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Ibope da final de Avenida Brasil foi 51.
Inacreditavelmente baixo para um Brasil que parou pra ver o capítulo.
Este é o ítem negativo do Ibope estar com técnica de avaliação jurássica e contra o desenvolvimento da tecnologia.
Não vou acreditar que menos de 90% do povo não estivesse vendo a novela hoje.
Mas pelo Ibope não foi isto.
O Brasil parou pra ver a novela e só dá 51?
Ou o ibope muda seu tipo de tecnologia ou vamos ter muitas incoerências pela frente.
Ibope de apenas 51 para uma novela que parou o Brasil é piada.
Escrito por jamesakel@uol.com.br às 00h05 no dia 20 de outubro de 2012
Por que os jogadores da seleção que fizeram dois amistosos no exterior e os estrangeiros que estiveram envolvidos nas eliminatórias voltaram a tempo de participar da rodada (Neymar, Thiago Neves, Barcos etc) e os gringos do Fla (Cáceres e Gonzalez) nem sequer foram cogitados para reforçar o time contra a Portuguesa? Dá pra explicar, Zinho?
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal O GLOBO
Meu bravo amigo Nelson Ricciardi me conta as últimas do esporte dos EUA, onde mora:
“Levantamento da liga americana de beisebol revela que 72% dos ingressos da temporada 2012 foram vendidos pela internet e impressos em casa. Estima-se que em 2013 serão 90%. Se esse número for confirmado, em 2014, a internet será a ÚNICA forma de se comprar ingressos para o beisebol. Quando teremos isso no Brasil em jogos de futebol?”
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal O GLOBO
Não há possibilidade de o ex-jogador Gonçalves assumir algum cargo no departamento de futebol do Botafogo. Era esta a intenção do grupo liderado pelo ex-presidente Carlos Augusto Montenegro, mas a atual diretoria não quer nem ouvir falar nisso. Pesam contra o antigo zagueiro o fato de ser muito ligado ao antigo dirigente e também de ter trabalhado como agente de jogadores. Raposa felpuda de General Severiano alega ainda que o filho de Montenegro também está trabalhando como empresário e já ofereceu duas vezes o meia francês Malouda (que está deixando o Chelsea) ao clube.
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal carioca O GLOBO
E o Vágner Love, hein? Perdeu várias oportunidades. Até um gol que, tenho certeza, o Deivid faria… Será urucubaca política? Quem mandou se meter a fazer campanha pra ex-veradora? Por falar em política, a vice-presidência de futebol do clube segue vaga, à procura de um nome. Que, antes de mais nada, renda muitos votos na eleição de dezembro…
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal carioca O GLOBO
Estou encafifado com uma cena que vi no Canindé, após o medonho jogo entre Portuguesa e Flamengo. Ei-la: encerrada a partida, com um 0 a 0 que não foi bom pra ninguém, Geninho, técnico da Lusa, e Dorival Júnior, treinador do Fla, se encontram na saída do gramado. Abraçam-se, então, efusivamente, e, caminhando lado a lado, deixam o campo, conversando e rindo, felizes da vida. Aí, pergunto: riam de que? Estavam felizes, por que?
Certamente não era com o resultado, nem com o rendimento de suas equipes, que protagonizaram um dos piores espetáculos do campeonato. Uma partida de nível técnico baixíssimo. Uma pelada ferrada, como se costuma dizer na gíria do futebol.
Respectivamente com 38 e 37 pontos, colocados na décima terceira e na décima quinta posições, Portuguesa e Flamengo não têm nada a comemorar. Diante das campanhas ridículas que seus times cumprem e os levam a ainda correr riscos de rebaixamento (e jogando dessa forma continuarão sofrendo até a última rodada), Geninho e Dorival Júnior deveriam ter saído de campo de cabeça baixa e mortos de vergonha.
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal carioca O GLOBO
Muitos tricolores reclamam, com alguma razão, que o Fluminense recuou depois de fazer 2 a 1 e de o Grêmio ter ficado com um jogador a menos. Ora, essa é uma das características desse pragmático e eficiente time do Abel, que adora defender vantagem de apenas um gol e assim vai conquistando o Brasileirão, com a melhor campanha da história da era dos tempos corridos.
N em acho que precisasse ser dessa maneira, pois, como se viu depois que o Grêmio abriu o placar, o Fluminense sabe jogar (e muito bem!) no ataque. Tanto que reverteu logo a situação adversa e poderia até ter liquidado a fatura, se Fred não tivesse sido egoísta e chutado pra fora, uma bola que deveria ter passado para Rafael Sóbis, completamente livre, na marca do pênalti.
Fred não passou, o Grêmio avançou e, mesmo com um a menos, empatou, fazendo a vitória dos cariocas escapar por entre os dedos. Algum problema sério? Nenhum. Com esse empate e o do Atlético Mineiro com o Santos, a Vila, se mantiveram os nove pontos de vantagem para os mineiros e os onze para os gaúchos. Mais tranquilo, impossível.
Como digo, faz tempo, o campeonato acabou e o Flu levantará a taça com algumas rodadas de antecedência. Mas sempre jogando de forma econômica. Bem no estilo de seu treinador que, sintomaticamente, é formado em… economia .
Coluna redigida pelo jornalista Renato Maurício Prado para o jornal O GLOBO
Com 8,8 de ibope o Conexão Repórter de Cabrini registrou um dos melhores números do ano.
Cabrini está de novo concorrendo ao Prêmio Esso de Jornalismo, com a reportagem O Outro Lado da Passarela.
Em 2010 Cabrini levou o prêmio com a reportagem Sexo Intrigas e Poder.
Escrito por jamesakel@uol.com.br às 03h27 no dia 19 de outubro de 2012
Edgar se lamenta para Laura de ter participado de um ataque contra Bonifácio. Laura pede para Isabelaceitar a ajuda de Albertinho. Margarida vê o panfleto contra o marido na casa de Edgar. Margarida desiste de entregar a carta que
recebeu para Edgar. Neusinha encontra Quequé na rua com a moça para quem eledeu o convite. Mário pede para Diva ajudar Neusinha com o teatro. Praxedes invade a redação do jornal de Guerra. Constância lê a carta endereçada para Edgar e fica furiosa.
Fernando descobre que Edgar é cúmplice de Guerra ao ver o panfleto na bolsa de Margarida. Fernando denuncia o irmão para Bonifácio. Zé Maria agradece Edgar por tê-lo ajudado. Bonifácio chega à casa de Edgar com Praxedes e dois policiais.