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Concorrência predatória fez hotéis do centro perderem mercado
JAMES AKEL
ESPECIAL PARA A FOLHA
Quem não conhece a história de seu ramo de negócios quase sempre comete os mesmos erros do passado, com prejuízos de grande peso.
Desde o fim dos anos 1960 até a década de 1990, a hotelaria do centro de São Paulo perdeu mercado por travar entre si mesma uma concorrência predatória.
Os hotéis do centro até pagavam motoristas de táxi que levavam hóspedes. Depois veio a avalanche de descontos para que um hotel tomasse o hóspede do outro. E neste cenário, de diárias variadas para baixo, o hóspede ficava no vaivém de um hotel para outro, dependendo dos descontos que aumentavam a cada dia.
Mas estes hóspedes que procuravam bom preço começaram a ver que os hotéis do centro estavam piorando. Afinal, com tantos descontos para disputar mercado, os hoteleiros da chamada primeira geração paulista não perceberam que estavam reduzindo cada vez mais os lucros e não tendo dinheiro para a manutenção básica dos hotéis.
Neste momento, com os hotéis em péssimas condições, hóspedes passaram a buscar o novo polo hoteleiro que se criava na região da Augusta e Jardins.
Hoje, hoteleiros sobreviventes do centro entenderam que de nada adianta um hotel sem atualização e manutenção constantes.
“Atualização” passou a ser a palavra-chave do setor. Em equipamentos ou em pequenas obras que garantam conforto ao hóspede, tudo se baseia nessa palavra para que os hóspedes tenham preços menores do que os pagos em outros polos hoteleiros da capital.
A Copa do Mundo não tem importância real, pois traz menos hóspedes que um grande evento. A Copa trará no máximo 10 mil visitantes, se chegar a isso, contra 30 a 50 mil turistas de negócios que viajam para São Paulo a cada grande feira.
E, por incrível que possa parecer, a hotelaria da cidade enfrenta o pouco entendimento das políticas públicas. Se um ônibus de turistas parar na frente de um hotel para embarcar ou desembarcar hóspedes, corre o sério risco de, sem razão, ser multado.
JAMES AKEL, jornalista, é conselheiro da Associação Brasileira de Imprensa e autor do livro “Marketing Hoteleiro com Experiências”. Foi presidente do Conselho Técnico de Hotéis de São Paulo
Escrito por jamesakel@uol.com.br às 04h24 no dia 22 de janeiro de 2013
O fato de Lula entrar em campo para garantir a maioria dos aliados a favor de Dilma no Congresso apenas mostra o início da volta de Lula ao governo.
Poucos dias atrás ainda se falava que Lula sairia para o Senado.
Alguns até falavam de sua possibilidade de se candidatar ao governo paulista.
Mas os fatos de desordem congressual e perda de controle real de maioria de deputados e senadores está fazendo com que Lula assuma o papel que deveria ser de Gleisi Hoffmann e Ideli Salvati, pra não dizer da própria Dilma.
Três mulheres que se acham poderosas por seus cargos estão à mercê de uma realidade devoradora.
Nenhuma delas, nem Dilma com toda sua agressividade de comando, está tendo sucesso nas tarefas a elas dadas de comandar a política brasileira.
Parece, e a palavra ainda é esta, que a possibilidade de Dilma se candidatar de novo ao governo em 2014 está começando a ser uma figura de retórica e uma possibilidade de nem ser.
Escrito por jamesakel@uol.com.br às 04h31 no dia 22 de janeiro de 2013
A revista Época está em campo apurando fatos sobre as disputas entre Caixa Econômica versus Grupo Silvio Santos e entre BTG Pactual versus Grupo Silvio Santos.
Levantamentos da revista querem descobrir até onde esta dis
puta entre gigantes pode afetar o futuro do SBT e o mercado de mídia.
O assunto deve ser mostrado na próxima edição.
O mercado das tv’s anda estranho.
Escrito por jamesakel@uol.com.br às 04h34 no dia 22 de janeiro de 2013
O novo diretor da Central Globo de Esportes, Renato Ribeiro, passará toda esta terça-feira em São Paulo, no seu primeiro contato com os componentes da equipe paulista.
Na verdade, é um velho conhecido da maioria.
Ficamos assim. Mas amanhã tem mais. Tchau!
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Com o Carlos Alberto e o Marcelo de contratos novos, a “Praça” volta a ser gravada no SBT na terça-feira que vem. É o programa que antecede o carnaval.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Exibido na noite de domingo, o último capítulo de “Gabriela”, na SIC, registrou 22,4% de média e 40,9% de participação.
Foi o programa mais assistido da TV portuguesa no dia, com cerca de 2,1 milhões de telespectadores.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Nas pegadas do pai Ronnie, o cantor Leo Von gravou piloto de um programa de variedades, dirigido ao público jovem.
Um trabalho que ele pretende apresentar para as diversas emissoras.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Aos mais chegados, Lizzi Benites diz que não tem interesse numa possível volta ao “Pânico”, porque saiu de lá brigada com a direção do programa. O tempo dirá. Juju Salimeni, prestigiada no “Legendários”, do Mion, na Record, é outra que sequer cogita fazer o caminho de volta.
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery