Gilberto Barros, este ano, vai puxar a campanha “Direito de Viver”, na Rede TV!, que arrecada recursos para o Hospital de Câncer de Barretos. Até o ano passado, quando o “Pânico”, ainda estava lá, Emílio Surita era o responsável por isso.
Serão dois programas especiais, dias 11 de novembro e 9 de dezembro, reunindo também gente da música e os contratados da emissora.
Ficamos assim. Mas amanhã tem mais. Tchau!
Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery
Mesmo que a equipe envolvida com a 27ª edição do Criança Esperança prometa novidades, o espetáculo transmitido pela Globo não convence o telespectador. Sem o “ao vivo” e com entradas de jornalistas pedindo doação, a atração perdeu o ritmo e a emoção.
No quesito audiência, o show superou o desempenho do ano passado, com uma média de 21 pontos. O índice é inferior ao do humorístico “Zorra Total”, exibido no mesmo horário.
Até sábado, o “Criança Esperança” conseguiu arrecadar mais de R$ 10,3 milhões.
A partir desta terça, 21/08, a novela “Rebelde” terá um novo horário de exibição. Com o horário político, a trama passa a ser exibida às 21h, disputando na íntegra com “Avenida Brasil”, da Globo.
“Rebelde” deixará de enfrentar “Carrossel”, que será exibida mais cedo, às 19h50. A expectativa é que o folhetim consiga vencer o “Programa do Ratinho”, reconquistando a vice-liderança.
A nova novela da Record, “Balacobaco”, contará com a participação especial do ator Nill Marcondes.
A informação é da coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo deste domingo (19).
O ator será o inescrupuloso Darley, capanga de Norberto (Bruno Ferrari), em um cassino clandestino.
“Balacobaco” é escrita por Gisele Joras e tem data de estreia prevista para o dia 2 de outubro, uma terça-feira.
O último trabalho de Nill na televisão foi neste ano, na novela “Vidas em Jogo”, onde interpretou o doceiro Vinícius.
A Globo perdeu uma batalha judicial e terá que pagar R$ 2,1 bilhões à Receita Federal.
O motivo são operações que resultaram em um recolhimento menor de impostos.
Segundo o jornalista Lauro Jardim, da revista “Veja”, das setenta grandes empresas autuadas em procedimentos semelhantes, a Globo foi a única cujos argumentos não foram aceitos.
A emissora, no entanto, poderá recorrer.
Globo 13.5
Record 7.1
SBT 6.3
Band 3.2
RedeTV! 0.7
Escrito por James Akel às 02h14 no dia 20 de agosto de 2012
No fim do ano, chegam ao fim os contratos de alguns produtores e diretores do “Programa do Gugu” com a Rede Record.
Até o momento, não se sabe se os contratos serão renovados. Especula-se apenas que alguns salários serão reduzidos e de que nem todos vão ficar.
A produção, como se sabe, tem sido pressionada por audiência, uma vez que, o “Programa do Gugu” tem sido superado pelo o programa Eliana, do SBT.
Gugu, como se sabe, tem mais cinco anos de contrato com a Record.
Já se vão 12 anos desde a inauguração de uma emissora de nome RedeTV.
O nome real era pra ser TV Ômega, que é o nome da razão social da empresa.
Mas já existia e existe um nome igual de uma rádio e por isto, ao invés de comprarem o nome da rádio, que por ser de baixíssima potência e quase ninguém conhecê-la, seria de baixo custo, decidiram inventar este nome de RedeTV, que é uma caracterização de rede de emissora de TV e não um nome nominativo em si.
Começou ali o primeiro erro dos donos Amílcare Dallevo e Marcelo de Carvalho.
Foi o primeiro ato de falta de criatividade dos donos e marcou um perfil que demonstrou ser repetitivo na falta de criatividade.
A partir daquele momento, uma coletânea de equívocos tomou conta daquela que poderia ser a grande alternativa de TV no Brasil, aos moldes do que foram Excelsior e Manchete, emissoras que deixaram de existir por razões distintas.
Escrito por James Akel às 02h13 no dia 20 de agosto de 2012
Durante 12 longos anos a RedeTV foi e é comandada pelos dois donos, Amílcare Dallevo e Marcelo de Carvalho.
E durante todos estes anos, o comando é dos dois, que mandam literalmente em toda programação.
O resultado de audiência, com média inferior a 1 de ibope, por si só mostra pra que serviu tal comando.
Curioso que a RedeTV tem uma superintendente artística, Mônica Pimentel e um gerente artístico, Kaka Marques, que conhecem TV e sabem o que funciona e o que não funciona.
Então se eles não o fazem e não atingem ibope satisfatório, a única razão é o fato de que eles não tem poder nenhum de verdade e o poder está todo nas mãos de Amílcare Dallevo e Marcelo da Carvalho.
Marcelo de Carvalho casou-se com Luciana Gimenez que já era apresentadora da RedeTV.
E Amílcare Dallevo colocou sua esposa pra ser apresentadora de TV.
No primeiro caso, o programa Superpop, de Luciana Gimenez, piora a cada dia e tem cada dia menos ibope. E tudo sob a supervisão pessoal de Marcelo.
No outro caso, Amilcare teima em manter sua esposa há 3 anos apresentando um programa que não tem conteúdo adequado a uma TV popular e nem direção que saiba criar conteúdo.
Tudo sob a supervisão de Amílcare.
Se os dois donos que cuidam pessoalmente dos programas de suas esposas não conseguem fazer com que tais programas tenham bom ibope, o que não dizer do restante da programação da emissora que é toda definida por eles, quer nas contratações, quer nos conteúdos dos programas.
Ou seja, a superintendente artística, Mônica Pimentel e o gerente artístico, Kaka Marques, fazem apenas o que os donos permitem, decidem e desejam.
Ninguém deseja o fim da emissora mas do jeito que os donos estão comandando, nada de bom pode ser o futuro.
A não ser que um banco do porte do Itaú, do meu ex-colega de colégio, Olavinho, segure a peteca por um bom tempo.
Escrito por James Akel às 02h12 no dia 20 de agosto de 2012
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