Dissica Calderaro: ‘A TV A Crítica foi a primeira emissora a transmitir o festival de Parintins’

Dissica Tomaz, diretor presidente do Sistema A Crítica de Rádio e televisão, concede entrevista

Dissica Tomaz, diretor presidente do Sistema A Crítica de Rádio e televisão(ANTONIO LIMA)

Presidente do Sistema A Crítica de Rádio e TV defende que Caprichoso e Garantido conversem com quantas emissoras forem necessárias para encontrar a melhor proposta de transmissão da festa; confira a entrevista

 A poucas semanas do Carnaval, em Manaus só se fala no Festival Folclórico de Parintins. A festa popular que “para” o Estado no último fim de semana de junho caiu na “boca do povo” mais cedo por conta da disputa pelo direito de transmissão das apresentações. Doze horas após o anúncio de que Caprichoso e Garantido assinaram protocolo de intenções com a Rede Amazônica/Amazon Sat, a Rede Calderaro de Comunicação (RCC) apresentou seu projeto de transmissão, atraindo de imediato a atenção do boi vermelho. A presidente do boi azul, Márcia Baranda, também já tem conversa marcada com a direção da RCC para ouvir a proposta oficial. Em meio ao zunzunzum gerado pela movimentação das emissoras, o diretor-presidente do Sistema A Crítica de Rádio e Televisão concedeu entrevista sobre a disputa. Dissica Calderaro defende a legitimidade do projeto da RCC, relembra histórias das transmissões e afirma: não há contrato fechado com nenhuma emissora. Confira, abaixo, a entrevista:

Por que a TV A Crítica decidiu apresentar aos bois Caprichoso e Garantido uma proposta de transmissão do Festival Folclórico de Parintins?
A TV A Crítica foi a primeira emissora a transmitir o festival. Foi uma transmissão só para a cidade de Parintins. Eu não era nem nascido, mas nosso fundador, Umberto Calderaro, teve esse entendimento que nos acompanha desde a fundação da Rede Calderaro: o de que o slogan “De mãos dadas com o Povo” representa estar de mãos dadas com a cultura, com o esporte, com o lazer, com o desenvolvimento do Estado. Então, nós participamos do primeiro momento dos bois na TV, fomos desbravadores em transmissão. Muito tempo depois, transmitimos o festival durante oito anos. Demos nossa colaboração e nossa contribuição. Então acho que agora é até uma obrigação nossa apresentar essa proposta. 2013 é o ano do centenário dos bois e a TV A Crítica não pode deixar de participar desse momento histórico. É um gesto legítimo, de uma rede que faz parte da história dos bois.  Estamos dentro dos nossos direitos e vamos brigar por eles sempre.

Quando surgiu o projeto de retomada da transmissão?
Desde o ano  passado nos colocamos à disposição dos bois. Houve um alerta muito forte, e isso ecoou na cidade, de que talvez o festival ficasse sem transmissão em 2012. Foi um corre-corre. E, faltando apenas 45 dias para o festival, nos colocamos à disposição do Caprichoso e Garantido. Nos oferecemos inclusive para gravar o DVD do Garantido – e fizemos. Nos oferecemos também para gravar o do Caprichoso. Eu me reuni aqui na TV com a presidente Márcia Baranda e com o empresário Orsine Jr e ofereci as mesmas condições: gravar de forma gratuita, sem ônus para o boi. Então desde o ano passado a gente vem se colocando à disposição e lutando pela transmissão porque conhecemos a importância dessa festa para a região e para o povo de Parintins.

O que faltava para ser oficializada essa proposta?
Estávamos  num processo de convencimento da nossa cabeça de rede (Record) sobre a importância da festa. Agora no início do ano conseguimos uma liberação para fazer adequação na grade e entrar ao vivo, para todo o Estado, com o festival.  É até engraçado a forma como isso aconteceu, mas começou como se fosse um relacionamento afetivo: comecei paquerando a Record. Fui mostrando a ideia aos poucos, por emails, até que tivemos uma primeira reunião e levei um “fora”, recebi uma negativa da rede. Mas não desisti e um tempo depois tive a oportunidade de me reunir com o presidente (da Record) Alexandre Raposo e todo o corpo de vice-presidentes da emissora, que cederam, de forma única, a grade da Record no Amazonas. Acredito que tenha sido a primeira vez que isso aconteceu no Brasil: uma grande rede adequar sua grade para contemplar a transmissão num Estado.

E os bois sabiam dessa negociação? Você manifestou claramente a eles a intenção de transmitir a festa?
Quando retornei de viagem falei com os presidentes dos dois bois, por telefone, e comuniquei que na terça-feira (dia 22) a proposta estaria pronta. Mas nós já vínhamos conversando. Por várias vezes conversei com o presidente do Garantido, Telo Pinto. Almocei  com a presidente do Caprichoso, Márcia Baranda, com quem também tive contatos por telefone. Sempre colocando para eles a intenção de transmitir o festival e revelando as tentativas que eu estava fazendo junto às duas emissoras cabeças de rede que a RCC representa no Estado (Record e Rede TV) para buscar uma proposta que fosse boa. E que fosse boa principalmente para os bois, para Parintins e para o desenvolvimento da Cultura.

Como você encara o fato de uma emissora concorrente, a Rede Amazônica/ AmazonSat, também ter feito uma proposta aos  bois?
Acho isso maravilhoso. Assim é nas nossas empresas e dentro da nossa casa: é preciso ter opções de escolha. Se você vai comprar um carro, pode até gostar e reservar o primeiro que aparece, mas por mais que pareça vantajosa aquela compra, você dificilmente fecha negócio sem pesquisar. Isso é agir com responsabilidade. Nós, aqui na RCC, quando vamos contratar um prestador de serviços, analisamos pelo menos três propostas. Não se fecha com a primeira que se coloca na mesa.  Isso não pode ser uma corrida desenfreada. Estamos falando de duas agremiações gigantes, em tamanho e importância. Veio a segunda proposta de transmissão, amanhã talvez venha uma terceira, a quarta. Existe inclusive a possibilidade da Rede TV fazer uma proposta… Então isso é normal e natural nesse processo. Até porque, ninguém é dono do Festival Folclórico de Parintins.

A TV A Crítica apresentou ao Garantido e apresentará ao Caprichoso um protocolo de intenções para a transmissão do festival. O que significa isso, na prática?
As pessoas estão confundindo contrato, pré-contrato e protocolo de intenções. O documento que assinamos com o Garantido é um protocolo de intenções. Faço uma apresentação para a agremiação dizendo o que estamos oferecendo, até onde podemos ir no médio e longo prazo, o que podemos buscar juntos, o que representa ter toda a força da maior rede de comunicação do estado e quando termina eu pergunto:  vocês gostaram, tem interesse, podemos seguir? Caso digam sim – e isso aconteceu com o Garantido – é assinado esse documento para a gente começar a desenhar a parceria. É um gesto que oficializa um interesse em continuar conversando. Volto a fazer o comparativo com a compra do carro: se você não gostou, nem reserva, não faz o vendedor perder tempo.

Mas os bois já haviam assinado o mesmo documento com a Rede Amazônica/Amazon Sat…
Sim. Mas é irresponsável e mentiroso dizer que a transmissão está fechada. Jamais vou dizer isso. O Garantido assinou com as duas emissoras, para conversar com as duas. Espero que o Caprichoso faça o mesmo. Aliás, na minha opinião os bois tem que negociar com qualquer emissora que tenha interesse em transmitir a festa. O que não se pode é forçar a barra, anunciar que já está tudo acertado. Estamos em um momento de discussão.

Então o protocolo é um primeiro passo para um futuro contrato, mas sem muita ‘amarração’?
Essa é ordem natural do processo de escolha, do estabelecimento de uma relação. Assim aconteceu no passado. Há 13 anos vivemos esse processo. O festival era transmitido pela empresa que este ano apresentou proposta (Amazon Sat)  e os bois decidiram quebrar o contrato, por entender que a proposta da TV A Crítica era mais vantajosa naquele momento. Terminado o contrato conosco, os bois decidiram encerrar a parceria conosco e ir para a emissora co-irmã Bandeirantes. Foi a mesma coisa: entenderam que a proposta deles era melhor. A gente aceitou que aquilo era melhor para o festival. Recuamos e a Band fez um trabalho que eu respeito  muito. E é importante ressaltar que durante esse período, A Crítica jamais deixou de investir no festival. Não temos essa postura, não viramos as costas para o festival e jamais o faremos.

Essa decisão de continuar dando espaço para o festival tem a ver com ‘DNA Calderaro’?
Nossa responsabilidade com a festa, com o Estado e com o município de Parintins está longe de ser vaidade ou mesmo vantagem financeira. Estamos há 63 anos no Amazonas, somos uma empresa amazonense e é só aqui que investimos nosso capital, nosso trabalho, nosso suor. Então temos esse compromisso muito forte, ele está sim no DNA da Rede Calderaro. E, para manter esse compromisso, enfrentamos nesse período (da Band) situações como ter os jornalistas colocados em um fosso para cobrir o festival e até ter que montar a redação de A Crítica em um ambiente do bumbódromo onde antes funcionava um banheiro. Foi o espaço que a emissora e o Governo do Estado nos cedeu. Mesmo assim nunca deixamos de cobrir a festa, com edições especiais do jornal A Crítica  e cobertura nos currais tanto em Parintins quanto em Manaus.

O teor da proposta apresentada pela emissora concorrente foi divulgado à imprensa tanto pela agremiação Caprichoso quanto por veículos do grupo. Qual a principal diferença da proposta deles e a da Rede Calderaro?
Seria muito indelicado da minha parte fazer uma comparação. Prefiro que os presidentes dos bumbás, as associações, façam essa avaliação. Tenho respeito pela outra emissora, pela família e todos os profissionais que compõem a Rede Amazônica e o Amazon Sat. Tenho amigos lá. Porém, é preciso esclarecer algumas coisas. Não posso aceitar que tentem diminuir nossa equipe, nossa capacidade. Por exemplo: a nossa proposta de transmissão é pela TV A Crítica, o canal 4, o principal,  em full HD.  Também foi dito que a outra empresa teria uma capacidade técnica melhor que a nossa. Isso não é verdade. Hoje nosso transmissor analógico é o de maior potência no Estado. Nosso transmissor digital, inaugurado dia 22 de dezembro, é o maior do Estado. Nossa torre é mais nova, assim como nosso sistema irradiante. Temos hoje um parque tecnológico incomparável.

A proposta da Rede Calderaro prevê pagamento de valores aos bois?
Sim, nossa proposta contempla um aporte financeiro. Lá atrás nós já pagávamos pelos direitos de imagem, por que deixar de pagar? Não é prática nossa fazer negócio em troca apenas da divulgação da imagem dos bois. A gente entende que os artistas vivem disso, mas não dá para pagar conta com imagem. Imagem não compra comida, paga cartão de crédito, não enche barriga. A proposta financeira é uma forma de reconhecer o trabalho dos artistas e de mandar a Parintins, através do festival, investimentos para a cidade.

Essa é uma disputa entre Record e Globo?
Longe disso. Estamos falando de transmissão ao vivo pela TV A Crítica ou pelo Amazon Sat. Não há proposta de transmissão pela Globo e nem pela Record. Mas, ainda que fosse essa a questão, é preciso entender que o contexto hoje é outro. A Record briga com a Globo de igual para igual. E, em uma grande concorrência recente, o Comitê Olímpico Internacional escolheu a Record. Acho que esse exemplo dá bem a dimensão do equilíbrio de forças. Foi-se o tempo em que o Brasil tinha apenas “uma” emissora de TV.

Daqui a pouco , termina o horário de verão . Entenda o que é isso…

Ficheiro:DaylightSaving-World-Subdivisions.png

Mapa do Horário de Verão.

  AZUL Regiões em que é usado o Horário de Verão
  LARANJA Regiões em que o Horário de Verão já foi usado e posteriormente abolido
  VERMELHO Regiões em que nunca foi usado o Horário de Verão

Horário de verão é a alteração do horário de uma região, designado apenas durante uma porção do ano, adiantando-se em geral uma hora no fuso horário oficial local. O procedimento é adotado costumeiramente durante o verão, quando os dias são mais longos, em função da posição da Terra em relação ao Sol, daí o nome em português,espanhol, francês, alemão e outras línguas. Em inglês, por exemplo, o termo “Daylight saving time” (Horário de economia com luz do dia, em tradução livre) enfatiza a função prática da operação, enquanto em italiano “Ora legale” (Hora legal), destaca o caráter artificial da medida.

A ideia de adiantar os relógios para aproveitar melhor as horas de sol foi lançada em 1784 pelo político e inventor americano Benjamin Franklin, numa época em que ainda não existia luz elétrica. Mas sua ideia não sensibilizou nem o governo do seu país, nem o da França, onde foi publicado um artigo seu sobre a possível economia em cera de vela gerada pelo adiantamento do relógio em uma hora no verão. Mais tarde, em 1907, William Willett, da Sociedade Astronômica Real tentou persuadir, sem sucesso, a sociedade britânica a adotar a prática. O primeiro país a adotar oficialmente o horário de verão foi a Alemanha em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, como medida para economizar carvão.

Críticos do horário de verão alegam que a medida afeta o chamado relógio biológico das pessoas, principalmente das mais velhas, com prejuízos à saúde.

O horário de verão contribui para reduzir o consumo de energia, mas a medida só funciona nas regiões distantes da linha do equador, porque nesta estação os dias se tornam mais longos e as noites mais curtas. Porém nas regiões próximas ao equador, como a maior parte do Brasil, os dias e as noites têm duração igual ao longo do ano e a implantação do horário de verão nesses locais, traz muito pouco ou nenhum proveito. Contudo, seu maior efeito é diluir o horário de pico, evitando assim uma sobrecarga do sistema energético. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), “O Horário de Verão tem como objetivo principal a redução da demanda máxima do Sistema Interligado Nacional no período de ponta. Isso é possível, pelo fato da parcela de carga referente à iluminação ser acionada mais tarde, que normalmente o seria, motivada pelo adiantamento do horário brasileiro em 1 hora. O efeito provocado é de não haver a coincidência da entrada da iluminação, com o consumo existente ao longo do dia do comércio e da indústria, cujo montante se reduz após as 18 horas.

Nos estados brasileiros onde não vigora o horário de verão, os impactos que as pessoas sentem são na programação das emissoras de televisão e nas agências bancárias, onde o horário de funcionamento em muitos locais é antecipado em uma hora, para compatibilizar com o horário de Brasília. No entanto, algumas afiliadas ou emissoras próprias das redes de televisões(localizadas no Norte, Noroeste, Nordeste e Oeste), geralmente afiliadas às grandes Redes SBTRecordBand, preferem atrasar a programação nacional em uma hora para garantir a programação local no horário normal. Porém, as emissoras são obrigadas a exibir as atrações classificadas para maiores de 12 e 14 anos em relação do horário de Brasília, como no caso da Rede Globo entre 2009 a 2010.

Em Portugal, quando se está no período de horário de verão, o sol põe-se entre as 18h45min e as 21h05min, em contra-partida, o nascente dá-se entre as 6h10min e as 7h55min. Notar que o horário de verão está em vigência durante a primavera e verão, mas também durante o primeiro mês de outono. Assim, os últimos dias de outubro, anteriores à mudança de horário, são o período do ano em que o sol nasce mais tarde na hora oficial, e não durante o mês de dezembro, que corresponde aos dias mais curtos.

A mudança de horário impacta os sistemas críticos de informática em uso nas empresas. Alguns destes sistemas precisam ser desligados e religados para que a atualização de horário não provoque problemas internos nos programas e nem efeitos indesejáveis. O mesmo acontece para a volta ao horário normal.

Em 08 de setembro de 2008 foi publicado, pela Casa Civil da Presidência da República, o decreto N° 6558 que definiu regras para as datas de início e término do horário de verão no Brasil. A partir da publicação deste decreto, passou a ser possível saber, antecipadamente, quais serão as datas de início e término do horário de verão, informação essa que era definida e publicada anualmente. Até a publicação deste decreto, a definição anual das datas exatas era um enorme problema pra área de Tecnologia da Informação (TI), que precisava ajustar todos os sistemas, todos os anos, com as datas de início e término do horário de verão. Em resumo, o decreto diz que nos Estados onde o horário de verão é observado, ele inicia-se no terceiro domingo de outubro e encerra-se no terceiro domingo de fevereiro, com exceção quando o terceiro domingo de fevereiro coincidir com o domingo de Carnaval. Nesse caso, o horário de verão encerra-se no quarto domingo de fevereiro.

Apesar de parecer uma regra simples, tal regra do horário de verão é quase impossível de ser implementada em sistemas computacionais por utilizar o Carnaval para calcular as exceções. O Carnaval é uma data móvel, baseada na Páscoa, outra data móvel. Assim, a regra não é tão simples de ser configurada, apesar de parecer simples quando escrita. Ainda assim, foram feitos cálculos da data do Carnaval e foi possível calcular antecipadamente quais anos tal exceção ocorrerá, permitindo que tais anos fossem programados e assim, permitindo que o horário de verão já esteja previamente configurado para vários anos à frente. Sistemas baseados em Unix, por exemplo, que estejam com a definições de horário de verão devidamente atualizadas, já estão corretamente programados para as datas de horário de verão brasileiro até o ano de 2038.

 

WIKIPEDIA

Cantor Léo Santana beija apresentadora do SBT no Carnaval, diz jornal

Segundo o jornalista Léo Dias, do jornal carioca “O Dia”, Helen Ganzarolli teria se encantado por Léo Santana, cantor da banda Parangolé, durante os dias em que fazia a cobertura do “SBT Folia”, no Carnaval de Salvador.
Os dois se encontraram durante a gravação do “Lindas e Loucas”, uma espécie de reality-show criado pela emissora durante a festa na Bahia. Depois disso, Helen e Léo teriam vivido um romance nos dias da folia, de acordo com a publicação.
Esses foram os comentários nos bastidores do SBT. O cantor baiano resolveu tirar umas férias nos Estados Unidos, após a conturbada rotina de Carnaval.
natelinha

Divulgadas imagens de novo episódio de “Elementary”

O 17º episódio desta temporada de estreia da série “Elementary” teve suas primeiras imagens divulgadas pela rede americana CBS.

A atração transporta Sherlock Holmes (Jony Lee Miller) para os dias de hoje e mostra o famoso detetive inglês trabalhando em Nova York com a ajuda da sua amiga Joan Watson (Lucy Liu).

No episódio, Sherlock precisa investigar o caso de um filantropo milionário que acredita ter sido infectado por uma doença incurável.

“Elementary” é exibida pelo Universal Channel no Brasil.

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SBT define equipe do novo reality de futebol “Menino de Ouro”

O SBT já definiu a equipe que comandará seu novo reality-show de futebol, “Menino de Ouro”.
Segundo informações da coluna “Outro Canal”, o ex-jogador Paulo Sérgio atuará como coordenador técnico da competição. Já o ex-goleiro Zetti e o ex-volante Edmilson serão os treinadores dos dois times de candidatos que serão formados na atração.
“Menino de Ouro” buscará um craque do futebol entre adolescentes de 13 a 15 anos.
O reality foi confirmado pelo SBT recentemente e tem estreia prevista para o dia 24 de março, um domingo. O horário escolhido é às 11h da manhã, antecedendo desta forma o “Domingo Legal”, de Celso Portiolli.
O programa já está com inscrições abertas pelo site mas também poderá contar com a participação de candidatos escolhidos através de olheiros.
Devido ao fato de todos os participantes serem menores de idade, também foi descartada a hipótese de confinamento. Os registros serão limitados às participações durante treinos, aulas e compromissos. Gravações noturnas devem ocorrer, assim como depoimentos de familiares e amigos.
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Bial celebra a entrega de BBBs ao jogo: ‘É bacana ver o quanto eles já mudaram’

Pedro Bial comemora a transformação dos jogadores (Foto: Zé Paulo Cardeal/ TV Globo)PEDRO BIAL COMEMORA A TRANSFORMAÇÃO DOS JOGADORES (FOTO: ZÉ PAULO CARDEAL/ TV GLOBO)

Apresentador do “Big Brother Brasil”, Pedro Bial contou em entrevista ao site que está se divertindo muito com a 13ª edição do reality showdirigido por Boninho. O jornalista comemora a “entrega total” dos jogadores e o quanto eles mudaram desde que entraram na casa, há exatos 40 dias.

– Estou muito contente: chegamos à 13ª edição e eu, à esta altura, estou achando tanta graça no jogo – celebra Bial. – É muito bom quando conseguimos juntar pessoas tão diferentes entre si, dispostas a se entregarem ao “BBB”. Veja o Ivan, por exemplo. Aquele professor de inglês de Rio Claro (SP) que entrou na casa há cerca de um mês já é outro. É bacana ver essa transformação.

Andressa é outra jogadora citada por Bial. Segundo o apresentador, a paranaense, ao contrário do que muitos podem ter pensado no início da atração, revelou-se “super antenada”.

– A gente olha e já rotula: ‘ah, ela veio do interior do Paraná, deve ser uma caipira’. Mas isso não existe. Hoje, todos leem os mesmos livros, acessam os mesmos sites. E a Andressa é a prova disso.

Com personagem delegada, Giovanna Antonelli rouba novela

Giovanna Antonelli como Helô, de 'Salve Jorge' (Foto: Frederico Rozário/TV Globo)

GIOVANNA ANTONELLI COMO HELÔ, DE ‘SALVE JORGE’ (FOTO: FREDERICO ROZÁRIO/TV GLOBO)

Giovanna Antonelli vem chamando a atenção desde o primeiro capítulo de “Salve Jorge”. Agora, passados meses da estreia, não restam dúvidas de que a novela é dela. Isso é resultado de uma correlação de fatores positivos. Depois de anos na televisão — com personagens de destaque e diferentes, como a Capitu de “Laços de família” e a Jade de “O clone”, citando apenas duas —, ela aprendeu muito. Além disso, criativa, não se repete. Sua presença no ar é invariavelmente cheia de frescor. Com a Helô de “Salve Jorge”, o público nota isso no gestual, na linguagem corporal, na composição cheia de sutilezas, resultado do bom trabalho da atriz. Finalmente, ela tem porte de estrela. Por mais injusta que seja essa qualificação com as atrizes aplicadas e sem carisma, ela existe.

A personagem inventada por Gloria Perez, claro, é outra razão desse sucesso. Numa trama em que a verdade grita mas ninguém liga lé com cré ou faz uma denúncia, a delegada é uma exceção. Ela ainda não chegou no coração do crime, mas ao contrário de todos os outros personagens, possui um radar que funciona. Não é difícil imaginar que será ela a desbaratar a quadrilha que atua no ramo de tráfico humano. Com essa vocação para o salvamento dos oprimidos, Helô é uma heroína nata. O público já torce por ela, mais ainda do que pelas vítimas.
Finalmente, Giovanna e Alexandre Nero formam o par que mais mobiliza o público da produção. Juntos, divertem e garantem alguma das melhores cenas da história. Gloria Perez já declarou em entrevistas que os núcleos numerosos de suas novelas, no início, se devem às várias apostas que faz. O investimento nessa ou naquela trama é diretamente proporcional à resposta do telespectador. Nesse caso, a resposta já chegou.

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Mylla Christie fala da luta para engravidar e das rugas bem-vindas de ‘José’

Mylla Christie (Foto: Arquivo pessoal)MYLLA CHRISTIE (FOTO: ARQUIVO PESSOAL)

Mylla Christie imprimiu uma dose extra de realismo às cenas de Raquel na minissérie bíblica da Record “José do Egito”. A matriarca, mulher de Jacó (Celso Frateschi), sofre por ser estéril. Depois de muito tentar, engravida de José (Ricky Tavares / Ângelo Paes Leme) e morre ao dar à luz seu segundo filho, Benjamin (Gustavo Leão). A cena do parto, que encerra a participação especial de Mylla, será exibida nesta quarta-feira (13).

Assim como a personagem, Mylla penou para engravidar de Arthur, de 1 ano e meio. Conseguiu aos 40 anos, depois de tratar um problema físico.

– Passei conflitos iguais aos da Raquel. Tive uma grande dificuldade para engravidar. Foram três anos tentando. Consegui quando estava prestes a desistir. Passei toda essa minha força da maternidade para Raquel. Foi uma coincidência. Fiquei muito emocionada quando conversei pela primeira vez sobre a personagem com (o diretor, Alexandre) Avancini – conta Mylla. – Uma das cenas mais bonitas é quando ela diz a José: ‘Você é fruto de um milagre. O mesmo Deus que fez uma mulher estéril dar à luz te guiará pela vida’.

Mylla, que estreou na televisão há 23 anos em “Meu bem, meu mal”, saudou as rugas postiças e a postura mais madura que Raquel lhe trouxe.

– Foi preciso criar rugas falsas, fiquei superfeliz com isso. Fiz um trabalho de envelhecimento para aparecer aos 54 anos, trabalhei a voz, a maturidade. Ela ri pouco, tem um ar mais sério. Isso é novo para minha carreira. Tenho cara de menina e só era chamada para fazer papeis mais jovens.

Mylla diz não ser a favor de radicalismo em relação a beleza.

– A mulher fica mais linda madura. Acho menina mais nova sem sal, sem graça. Aceito e gosto da minha maturidade. Estou muito emocionada em fazer um papel que mostre essa fase. Nunca fiz plástica, as medidas de beleza que tomo são de dentro para fora.

Mylla Christie em cena como Raquel de 'José do Egito' (Foto: Rede Record)MYLLA CHRISTIE EM CENA COMO RAQUEL DE ‘JOSÉ DO EGITO’ (FOTO: REDE RECORD)
Mylla Christie  (Foto: Arquivo pessoal)
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Ricky Tavares grava a cena em que José é atirado no poço. Foto

Ricky Tavares em cena como José (Foto: Michel Angelo/TV Record)

Ricky Tavares grava a cena de “José do Egito” em que os irmãos de José o jogam no poço.

A passagem marca a virada do personagem, que acaba no Egito.

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