilha muito perigosa”. Referia-se a Russo (e seu gatinho Yuri), a Irina, que raramente se levanta, a Livia, que não mexe o pescoço quando fala, e a Wanda, sempre sorridente.
A fala de Morena soou ainda mais cômica porque foi dita bem no capítulo em que Gloria Perez mostrou uma vingança cometida contra Russo. A ideia foi de Waleska, uma das garotas mantidas presas numa boate em Istambul. Sabe o que ela fez? Waleska escondeu o gatinho de estimação do vilão e outra garota disse que viu um gato persa morto na rua. Russo quase desmaiou, enquanto as meninas morriam de rir.
Foram cenas e cenas dedicadas ao gatinho. Enquanto Russo mobilizava seus capangas para procurar o bicho, e Irina permanecia sentada, Livia e Wanda tinham uma conversa muito séria. “Todos nós somos dispensáveis uns para os outros”, disse a vilã-mor, antes de emendar: “Bom, vou fazer minha unha”. Ah, e Yuri foi encontrado.
Maurício Stycer